sábado, 17 de março de 2012

APRENDENDO a ser DEUS: APRENDENDO a ser DEUS: EM RETALHOS D'ALMA & ESTOU . .http://www.w3.org/1999/xhtml.

APRENDENDO a ser DEUS: APRENDENDO a ser DEUS: EM RETALHOS D'ALMA & ESTOU ...: APRENDENDO a ser DEUS: EM RETALHOS D'ALMA & ESTOU EM CHAMAS, relatos de A...
“APRENDENDO SER DEUS: relatos dos meus RETALHOS D’ALMA & ESTOU EM CHAMAS”                                                                                (VOCÊ PODE ENTENDER QUE ATÉ O CRIADOR DE TODAS AS COISAS FEZ UM ESTÁGIO PARA ACERTAR DEFINITIVAMENTE!)E)                                               JUNTAMOS AS LEMBRANÇAS DA CRIAÇÃO DIVINA (CRIACIONISMO) E AS DEDUÇÕES E ESTUDOS SOBRE A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES (EVOLUCIONÍSMO), E CONCLUÍMOS QUE AMBAS AS TEORIAS SE INTERLIGAM NO SURGIMENTO DO UNIVERSO SIDERAL E, TUDO O MAIS QUE HÁ NELE. O PODER DE DEUS SEMPRE ESTARÁ PRESENTE NO MILAGRE E MANUTENÇAO DAS COISAS E DA VIDA NESTE UNIVERSO EM EXPANÇÃO.
 Gésner Las Casas (Brito)                                                                                                                                                                                                   Eu sei que nasci Radialista, Jornalista e acabei me tornando Escritor e Historiador, pois a Reportagem investigativa me encaminhou à pesquisa geral. A Bíblia ensina que Deus criou o universo e tudo o que nele há. A teoria da evolução ensina que o homem é produto do desenvolvimento das formas mais simples de vida em formas mais complexas e tudo se deu ao acaso. Físicos acreditam estar perto do bóson de Higgs ou "a partícula de Deus". Os cientistas alertaram que ainda é muito cedo para tirar conclusões definitivas.  Os Cientistas Físicos que buscam o misterioso bóson de Higgs acreditam ter localizado o lugar onde se esconde o elemento que falta ao quebra-cabeça das partículas elementares, anunciaram nesta terça-feira, em Genebra, os pesquisadores do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN). "Ainda é muito cedo para tirar conclusões definitivas. Precisamos de mais dados, mas estabelecemos sólidas fundações para os apaixonantes meses pela frente", declarou Fabiola Gianotti, chefe da experiência Atlas no Grande Colisor de Hádrons (LHC), em um seminário do CERN em Genebra, transmitido pela  Internet. A partícula de Higgs é a peça que faltava ao Modelo Padrão, a teoria da estrutura fundamental da matéria desenvolvida nos anos 60 para descrever todas as partículas e forças do Universo. Neste modelo, o bóson de Higgs explica porque algumas partículas têm massa e outras não, e sua detecção vai validar esta teoria. O Físico Britânico Peter Higgs postulou em 1964 a existência dessa partícula que leva seu nome.  O Todo ao nosso redor, tal como uma máquina que possísse inteligência, que por si mesma se constrói, e como que se possuísse inteligência própria e independente, iria gradualmente se desenvolvendo até atingir o estágio seguinte na escala Evolutiva. A teoria da evolução descarta a necessidade de um Criador inteligente ou de um Designer Mestre. Pode parecer algo bastante atraente a teoria de que aquelas formas de vida mais simples se tornaram formas mais complexas, entretanto ela não se sustenta. O que se segue abaixo exemplifica as grandes falhas da teoria da evolução: Não existe prova alguma no registro fóssil que confirme a evolução. De acordo com a teoria geral da evolução a progressão básica da vida culminando no homem era: matéria inerte, Protozoários, Metazoários Invertebrados, Peixes Vertebrados, Anfíbios, Répteis, Pássaros, Quadrúpedes com pêlo, Símios e Homem. Se a teoria da evolução fosse precisa esperaríamos encontrar uma vasta quantidade de formas de transição objetivamente preservadas em registros fósseis. As formas transitórias são totalmente ausentes dos registros fósseis existentes. Portanto, a Mão poderosa de Deus e seu poder Criador, com a determinação pela Palavra é incontestável. Acreditou-se certa vez que o Archaeopteryx era uma forma transitória de vida, mas desde que foi conhecido pelos paleontólogos verificou-se que na verdade tratava-se de uma Ave Real. Os evolucionistas, cientes desta falha evidente em seu sistema de crença, agora argumentam que os fósseis não estão presentes porque houve breves "explosões evolutivas" durante Bilhões de anos as quais, por causa da rapidez e brevidade, não deixaram marcas (como impressões digitais) no tempo. Isso é improvável, já que seria como se um criminoso estivesse apagando suas pistas a após a realização do feito descumunal e Milagroso. Apesar da crença na "explosão evolutiva", ela ainda não encontra suporte nem na Primeira, nem na Segunda Lei da Termodinâmica e, tampouco, na Lei da Biogênese. Crer na evolução viola a Primeira Lei da Termodinâmica, a lei da conservação da energia, que estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma a outra, mas não pode ser criada ou destruída. Nada na organização atual da lei natural pode dar conta de sua própria origem. A energia necessária para uma evolução inovadora, por exemplo, um Peixe que desenvolva pernas para se arrastar para fora de uma lagoa, transgride esta lei inviolável da física. A estrutura atual do universo é de conservação. O modelo criacionista está de acordo com a perspectiva bíblica de mundo de que Deus criou o universo. Uma vez que Deus cessou suas obras de criação (Gên.2:3), a energia não é mais criada. A liberação de energia em uma reação de divisão do núcleo atômico não é uma criação de energia, mas uma mudança da matéria em energia. Crer na evolução viola a Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia. A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como "entropia". Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola diretamente a segunda lei da termodinâmica. Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de bilhões de anos de violações freqüentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível. A evolução viola a Lei da Biogênese de que a vida vem apenas de uma vida pré-existente e apenas perpetua sua própria espécie. Crer na evolução é essencialmente uma crença na "geração espontânea" onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou. Isso nos faria crer que realmente um cientísta enlouquecido poderia ter criado um monstro como “Frankinstein” ou reviver cadáveres apenas horas após a morte do corpo. Durante o período jurássico, havia na Terra imensas regiões pantanosas e outras desérticas. Na fauna, predominavam os répteis, entre os quais a espécie mais numerosa era a dos dinossauros. O jurássico foi o segundo dos três períodos geológicos da era mesozóica. Iniciou-se há cerca de 208 milhões de anos e terminou há cerca de 144 milhões de anos. Na cadeia de montanhas do Jura (França) havia muitas formações geológicas típicas do segundo período da era mesozóica e, por isso, em 1829, um geólogo francês chamou o período de jurassique. No período jurássico, os mares cobriam faixas relativamente estreitas na parte ocidental das Américas, dos pólos à linha do equador. Um braço marinho atravessava a América Central e se ligava à região do Mediterrâneo, onde outro mar cobria grande parte da Europa, o sul da Inglaterra e o norte da África. Outro braço de mar atravessava a Rússia para se unir ao Ártico. A grande zona inundada atravessava o Oriente Médio, a Índia, o centro e o sul da China. Quase todo o resto das superfícies continentais de hoje eram terras firmes. Grande variedade de depósitos sedimentares se acumulou nesses mares, inclusive materiais clásticos, calcários, evaporitos e carvão mineral. O clima não foi rigoroso, mas temperado ou quente, favorecendo a vida animal, tanto terrestre quanto marinha. Na flora jurássica, predominaram as cicadeoidales. As ginkgoales e Coníferas foram também comuns, além de pequenos pteridófitas arborescentes. Quase todas as ordens de insetos apareceram no jurássico, embora viessem a ganhar maior importância no cretáceo. Surgiram, no período, pela primeira vez, Térmitas, Formigas, Moscas, Cigarras, Libélulas, Cigarras, Vespas, Bezouros e etc. O traço característico do jurássico foram os Répteis, que não só conquistaram os diversos ambientes continentais, como também o ar e os mares. Os Dinossauros, que possuíam cabeça relativamente pequena, atingiram os maiores tamanhos jamais alcançados por outros animais terrestres. Os mais gigantescos eram herbívoros e podiam ser bípedes ou quadrúpedes,  o Diplódoco, por exemplo, do Jurássico superior da América do Norte, ultrapassava 25m de comprimento. Esses Dinossauros serviam de alimento para os carnívoros, todos bípedes. As formas carnívoras tinham a cabeça grande, com poderosos maxilares. O maior réptil carnívoro do jurássico foi o alossauro, com mais de dez metros de comprimento. Os Estegossauros, formas bizarras de Dinossauros quadrúpedes, possuíam grandes placas ósseas externas na região dorsal e cauda provida de aguilhões. Os Ranforrincos eram répteis voadores. Entre os que se adaptaram à vida nos mares, citam-se os Ictiossauros, de corpo semelhante ao dos peixes com nadadeiras, e os Plesiossauros, répteis marinhos de pescoço comprido e membros transformados numa espécie de remo. Durante o jurássico, o evento mais importante no reino animal foi o aparecimento das aves e dos mamíferos. Os peixes marinhos pertenceram aos grupos dos condrictes e dos holósteos. Os corais já pertenciam ao grupo dos hexacorais. Foram abundantes os bivalves e os gastrópodes, assim como as ostras, lagostas, camarões, crinóides, ouriços e esponjas. As rochas do período jurássico são de grande utilidade para o homem. Isso se deve principalmente a seu conteúdo de carvão mineral, sal e gesso, petróleo, fosfatos e jazidas de minerais metálicos, inclusive urânio. No Brasil não ocorrem rochas seguramente jurássicas. Alguns autores associam a esse período o vulcanismo de que resultaram as grandes capas de basalto da região Sul brasileira.  Pasteur (1860), Spallanzani (1780), e Redi (1688) refutaram que as larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos (etc...). Quando a matéria deteriorada foi selada e pré-esterilizada nenhuma vida surgiu já que não houve contaminação biológica. Os registros fósseis falharam ao documentar um simples e verificável "Elo Perdido" entre o Símio (Macaco) e o Homem (Humano). São inúmeras as compilações sobre evidências superficiais, e imprecisas, construções altamente especulativas e interpretações de artistas, entretanto não existe uma prova científica sequer documentando de um Elo Perdido. "Achados positivos" de um elo perdido são periodicamente anunciados apenas para serem subseqüentemente confundidos em controvérsias revistas ou desmentidas. O Homem de Nebraska foi reconstruído baseado na descoberta em 1922 de um simples dente que pertencia a uma espécie extinta de porco. Em 1891 o Homem Macaco de Java ou Pithecanthropus erectus (homem macaco ereto) foi reconstruído baseado num pequeno pedaço do topo de um crânio, um fragmento de um osso da coxa esquerda e três dentes molares. Os vestígios foram coletados num raio de extensão de 21.3 metros dentro de um velho leito de rio misturado com ossos de animais extintos. Sem provas suficientes de que todos os ossos encontrados pertenciam ao mesmo animal um suposto elo perdido foi encontrado com evidências insuficientes. O Doutor Eugene Dubois, um evolucionista fervoroso, mais tarde chegou à conclusão de que os ossos eram os resquícios de algum tipo de gibão (macaco grande da Malásia, do gênero Hylobates). Em 1912 Charles Dawson, um fossiologista amador produziu alguns ossos, dentes e instrumentos primitivos os quais ele supostamente encontrara em uma jazida de cascalho em Piltdown, Sussex, Inglaterra. Em outubro de 1956 a revista Reader’s Digest publicou um artigo, retirado da revista Popular Science Monthly, intitulado “O Grande Engano de Piltdown” (The Great Piltdown Hoax). Um novo método de absorção de fluoreto para datar os ossos revelou que os ossos de Piltdown eram fraudulentos. Os dentes tinham sido limados e tanto eles quanto os ossos tinham sido descorados com bicromato de potássio para ocultar a verdadeira identidade. Todos os "experts" haviam sido enganados por mais de quarenta anos. Por muitos anos o Homem de Neanderthal foi considerado um elo perdido. Ele foi retratado como uma criatura peluda, semi-ereta, contorno alterado do tórax, mais freqüentemente com um porrete nas mãos. Outros esqueletos de Neanderthal revelaram que o Homem de Neanderthal era completamente ereto, totalmente humano, com uma capacidade cerebral superior a do homem moderno em até 13%. Concluiu-se que a espécie inicial tinha sido mutilada pela ósteo-artrite (afecção inflamatória das articulações) e raquitismo. Hoje o Homem de Neanderthal é considerado Homosapiens. Henry Morris em seu livro "A Criação e o Cristão Moderno" (Creation And The Modern Christian -Master Book Publishers, El Cajon, California, 1985) chama atenção para: "Se a evolução fosse algo verdadeiro, então os vários estágios da evolução humana deveriam ser os mais bem documentados de todos, já que o homem é supostamente a mais recente chegada evolutiva e porque existem muito mais pessoas investigando neste campo e procurando por evidências de fósseis do que em qualquer outro. Apesar disso, como foi destacado acima, a evidência atual é ainda extremamente fragmentária e bastante duvidosa. Contudo, é um assunto de fortes disputas entre os antropólogos evolutivos exatamente quais fósseis hominídeos podem ser ancestrais do homem, como também quando e em que ordem." Continuando com a busca para encontrar a verdade sobre a nossa Existência no Universo e, a razão da Vida Humana, me deparei com duas versões tiradas de conclusões que podem ser facilmente contestadas. Ele aponta que o tão ansiado ancestral comum do homem e dos macacos, especialmente o "Australopithecus" incluindo o famoso "Lucy", agora parece que, todavia vive na forma de um chimpanzé pigmeu conhecido como "bonono". O "Bonono" é um habitante das florestas do Zaire e é "quase idêntico em tamanho de corpo, estatura e tamanho do cérebro" à Lucy, supostamente o fóssil hominídeo mais antigo (Science News , February 5, 1983, p.89). Quanto tempo o ser humano sobreviveria no espaço sideral sem nenhuma proteção? Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, um ser humano que fosse lançado ao espaço sideral sem nenhuma proteção não explodiria, e tampouco congelaria. Na verdade, os cientistas calculam que a exposição ao vácuo não causaria nenhum dano imediato a uma pessoa, desde que ela não tentasse trancar a respiração. Segurar o fôlego poderia causar problemas nos pulmões, um efeito semelhante ao que pode ocorrer com mergulhadores em grandes profundidades.  Se você fosse pisar fora de uma astronave, como a Plataforma Espacial Internacional, ou em um planeta com pequena ou nenhuma atmosfera, como a Lua ou Marte, sem a proteção da roupa de astronauta, aconteceria o seguinte: a) Você perderia a consciência porque não há nenhum oxigênio. Isto poderia acontecer dentro de mais o menos 15 segundos.  b) Como não há nenhuma pressão do ar para manter seu sangue e fluidos do corpo em um estado líquido, os fluidos ferveriam . O processo de fervura causaria perda da energia calorifica rapidamente; os fluidos gelariam antes que fossem totalmente evaporados. Este processo poderia levar de 30 segundos a 1 minuto. c) Seus tecidos (pele, coração, outros órgãos internos) se expandiria por causa dos fluidos ferventes. Porém, eles não explodiriam, como descreve alguns filmes de ficção científica. d) Você enfrentaria mudanças extremas na temperatura: Luz solar - 120 graus Centígrado; Sombra - menos 100 graus Centígrado. e) Você ficaria exposto a vários tipos de radiação (raios cósmicos) ou partículas carregadas emitidas pelo sol (vento solar). f) Você poderia ser atingido por pequenas partículas de pó que se movem a altas velocidades (micrometeoritos) ou por escombros de satélites ou astronaves. Você morreria rapidamente por causa dos três primeiros problemas listadas, provavelmente em menos de um minuto. Por isso é que para proteger os astronautas, as agencias espaciais desenvolveram roupas próprias. No universo existem aproximadamente 300 mil bilhões de bilhões de sóis equivalentes ao nosso e aproximadamente 1500 bilhões de galáxias equivalentes a nossa. Por que as probabilidades de sobrevivência são as mesmas se cairmos de um andar a 50 m do solo, sem pára-quedas, ou de um avião a 3000 m de altura? A que forças está submetido um objeto que cai no ar? Uma parte está na força de atração da Terra, o peso, e outra na força de resistência que o ar exerce. Podemos considerar o peso constante para as alturas em questão. A resistência do ar (H2º), no entanto depende da velocidade de queda também impulsionada pelo poder Gravitacional da Terra. Quanto maior for a altura, maior será a resistência que o ar exerce sobre a queda do objeto. No momento em que a resistência do ar igualar o peso, a força resultante será nula e a partir de então, a velocidade se mantém constante. A esta velocidade denominamos velocidade limite ou terminal. Uma vez que o objeto alcança a velocidade limite, já não importa o tempo que continua caindo, chegará ao chão com essa velocidade. Pode-se verificar que a altura de 50 m é suficiente para que uma pessoa alcance a velocidade limite; por tanto, cair de uma altura maior não implicará em nenhum aumento de velocidade com que se chega ao chão.  Por que a água apaga o fogo? Em primeiro lugar, logo que entra em contato com o objeto em chamas, a água se transforma em vapor e afasta o Oxigênio, assim, priva-o de parte de seu calor. Em segundo lugar, o vapor produzido assim ocupa um espaço centenas de vezes maior em volume do que a água que o produziu. O vapor envolve o objeto aceso e impede a renovação do ar. Sem o ar (Oxigênio) a combustão no Espaço é impossível. É possível respirar em gravidade zero, ou quase zero. É o que acontece em naves com vôo tripulado, onde a cabine é pressurizada, ou seja, tem ar lá dentro, embora a gravidade local seja muito baixa ou até mesmo nula. Não é possível criar, aqui na Terra, um ambiente sem gravidade. Pode-se, no entanto, simular a imponderabilidade (sensação de ausência de gravidade). Isto normalmente é feito com grandes aviões de carga que descrevem uma certa trajetória circular de grande raio, de tal forma que a aceleração centrípeta do avião se iguale com a aceleração da gravidade local. Quem está dentro do avião (os astronautas em treino, por exemplo), têm a sensação de ausência da gravidade. É só a sensação, pois na verdade há gravidade. Os astronautas que estão na estação espacial internacional na órbita da Terra, neste momento, têm a sensação de ausência de gravidade, embora lá exista gravidade, de menor intensidade do que a da superfície da Terra, mas têm. A Nasa também treina seus astronautas numa enorme piscina (a maior do mundo, em volume), para que os astronautas tenham uma sensação de ausência de peso, devido ao empuxo da água. Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade própria a de seu redor espacial. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas. Pelo menos durante uma parte da sua vida, uma estrela brilha devido à fusão nuclear do hidrogênio no seu núcleo, liberando energia que atravessa o interior da estrela e irradia para o espaço sideral. Quase todos os elementos que ocorrem na natureza mais pesados que o hélio foram criados por estrelas, seja pela nucleossíntese estelar durante as suas vidas ou pela nucleossíntese de supernova quando as estrelas explodem. Os astrônomos podem determinar a massa, idade, composição química e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu espectro, luminosidade e movimento no espaço. A massa total de uma estrela é o principal determinante da sua evolução e possível destino. Outras características de uma estrela são determinadas pela história da sua evolução, inclusive o diâmetro, rotação, movimento e temperatura. Um diagrama da temperatura de muitas estrelas contra suas luminosidades, conhecido como Diagrama de Hertzsprung-Russell (Diagrama H-R), permite determinar a idade e o estado evolucionário de uma estrela. Uma estrela se forma pelo colapso de uma nuvem de material composta principalmente de hélio e traços de elementos mais pesados. Uma vez que o núcleo estelar seja suficientemente denso, parte do hidrogênio é gradativamente convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear. O restante do interior da estrela transporta a energia a partir do núcleo por uma combinação de processos radiantes e convectivos. A pressão interna da estrela impede que ela colapse devido a sua própria gravidade. Quando o combustível do núcleo (hidrogênio) se exaure, as estrelas que possuem pelo menos 40% da massa do Sol[2] se expandem para se tornarem gigantes vermelhas, em alguns casos fundindo elementos mais pesados no núcleo ou em camadas em torno do núcleo. A estrela então evolui para uma forma degenerada, reciclando parte do material para o ambiente interestelar, onde será formada uma nova geração de estrelas com uma maior proporção de elementos pesados. Sistemas binários e multiestelares consistem de duas ou mais estrelas que estão gravitacionalmente ligadas, movendo-se umas em torno das outras em órbitas estáveis. Quando duas dessas estrelas estão em órbitas relativamente próximas, sua interação gravitacional pode causar um impacto significativo na sua evolução. As estrelas podem ser parte de uma estrutura de relacionamento gravitacional muito maior, como um aglomerado ou uma galáxia. Historicamente, as estrelas foram importantes para as civilizações em todo o mundo. Elas foram parte de práticas religiosas e usadas para navegação e orientação astronômica. Muitos astrônomos antigos pensavam que as estrelas estavam permanentemente fixadas a uma esfera celestial e eram imutáveis. Por convenção, os astrônomos agruparam estrelas em constelações e as usaram para acompanhar os movimentos dos planetas e a posição inferida do Sol. O movimento do Sol em relação ao fundo de estrelas (e ao horizonte) foi usado para criar calendários, que podiam ser usados para regular as práticas agrícolas. O calendário gregoriano, atualmente usado em quase todo o mundo, é um calendário solar baseado no ângulo do eixo de rotação da Terra em relação a sua estrela, o Sol. O mais antigo mapa estelar datado com precisão apareceu na astronomia egípcia em 1534 a.C. Os primeiros catálogos de estrelas conhecidos foram compilados pelos antigos astrônomos babilônicos da Mesopotâmia, no final do segundo milênio a.C., durante o período dos Cassitas (em torno de 1531 a 1155 a.C.). O primeiro catálogo de estrelas na astronomia grega foi criado por Aristilo aproximadamente em 300 a.C., com o auxílio de Timocares. O catálogo de estrelas de Hiparco (século II a.C.) incluía 1020 estrelas e foi usado para montar o catálogo de estrelas de Ptolomeu. Hiparco é conhecido pela primeira descoberta registrada de uma nova. Muitos dos nomes de estrelas e constelações utilizados atualmente derivam da astronomia grega. Apesar da aparente imutabilidade dos céus, os astrônomos chineses estavam cientes de que novas estrelas podiam aparecer. Em 185 d.C., eles foram os primeiros a observar e escrever sobre uma supernova, atualmente conhecida como SN 185. O mais brilhante evento estelar registrado na história foi a supernova SN 1006, que foi observada em 1006 e registrada pelo astrônomo egípcio Ali ibn Ridwan e diversos astrônomos chineses. A supernova SN 1054, que deu origem à nebulosa do Caranguejo, foi também observada por astrônomos chineses e islâmicos. Astrônomos islâmicos medievais atribuíram nomes árabes a muitas estrelas, utilizados até hoje, e inventaram numerosos instrumentos astronômicos que podiam calcular as posições das estrelas. Eles construíram os primeiros observatórios de pesquisas, principalmente para produzir os catálogos de estrelas Zij. Entre esses, o Livro de Estrelas Fixas (964) foi escrito pelo astrônomo persa Abd al-Rahman al Sufi, que descobriu um grande número de estrelas, aglomerados estelares (inclusive o Omicron Velorum e os aglomerados de Brocchi) e galáxias (inclusive a galáxia de Andrômeda).[20] No século XI, o sábio persa Abu Rayhan Biruni descreveu a Via Láctea como uma multidão de fragmentos com propriedades de estrelas nebulosas, e também forneceu as latitudes de várias estrelas durante um eclipse lunar em 1019. O astrônomo andaluz Avempace propôs que a Via Láctea era constituída de muitas estrelas que quase se tocavam e parecia uma imagem contínua devido ao efeito da refração da luz, citando como evidência sua observação da conjunção de Júpiter e Marte em 500 AH (1106/1107 d.C.). Os primeiros astrônomos europeus, como Tycho Brahe, identificaram novas estrelas no céu (mais tarde chamadas novas), sugerindo que os céus não eram imutáveis. Em 1584, Giordano Bruno sugeriu que as estrelas eram na verdade como o Sol, que poderiam ter outros planetas orbitando-as, possivelmente como a Terra, uma ideia que havia sido sugerida anteriormente pelos antigos filósofos gregos Demócrito e Epicuro [24] e por cosmólogos islâmicos como Fakhr al-Din al-Razi. No século seguinte, a ideia das estrelas como sóis distantes estava chegando ao consenso entre os astrônomos. Para explicar por que essas estrelas não exerciam nenhum impacto gravitacional no sistema solar, Isaac Newton sugeriu que as estrelas estavam igualmente distribuídas em todas as direções, uma ideia apresentada pelo teólogo Richard Bentley. O astrônomo italiano Geminiano Montanari informou ter observado variações na luminosidade da estrela Algol em 1667. Edmond Halley publicou as primeiras medições do movimento próprio de um par de estrelas "fixas" próximas, demonstrando que elas haviam trocado de posições desde a época dos antigos astrônomos gregos Ptolomeu e Hiparco. A primeira medição direta da distância de uma estrela (61 Cygni, a 11,4 anos-luz) foi feita em 1838 por Friedrich Wilhelm Bessel, usando a técnica de paralaxe. As medições por paralaxe demonstraram a enorme separação entre as estrelas no espaço. William Herschel foi o primeiro Astrônomo a tentar determinar a distribuição das estrelas no céu. Durante a década de 1870, ele realizou uma série de medições em 600 direções e contou as estrelas observadas em cada linha de visão. A partir daí ele deduziu que o número de estrelas aumentava de forma constante em direção a um dos lados do céu, onde estava o núcleo da Via Láctea. Seu filho John Herschel repetiu este estudo no hemisfério sul e encontrou um crescimento similar na mesma direção. Além de várias outras realizações, William Herschel também é conhecido por sua descoberta de que algumas estrelas não apenas se colocam sobre uma mesma linha de visão, mas são também companheiras físicas que formam sistemas estelares binários. A ciência da espectroscopia estelar teve como pioneiros Joseph von Fraunhofer e Angelo Secchi. Ao comparar os espectros de estrelas como Sirius com o do Sol, eles descobriram diferenças na força e no número das suas linhas de absorção - as linhas escuras em um espectro estelar devido à absorção de frequências específicas pela atmosfera. Em 1865, Secchi começou a classificar as estrelas em tipos espectrais. Entretanto, a versão moderna do esquema de classificação estelar foi desenvolvida por Annie Jump Cannon durante a década de 1900. A observação de estrelas duplas ganhou importância crescente durante o século XIX. Em 1834, Friedrich Bessel observou mudanças no movimento próprio da estrela Sirius e inferiu a existência de uma companheira escondida. Edward Charles Pickering descobriu a primeira binária espectroscópica em 1899, quando ele observou a separação periódica das linhas espectrais da estrela Mizar, num período de 104 dias. Observações detalhadas de muitos sistemas binários de estrelas foram realizadas por astrônomos como Friedrich Georg Wilhelm Struve e S. W. Burnham, permitindo a determinação das massas das estrelas por meio do cálculo dos elementos orbitais. A primeira solução para o problema da determinação da órbita de estrelas binárias a partir de observações telescópicas foi feita por Felix Savary em 1827. O século XX viu avanços cada vez mais rápidos no estudo científico das estrelas. A fotografia se tornou uma importante ferramenta astronômica. Karl Schwarzschild descobriu que a cor de uma estrela, e portanto a sua temperatura, poderia ser determinada comparando-se a magnitude visual contra a magnitude fotográfica. O desenvolvimento do fotômetro fotoelétrico permitiu medições muito precisas da magnitude em intervalos múltiplos de comprimento de onda. Em 1921, Albert Abraham Michelson fez as primeiras medições de um diâmetro estelar usando um interferômetro no telescópio Hooker. Importante trabalho conceitual na base física das estrelas ocorreu durante as primeiras décadas do século XX. Em 1913, foi desenvolvido o Diagrama de Hertzsprung-Russell, impulsionando o estudo astrofísico das estrelas. Modelos bem-sucedidos foram desenvolvidos para explicar o interior das estrelas e a evolução estelar. Os espectros das estrelas também foram explicados com sucesso por meio dos avanços da física quântica, o que permitiu a determinação da composição química da atmosfera estelar. Com exceção das supernovas, estrelas individuais foram inicialmente observadas no nosso Grupo Local de galáxias, especialmente na parte visível da Via Láctea (como demonstrado pelos catálogos detalhados de estrelas disponíveis para a nossa galáxia).  Entretanto, algumas estrelas foram observadas na galáxia M100 do Aglomerado de Virgem, a cerca de 100 milhões de anos-luz daTerra. No Superaglomerado local é possível ver aglomerados de estrelas e os atuais telescópios puderam no início observar fracas estrelas individuais no Aglomerado Local, as estrelas mais distantes identificadas estão a até cem milhões de anos-luz de distância (ver Cefeidas). Entretanto, fora do Superaglomerado Local de galáxias, nem estrelas individuais nem aglomerados foram observados. A única exceção é uma fraca imagem de um grande aglomerado de estrelas contendo centenas de milhares de estrelas, localizado a um bilhão de anos-luz de distância  - dez vezes mais que a distância do mais distante aglomerado de estrelas anteriormente observado. Sabe-se que o conceito de constelação existia durante o período babilônico. Os antigos observadores do céu imaginavam que os arranjos de estrelas formavam padrões, que eles associavam com aspectos particulares da natureza ou de seus mitos. Doze dessas formações se posicionam ao longo da linha da eclíptica e essas se tornaram a base da astrologia. Muitas das mais importantes estrelas também receberam nomes individualmente, principalmente com designações árabes ou latinas.  Grandes comprimentos, como o raio de uma estrela gigante ou o semieixo maior de um sistema de estrelas binárias, são frequentemente expressos em termos da unidade astronômica (UA) - aproximadamente a distância média entre a Terra e o Sol (150 milhões de km).  As estrelas são formadas no interior de regiões extensas de maior densidade no meio interestelar, embora esta densidade seja ainda menor do que no interior de uma câmara de vácuo terrestre. Essas regiões são chamadas nuvens moleculares e consistem em sua maior parte de hidrogênio, com cerca de 23-28% de hélio e quantidades pequenas de elementos mais pesados. Um exemplo de tais regiões formadoras de estrelas é a nebulosa de Órion. À medida que grandes estrelas são formadas a partir das nuvens moleculares, elas iluminam poderosamente essas nuvens e também ionizam o hidrogênio, criando uma região HII.  =//= Em 1.987, desesperado pela doença terminal que se abatera sobre minha mãezinha Aracy Belizário Las Casas, implorei a Deus que a salvasse e fizesse de mim, segundo a sua vontade. Pouco depois ela descançou da dor intensa e do sofrimento atrós, também nos poupanda daquele sofrimento indiscritível. Em seguida, fui encaminhado para trabalhar simultaneamente nas Rádios Tupi AM 1.150 e na Melodia 97.3FM, o que me fez esquecer minhas próprias dores, além de dedicar muita atenção aos fatos do cotidiano mundial e a uma leitura dedicada da “Bíblia Sagrada”. Foi, sem dúvida alguma, o melhor período Profissional que vivi, adquirindo uma multiplicidade de conhecimentos gerais e recebendo um salário dígno e o suficiente para viver com conforto. Reconheço que não tomei as precauções e medidas necessária para ter uma reserva que me oferecesse garantias futuras de conforto e  tranqüilidade para o hoje. No entanto, os gastos que terminaram por exaurir minhas possíveis reservas futuras, que foram empregados em supostas necessidades de muitos de meus Familiares. A maioria desses Familiares, se mostra hoje, pessoas perversas e indiferentes às minhas necessidades, que terminaram por se acumular numa proporção insustentável, pelo menos dentro de minhas possibilidades atuais. Diante dessas opressões e indiferenças, orei ao bom Deus, implorando que me ouvisse. Uma noite, ao adormecer, fui conduzido por um Anjo de Deus, e acabei me vendo diante do Trono do Pai de nossas almas. Uma voz poderosa, mas inteiramente agradável, perguntou-me suavemente: “Você gostaria de me entrevistar? Eu lhe respondi com voz trêmula: “Se o Senhor tiver tempo! Deus sorriu e imediatamente respondeu: “Meu tempo é a eternidade, e que perguntas você tem em mente para me fazer?” ... “O que na humanidade mais surpreende ao Senhor meu Deus?” O tom ficou mais sério sem perder a suavidade, e Deus respondeu: “É que os Humanos (e valorizou a palavra)ficam entendiados com a Infância, e se apressam em crescer, para depois desejarem a ser crianças novamente. Vocês, Humanos, perdem sua saúde para ganhar mais e mais dinheiro e, em seguida perdem todo o dinheiro para recuperar a saúde perdida. E ainda, que Vocês Humanos, pensam anciosamente sobre o Futuro e se esquecem de viver intensamente o Presente, de tal forma que não vivem nem o Presente e nem o Futuro. Vocês, os Humanos, passam suas vidas como se nunca fossem morrer, e acabam morrendo como se nunca tivessem vivido!” ,... Nessa hora as Mãos de Deus tocaram firme mas suavemente as minhas mãos, e ficamos em absoluto silêncio por um momento, até que Lhe perguntei: “Em sendo o Senhor um bom Pai, quais as lições de vida que o Senhor quer que seus filhos aprendam?” Deus sorriu outra vez e respondeu: “Aprendam que Vocês não podem fazer ninguém lhes dedicar Amor verdadeiro. O que Vocês devem e podem fazer, é deixarem se Amar por seus próprios atos e atitudes. Aprendam que o mais valioso não é o que Vocês têm em suas Vidas, mas sim, Quem Vocês têm em suas Vidas efêmeras. Que todos aprendam que não é bom uns compararem-se aos outros. No entanto, que aprendam que uma pessoa rica não é aquela que tem o máximo ou tudo materialmente, mas sim aquela que  necessita do mínimo para viver feliz e tranqüilamente.” Depois de um breve instante de silêncio, Deus voltou a falar comigo: “Quero que meus Filhos aprendam que leva apenas poucos segundos para feridas na Pessoa que se Ama, e que pode levar muitos anos para curá-las definitivamente. Que Vocês aprendam a perdoar e praticar o perdão. Que aprendam que existem muitas pessoas que as Amam encarecidamente, no entanto, simplesmente não sabem como expressar ou simplesmente demonstrar seus sentimentos. Que aprendam que o dinheiro pode comprar quase tudo,... exceto:... a Felicidade! Aprendam que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas sim, Vocês devem perdoar a si mesmos. E ainda que aprendam que “EU, o Vosso Deus” estou aqui... sempre; Basta Vocês me procurarem.” No que Lhe perguntei imediatamente: E como Eu chamo pelo Senhor meu Deus? Qual é o Seu nome Senhor? ... O Meu Nome é Jesus!”  Esse acontecimento me levou a gravar "uma entrevista com Deus". Agora, uns dias passados, após orar  para dormir, sonhei que um Anjo me levou para outro encontro com Deus. Eu ouvi sua voz poderosa atentamente diante do Trono de Deus, o que me motivou iniciar o livro: "Aprendendo Ser Deus", onde relato a criação do mundo, num entrelaçamento com as teorias humanas do "Big-Bang" e as Escrituras Inspiradas pelo Espírito Santo de Deus.  Concluo então, que tudo é muito maior do que posamos imaginar, segundo um relato obtido em um segundo encontro com o Eterno; o Grande Arquieto Do Universo=G.A.D.U.; o Deus e Pai de nossas almas. Talvez, os entendimentos de Cientistas Estudiosos e atrevidos visionários, estejam certos. Mas, errados na ordem de como tudo aconteceu. O Grande Espírito de Deus, teria inicialmente, supostamente, determinado que houvesse Luz e houve. Em seguida Deus determinou que houvesse Vida, criado primeiramente uma imensa porção de Terra  com Árvores gigantescas, e nas Águas as criaturas primitivas descumunais, igualmente enormes aos vegetais e tudo mais que os cercava, e sem formas definidas, como por exemplo de beleza, expressões faciais e gestos de solidariedade. Pela vontade do Criador surgia um mundo primitivo, hostil, surpreendente, onde o mais forte sobreviveria e o mais fraco sucumbiria. As criaturas descumunais, desprovidas de Alma e Espírito Santo de Deus, eram puro instinto e força animal agitando as águas profundas. Todo o reino animal, cercado por Árvores imensas entre pedras e névoa úmida, experimentava um calor indiscritível, cercado por uma massa enorme de Àguas mansas, que entretanto não interrompia a solidão existente. Daí, Deus que tudo pode, criou outras criaturas descumunais em solo firme. Essas criaturas, apenas com instinto animal, desejavam se sobrepor às outras e se alimentarem umas das outras, para ganhar tamanho e força maior. E assim, foi por milhares de anos com o fogo surgindo das entranhas do solo pedregoso e muitas vezes pantanoso, enquanto o grande e poderoso Deus observava aquelas criaturas e tentava mesclar seus corpos de umas com os de outras criações que apenas se alimentassem de ervas e plantas maiores. De nada adiantou essas tentativas, uma vez que os carnívoros iniciaram a matansa dos mais pacíficos, invadindo e destruindo os bosques e campos com suas perseguições e embates para dominar, subjulgar e matar as criaturas que lhes serviam de alimento. Deus ficou muito irado, e se afastou  com grande força do local daquela matança indiscriminada, fazendo espandir o “Espaço-Tempo” no infinito Sideral. E lá, há muitos anos Luz distantes do Paraíso que criára e que um dia seria habitado pelo Ser Humano-Homem, deixou-se manifestar toda a sua ira em forma de uma espetacular Explosão, que resultou no surgimento de Cores multíplas, sons agudos que reverberaram  em infinitos sons e tons flamejantes em todas as direções, além de materiazar sentimentos de fúria descumunal, própria de um Ser poderosíssimo. Deus que é todo poder e bondade, entendia que poderia e deveria ficar irado. No entanto, jamais pecar contra Sua própria Natureza e Criação, além de tudo o mais que o cercava. A materialização desses sentimentos, criou as rochas, os metais, os líquidos, os gazosos, o vento e o fogo. E agitou grandemente as Águas profundas, causando vagalhões imensos, que girando rapidamente foram enviados circulando sobre seus próprios corpos, numa aspiral  de água, fogo e material incandescentes para espandir o Universo por muitos anos Luz seguidos. Por isso, que se diz que uma fagulha do Amor de Deus pode devastar e abrasar a Terra, e a ira do Senhor pode explodir e queimar o Universo todo. Uma ínfima parte dessa fúria de Deus, acabou por atingir o grande continente e as Águas mansas onde habitavam os Carnívoros e suas Vítimas vegetarianas, levantando uma enorme camada de poeira e vapor com gases tóxicos. Essa fúria materializada em pura rocha de granito, cristais nas mais variadas cores e densidades, além de metais variados. A ira de Deus empurrou com grande força para longe todas as coisas, criando o imponderável Espaço Sideral, com um vazio silencioso livre do todo que se espandia velozmente. Essa força descumunal e incontrolável, fez uma dessas  muitas unidades celestiais ser empurrada, em direção ao centro onde fevilhava a vida irracional e predadora, que contrariou a vontade do Todo Poderoso. E assim, em que aquele bloco imenso de rochas, granitos e metais incandecentes tocou parte da Terra e das Águas, teve seu ponto mais distante na outra extremidade, ainda a mais de trinta mil metros no Espaço extratosférico. O impácto fez tremer o corpo celeste inteiro, além de levantar uma descumunal quantidade de poeira, cristais de água e fumaça de tudo que entrou em combustão pelo atrito, ou pelo imenso calor despreendido do projétil lançado a velocidade extrema do centro do “Big-Bang”. A evolução falha ao explicar a existência de uma "célula simples". Os organismos unicelulares mais simples têm em seus genes e cromossomos tantos dados quanto existem documentos escritos nas maiores bibliotecas do mundo – um trilhão de documentos. Existem centenas de milhares de genes em cada célula. A maioria das formas de vida tem bilhões de células de grande complexidade em perfeita ordem. Não há razão em se dizer que o acaso pode organizar dados tão sólidos. A possibilidade matemática de um corpo humano ser formado acidentalmente é a mesma de uma explosão em uma gráfica formar um dicionário. Sir Fred Hoyle, um homem ateu e que deu origem à teoria do "Universo infinito e em constante expansão", crê que as probabilidades de que o acaso tenha formado a vida na terra são tão pequenas que podem ser comparadas à possibilidade que "um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior" ("Hoyle on Evolution," Nature , Vol. 294, Nov. 12, 1981, p.105). Hoyle e Chandra Wickramasinghe, uma astrônoma matemática, calcularam a probabilidade de que a vida surgisse espontaneamente em qualquer lugar do universo num raio de 15 bilhões de anos luzes e pelo menos 10 bilhões de anos de idade. Eles descobriram que a chance de que esta probabilidade ocorra é menos de uma em 1 com trinta zeros. Sir Fred Hoyle e a Dra. Wickramasinghe chegaram relutantemente à conclusão de que a vida deve ter sido criada por uma Inteligência Superior (um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos por alguma razão em outras partes do universo os quais foram arrastados para a terra) já que é de extrema complexidade terem surgido pelo processo natural. Sir Fred Hoyle faz outra comparação pitoresca usando uma criatura peluda apreciada pelos evolucionistas: "Não importa quão grande seja o meio ambiente que alguém considere, a vida não pode ter tido um começo ao acaso. Um bando de macacos trovejando sobre as teclas de uma máquina de escrever não conseguiria produzir as obras de Shakespeare, pela prática razão de que todo o universo observável não é grande o suficiente para conter as hordas de macacos necessários, bem como as máquinas e certamente nem os cestos de papel para o lixo produzido pelas tentativas equivocadas. O mesmo se aplica aos materiais vivos (p.148). Os homens percorrerão grandes distâncias para organizarem em bases eficientes que não há um Designer pessoal do Universo que inteligentemente formou toda a vida. Só para os dados gerais e superficiais fornecidos por este site na web, se requer muito mais fé para acreditar na evolução do que para se crer num Criador Inteligente. A evolução é uma teoria sem evidência científica que a fundamente. É uma fé vazia para aqueles que não querem crer em Deus e deveria ser ensinada como religião. Uma religião que inspirou Karl Marx a desenvolver sua teoria de luta de classes e influenciou Adolf Hitler com sua raça ariana evoluída e superior. Muitos foram sacrificados por causa de suas visões utópicas, cruéis e amorais. A evolução é um sistema de crença que olha para um feto como um embrião de animal sem o direito à vida e não o vê como criação de Deus. Como Davi escreveu no Salmo 139:13: "Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso como fui feito por Ti Pai de minh’alma e de meu corpo perfeito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem". A terra está posicionada à exata distância do sol de forma que nós recebemos a quantidade suficiente de calor para manutenção da vida. Os outros planetas de nosso sistema solar ou estão muito próximos do sol que possui imendso calor, ou muito distantes, onde impera um frio muitíssimo intenso, para sustentar a vida. Qualquer mudança no ritmo da rotação da Terra tornaria a vida impossível, ou se viesse a parar bruscamente, iria projetar tudo existente em sua superfície para o Espaço Sideral. Por exemplo, se a Terra girasse a um décimo de sua rotação atual, toda a vida vegetal seria queimada durante o dia ou seria congelada durante a noite. As variações de temperatura mantêm-se dentro de um limite aceitável em virtude da órbita quase circular da terra em torno do sol. As temperaturas extremas se tornam moderadas em virtude do vapor de água e do dióxido de carbono na atmosfera. A Lua gira (Gravita) ao redor da terra a uma distância de mais ou menos 384.000 mil quilômetros ocasionando as marés em nosso planeta. Se a lua fosse localizada a um quinto desta distância, os continentes seriam completamente submersos duas vezes por dia. A espessura da crosta da terra e a profundidade dos oceanos parecem ter sido cuidadosamente projetados. Um aumento na espessura da crosta terrestre ou na profundidade dos mares de apenas alguns metros alteraria tão drasticamente a absorção do oxigênio livre e dióxido de carbono que a vida vegetal e animal não poderiam existir. O eixo da terra está posicionado a 23.5 graus perpendicular ao plano de sua órbita. Este posicionamento, associado ao movimento da terra em torno do sol, provoca nossas estações, que são absolutamente essenciais para o cultivo dos alimentos. A Atmosfera da terra (camada de ozônio) serve como um escudo protetor da radiação letal dos raios ultravioletas, que poderiam de outra maneira destruir todo tipo de vida. A atmosfera da terra também serve para protegê-la de aproximadamente 20 milhões de meteoros que entram em sua órbita cada dia com uma velocidade de mais ou menos de 48 km por segundo! Sem esta proteção crucial o perigo à vida seria imensurável. A terra tem o tamanho físico perfeito e a massa exata para sustentar a vida, permitindo um equilíbrio cuidadoso entre as forças de gravitação (essenciais para controlar a água e a atmosfera) e a pressão atmosférica. Os dois constituintes primários da atmosfera terrestre são o nitrogênio (78 por cento) e o oxigênio (20 por cento). Esta proporção delicada é essencial para todas as formas de vida. O campo magnético da terra fornece uma proteção importante da nociva radiação cósmica. A terra é singularmente abençoada com uma abundante provisão de água, que é uma substância chave de vida em virtude de suas propriedades físicas essenciais e extraor dinárias. "Tão numerosas combinações perfeitas e complexas de condições inter-relacionadas e fatores essenciais às delicadas formas de vida, sem sombra de dúvida apontam para um projeto inteligente e significativo. Crer que um sistema de suporte à vida tão intrinsecamente planejado é o resultado de uma mudança é algo absolutamente sem sentido. Certamente, um observador sincero e objetivo não terá outro recurso senão concluir que o sistema terra-sol foi cuidadosamente e sabiamente desenhado por Deus para o homem" - Huse, Scott M., O Colapso da evolução (Huse, Scott M., The Collapse of Evolution ). "Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis," (Romanos 1:20). Riegle, D.D., Criação ou Evolução – Creation or Evolution , Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1971, pp.18-20. Huse, Scott M. O Colapso da Evolução -The Collapse of Evolution. Grand Rapids: Baker Books, 1997, Third Edition. O nosso Paraíso Terrestre verde, azul, vermelho e preto, foi incendiado em seu interior, fazendo surgir os vulcões e erupções vapóricas por onde brotaram fontes térmicas efevercentes, enquanto as cores se misturavam num imenso “Arco Iris”, dando origem as múltiplas tonalidades de cores existentes até hoje. Depois tudo ficou escuro, o ar irrespirável com as águas se evaporando rapidamente para criar as nuvens no Céu. Muitos seres irracionais e monstruosos pereceram lentamente e, seus corpos calcinados foram petrificados numa torrente de lama úmida e aquecida pelo fogo que passou a arder no núcleo do novo Planeta Criado por um desastre Universal. Depois do terceiro bilhão de anos, os corpos celestes começaram a se resfriar da fúria inicial de Deus e se distanciavam mais e mais do Núcleo do “Big Bang”. O universo em que nós vivemos está expandindo. Nós sabemos isto porque nós vemos galáxias e grupos de galáxias se deslocando no universo. Esta expansão tem ocorrido desde que o universo foi formado a 15 bilhões de anos, durante um quente e denso evento conhecido como Big Bang. Eis uma Pergunta Frequente sobre a expansão do Universo: Onde é o centro do universo? Não há nenhum centro do universo porque não há nenhuma borda do universo. Em um Universo finito, o espaço é curvado de modo que você poderia viajar bilhões de anos-luz em uma linha reta e eventualmente você terminaria onde você começou. É também possível que nosso universo seja infinito. Em ambos os exemplos, os grupos de Galáxias enchem completamente o Universo e movem-se para os lados, em todos os pontos que fazem o Universo se expandir.  O Espaço e o Tempo foram criados no Big Bang. No começo do Universo o Espaço era preenchido completamente com a Matéria. A Matéria estava originalmente muito quente e muito densa e então expandiu e esfriou para eventualmente produzir as estrelas e as Galáxias que nós vemos no Universo nos dias de hoje. Dizem os Cientistas: O tempo foi criado no Big Bang, nós não sabemos se existia antes do Big Bang. Esta pergunta, conseqüentemente, deve ser difícil de responder. Algumas teorias sugerem que nosso Universo é parte de uma infinidade de Universos iguais ou diferentes entre si, (os “multiverso”) que estão sendo criados continuamente. Isto é possível mas muito mais difícil de provar. É provável que nosso universo seja infinito e esteve preenchido com a matéria em toda parte desde o Big Bang. Há também a evidência de que no início o universo pode ter expandido muito mais rapidamente do que a velocidade de luz. É possível inflar o espaço de modo que embora as partículas não estejam viajando rapidamente, o espaço entre partículas aumente enormemente.  Há uma suposição comum que o Big Bang foi uma explosão que ocorreu no espaço vazio e que a explosão expandiu no espaço vazio. Isto é errado.  Embora o espaço possa ter sido concentrado em um único ponto no Big Bang, é igualmente possível que o Espaço fosse infinito no Big Bang. Em ambos os cenários, o espaço foi enchido completamente com a matéria que começou a expandir. Até os dias de hoje, inúmeros corpos celestes percorrem o Espaço infinito, sem uma direção específica, resvalando uns nos outros mudando de direção, ou se transformando em fragmentos que flutuam velozmente no imponderável Espaço que se espande mais e mais. O universo visível aparenta possuir um raio de 14 bilhões de anos-luz simplesmente porque o universo tem aproximadamente 14 bilhões de anos de idade. Por esta razão, todos no universo tem a impressão de estarem no centro do universo visível. O tamanho exato do universo é complicado pelo fato de que o universo está se expandindo. Galáxias visíveis nos limites do universo visível, emitirram suas luzes quando estavam muito mais próximas de nós, e agora estão muito mais distantes.
O verdadeiro tamanho do universo provavelmente é muito maior que o do universo visível. A geometria do Universo sugere que ele tenha um tamanho infinito e que se espandirá eternamente. Mesmo que o universo não seja infinito, nosso universo visível deve ser apenas uma pequena parte de uma totalidade maior. Em dezembro 1995 o telescópio espacial Hubble foi apontado, por 10 dias, para uma área vazia do Céu na área da Ursa Maior. Produzindo uma das mais espetaculares e famosas imagens da astronomia moderna, a Hubble Deep Field. Uma pequena parte dela é mostrada em fotos espaciais divulgadas pela “Nasa”. Quase todos os objetos nas imagem são Galáxias que se encontram entre 5 e 10 bilhões de anos-luz de distância. As galáxias são mostradas em suas cores e formas naturais, algumas são novas e azuis, enquanto outras são velhas, vermelhas e empoeiradas. No entanto, um dos trilhões de corpos celestes, como outros tantos iguais ao nosso Sol, não se apagou como um propósito definido por Deus. Ele, o nosso Sol, uma Estrela de quinta grandeza, como outras tantas, seria o centro do “Sistema Solar que abriga a Terra”. A estrela mais próxima ao nosso Sol está apenas (7000) sete mil vezes mais distante do que a borda de nosso sistema solar. A maioria das estrelas visíveis a olho nu encontram-se num raio de 250 anos-luz. A distribuição das Galáxias no universo está longe de ser regular. Tendem a se juntar em formações de enormes superaglomerados. Inumeros outros sistemas foram criados nas incontáveis Galaxias do Universo, que não nos é dado a conhecer plenamente sem o consentimento de Deus. E assim, Deus foi aperfeiçoando a sua criação com milhares de milhões de criaturas pelo Paraíso aqui surgido segundo sua vontade única e soberana. Com névoa úmida, calor descumunal impregnando o solo e se espalhando pelo ar espeço e poluido, as águas foram evaporando e se condençandoem nuvens impregnadas de energia Cósmica estática, de força contínua e intermitente. Sua propagação induziu a reações variadas e de efeitos surpreendentes, que podem ter criado Universos paralelos em Dimenções diversas na repentina repetição impactante. Essa propagação gerou reações químicas de congelamentos e aquecimentos muito rápidos, provocando as precipitações de águas em vários pontos, inclusive sobre o vasto Oceano. A poeira acumulada no espaço foi arrastada para baixo e se acumulou lentamente nos vales, e regiões profundas do Oceano durante outros milhões de anos, perfazendo um total de quatro bilhões e quinhentos milhões anos. Os fatos que se sucederam nos próximos duzentos e oitenta milhões de anos, modificaram toda a configuração do Planeta, que ganhou uma forma ovaloide, um campo magnético próprio, divisão de terras e águas, além de passar por inúmeras e extremas temperaturas. Isso tudo ofereceu Tempo-Espaço para Deus idealizar o tipo de Vida com vontade e Alma própria que sempre desejou que viesse Habitar o Nosso Paraíso Atual. Com certeza os milhares de Recantos Exóticos, Naturais, e alguns Estorís e, mesmo os que receberam a intervenção da Humanidade podem ser chamados de Paraíso ou Jardim do Edem pela beleza e tranqüilidade que nos oferecem. Alguns humanos fazem parecer um inferno estes locais aprazíveis com suas ações predadoras e de extrema barbaridade. A outra versão, nos apresenta como o poder Criador de Deus nos trouxe, a todos, aos lugares deste corpo Celeste Seres vivos, aparentemente sem almas, Vegetais igualmente desprovidos de vontade própria, Animais dóceis, Animais predadores, Animais ferozes, Animais fortes e domesticáveis e finalmente o Homem e a Mulher. No início, apenas havia o Espaço Sideral profundo e infinito, e as Águas que flutuavam nele. Viajando por sobre as águas de imensidão indizivel, Deus sentiu a imensa solidão que havia nele próprio. Então, Deus, durante sete dias e sete noites criou o Mundo e Todas as coisas que lhe dão Vida. E antes de descançar determinou que houvesse Luz e Vida, agitando enormemente aquelas águas profundas. A Luz bilhou intensamente, afastando a escuridão, que foi perseguida e, ainda hoje o é pelos Astros e Estrelas que se espandem pelo Universo criado segundo A Palavra de Deus. As religiões ofereceram-me o entendimento de que Deus nos criou a Sua Imagem e Semelhança, a partir dos elementos contidos na Natureza do Universo. Soprou um fôlego milagroso em nossas narinas, nos dando a vida Eterna a partir de Adão. Ao tocar nossos lábios, colocou neles o poder da Palavra que pode abençoar ou amaldiçoar, que no entanto, nos penalizará segundo a nossa própria decisão e merecimento. O Pai de nossas Almas nos ofereceu o Paraíso e todas as belezas infindas junto de sua companheira “Lillith” que, logo se rebelou com o domínio imposto por Adão. Deus atendeu sua reivindicação e libertou Lillith, que voou para além do Mar Morto, junto à Lúcifer, para multiplicar sua próle de maldade. Como Deus nunca volta atrás em suas Palavras, permitiu que a maldade do anjo caido prossiga indefinidamente através dos tempos, até que uma de suas vítimas o faça cometer um erro fatal que o destituirá do trono das trevas. Mesmo antes da “Promessa” de vida eterna a todos os “Anjos e Archanjos”, Deus sabia o que estava por vir, e impôs regras que possibilitam mudar algumas situações tidas como eternas. Paralelamente, Deus se condoeu com a tristeza e solidão do Homem-Adão e o fez dormir para extrair de uma costela, junto ao seu coração, o Corpo de uma Mulher companheira. Como em outras vezes, quando Adão deu nome às frutas e Animais, Deus aceitou que Adão desse nome a sua companheira, que foi denominada e chamada por Eva. Apenas Deus pode criar Corpos com Vida e Almas eternas, e transformar o nada absoluto em matéria, gás ou energia. E depois da grande Explosão de ira, Deus entendeu que apenas o Amor pode mudar tudo e criar a Vida Inteligente com decisão própria e respeito ao todo que possa existir, mesmo ausente de nossas vistas. Se não fosse assim, como iríamos amar os Parentes e Amigos distantes e, ao Próprio Deus? Com isso, enquanto qualquer dificuldade evolucionista deve ser examinada, testada, analisada e desvendada, enquanto as pesquisas científicas sob o paradigma da evolução se deparam com problemas que demandam soluções trabalhosas, enquanto a conquista da compreensão da natureza deve lidar com a fria realidade da matemática, da química e da física, o Criacionismo não sofre nada disso! Qualquer um de seus problemas pode ser resolvido, literalmente, num passe de mágica! Deus está sempre pronto a fornecer a explicação do milagre! Com isso pode-se explicar que os animais migraram para a arca de Noé por um "Direcionamento Instintivo Sobrenatural", podem afirmar que os casais de carnívoros não precisaram comer toda a manada de herbívoros da Arca graças a uma "Hibernação Mística". Podem garantir que uma estrutura de 150 metros de madeira pôde suportar à mais violenta tempestade de todos os tempos graças a um "Escudo Protetor de Deus" que lhe dava indestrutibilidade. Com um Deus Todo-Poderoso, fica fácil aceitar que os animais aquáticos de água doce e os de água salgada sobreviveram devido a uma "Barreira Mística" que mantinha zonas de água salina e não salina sem se misturarem em pleno mar revolto. É possível aceitar que logo após desembarcarem da Arca, os animais herbívoros tiveram o que comer, pois a vegetação pode ter crescido milagrosamente, e que os carnívoros devem ter feito uma "Dieta Sagrada" dada a falta de herbívoros, afinal além de virem poucos deles na Arca, Noé ainda sacrificou vários ao Senhor seu Deus (Genêsis 8:20). Com a inspiração do Espírito Santo, dá até pra entender que Capivaras, Lobos-guarás e Tatus tenham migrado da Turquia, cruzando toda a Ásia, atravessando um estreito de Bering gelado, entrado pelo Alaska, descido pela América do Norte, América Central, cruzado a Amazônia e chegado ao planalto central do Brasil para se estabelecerem definitivamente. Com a ajuda do Todo-Poderoso Deus, as etnias humanas poderiam ter saído de um estado de pigmentação de melanina mínima na pele para um estado máximo em poucos mil anos, e se é fato que os arianos que vivem na África do Sul há quase 400 anos sem se miscigenarem nunca apresentaram qualquer escurecimento de pele, é porque Deus retirou ajuda do processo Evolutivo que tudo modificaria. E daí que as estrelas estejam a milhares de Anos-Luz de distância e as galáxias a Milhões de Bilhões? O Universo não teria que ser tão antigo, afinal Deus pode ter criado a luz já a caminho desde a Gênese, ou pode ter aumentado a velocidade da Luz no passado! Com um Deus que pode tudo, não há dificuldade, e tudo pode ser explicado. Nenhum dado poderá ser usado contra o Criacionismo, pois ele sempre terá uma carta milagrosa na manga. Assim, só caberá ao Evolucionismo contestar filosoficamente a validade de cada uma das premissas milagrosas, e lançar perguntas chatas, como: Se Deus é tão poderoso, não seria mais fácil arrebatar a família de Noé e os animais selecionados para um outro mundo e então "lavar" a Terra e depois trazê-los de volta? Se Deus é todo poderoso porque simplesmente não fez desaparecer os homens maus da Terra sem todo aquele estardalhaço diluviano? Seria para dar testemunho de seu poder e de sua ira contra as maldades humanas, e exigir que os seres inteligentes se eduquem e se contenham. O Deus, Todo-Poderoso e Bom, fez existe o Mal, para oferecer opções de escolha aos humanos. E aí a discussão se envereda pela Teodicéia, e todas as implicações filosóficas embutidas, e não terá fim. Curiosamente, é a única forma do Confronto possuir alguma igualdade de condições. E assim, Evolucionistas e Criacionistas podem ficar discutindo longamente, e sem qualquer resultado prático até o fim dos tempos. A História da nossa presença no Planeta, é longa e complicada, com traições, guerras, disputas, grandes descobertas e aventuras terríveis e muitas maravilhosas, permeadas de verdadeiros Milagres de Deus. A Humanidade tem desenvolvido um verdadeiro “Circo de Horrores” tentando superar as maravilhas de Deus em todas as suas Obras pelo Espaço Infinito. Isto possibilita imaginarmos que habitamos em várias escalas de sofrimentos e prazeres que, se entercalam no Tempo e no Espaço, sob a Égide de Deus, que nos pune e nos controla com ajuda de Anjos comandados por Archanjos extremamente poderosos. Anjos e Archanjos, seriam Espíritos maravilhosos com poder de se tornar visíveis aos nossos ólhos, se merecermos e, ainda realizarem milagres prodigiosos segundo as Leis de Deus. Em outro plano, agora inferior, outros espíritos controlariam as vidas de pessoas, tidas com endemoniadas. Estes espíritos tidos como inferiores, dominariam as trevas e as maldades praticadas pelos criminosos que se propagam, desde as mais perversas até as de crueldades dissimuladas e moderadas. A escala de bondades e maldades vai num crescendo infinito eternamente do zero positivo a zero negativo até o fim dos tempos. No entanto, todos deveríamos nos ater em praticar, ensinar e viver de amor e solidariedade, uma vez que o entendimento da criação de Deus é o Amor em sua plenitude suprema. Para entender a decisão definitiva de Deus pelo Amor como base de tudo que é bom, nos fará regridir há uma época muitíssimo remota, pelo menos para nós. o debate entre a Teoria da Evolução e a "Teoria" da Criação” é sempre complicada. Porém, dependendo do âmbito onde ocorre a discussão, a vantagem sempre pesa para um lado ou para o outro. No campo científico, não é a toa que o Evolucionismo desbancou qualquer forma de Criacionismo há mais de um século e meio, graças a uma argumentação aparentemente lógica e rebuscada opiniões supostamente inteligente. Ele não só possui todas as evidências da natureza a seu favor, como possui toda a coerência racional e bom senso, o que explicaria porque todos os autênticos cientistas do mundo lhe são favoráveis. Entre estes estão simplesmente todos os ganhadores de prêmios nobel ou similares em qualquer área relevante para o tema. Os grandes nomes associados aos grandes avanços do final do Século XIX, de todo o século XX e deste início do XXI, são, é claro, Evolucionistas. Que no entanto, não conseguem explicar como se deram as condições anteriores ao “BIG-BANG” de teria dado início ao todo que se seguiu desde então. Não há exceções. Todas as pesquisas, descobertas, desenvolvimento desde a Engenharia Genética, Microbiologia, Ecologia, Biologia Molecular e Multiplicação espontânea das Células, acontecem sob o paradigma Evolucionista. Entre estudos árduos, experiências sucessivas, testes incansáveis e conferências onde seus dados são meticulosamente examinados e submetidos e duras provas de veracidade, num ambiente cético e detalhista, que não hesita em explorar o mínimo defeito, exigindo com isso o máximo de apuração solida. O aumento do conhecimento sobre a realidade e o avanço nos métodos, medicinais e tecnologia apurada são seus objetivos. Por outro lado, o Criacionismo é restrito a Crentes Religiosos de todas as denominações, que passam mais tempo debruçados sobre as escrituras Sagradas e, em suas igrejas do que em instituições de pesquisas. Seu trabalho se limita a estudar a Bíblia, obra de outros criacionistas, que estariam sob influência do Espírito Santo de Deus e obras de evolucionistas, para localizar fraquezas que possam ser exploradas argumentativamente, com isso construindo seu princípio racional que mistura dados reais com fictícios, incluindo Milagres que os incrédulos contestam. Entre uma oração e outra, acham tempo para palestras que impressionam seus fiéis sempre prontos a assentir-lhes com brados de "Aleluia" e onde o contra ponto crítico é praticamente inexistente. Suas hipóteses e dados nunca são testadas, pelos Fiéis, que aceitam as invenção por mais infundada sem questionamento como uma prova genuína. Conversões, Evangelizações, Pregações, proselitismo e conservadorismo são seus objetivos. A teoria da evolução, também chamada evolucionismo, afirma que as espécies animais e vegetais, existentes na Terra, não são imutáveis. Alguns pesquisadores afirmam que as espécies sofrem, ao longo das gerações, uma modificação gradual que inclui a formação de novas raças e de novas espécies. Depois da sua divulgação, tal teoria se transformou em fonte de controvérsia, não somente no campo científico, como também na área ideológica e religiosa em todo o mundo. Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava com muita naturalidade a doutrina do criacionismo. De acordo com essa doutrina, cada espécie animal ou vegetal criado independentemente por ato divino. O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol. A necessidade de respirar na atmosfera teria feito aparecer pulmões nos peixes que começaram a passar pequenos períodos fora d'água, o que teria permitido a seus descendentes viver em terra mais tempo, fortalecendo os pulmões pelo exercício; as brânquias, cada vez menos utilizadas pelos peixes pulmonados, terminaram por desaparecer. Assim, o mecanismo de formação de uma nova espécie seria, em linhas gerais, o seguinte: alguns indivíduos de uma espécie ancestral passavam a viver num ambiente diferente; o novo ambiente criava necessidades que antes não existiam, as quais o organismo satisfazia desenvolvendo novas características hereditárias; os portadores dessas características passavam a formar uma nova espécie, diferente da primeira. A doutrina de Lamarck foi publicada em Philosophie zoologique (1809; Filosofia zoológica), e teve, como principal mérito, suscitar debates e pesquisas num campo que, até então, era domínio exclusivo da filosofia e da religião. Estudos posteriores demonstraram que, apenas o primeiro postulado do lamarckismo, estava correto; de fato, o ambiente provoca no indivíduo modificações adaptativas; mas os caracteres assim adquiridos não se transmitem à prole. Em 1859, Charles Darwin publicou The Origin of Species (A origem das espécies), livro de grande impacto no meio científico que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Darwin partiu da observação segundo a qual, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes. O darwinismo estava fundamentalmente correto, mas teve de ser complementado e, em alguns aspectos, corrigido pelos evolucionistas do século XX para que se transformasse na sólida doutrina evolucionista de hoje. As idéias de Darwin e seus contemporâneos sobre a origem das diferenças individuais eram confusas ou erradas. Predominava o conceito lamarckista de que o ambiente faz surgir nos indivíduos novos caracteres adaptativos, que se tornam hereditários. Um dos primeiros a abordar experimentalmente a questão foi o biólogo alemão August Weismann, ainda no século XIX. Tendo cortado, por várias gerações, os rabos de camundongos que usava como reprodutores, mostrou que nem por isso os descendentes passavam a nascer com rabos menores. Weismann estabeleceu também a distinção fundamental entre células germinais e células somáticas. Origem das raças: As mutações, as recombinações gênicas, a seleção natural, as diferenças de ambiente, os movimentos migratórios e o isolamento, tanto geográfico como reprodutivo, concorrem para alterar a freqüência dos genes nas populações de animais e são, assim, os principais fatores da evolução. Duas raças geograficamente isoladas evoluem independentemente e se diversificam cada vez mais, até que as diferenças nos órgãos reprodutores, ou nos instintos sexuais, ou no número de cromossomos, sejam grandes a ponto de tornar o cruzamento entre elas impossível ou, quando possível, produtor de prole estéril. Com isso, as duas raças transformam-se em espécies distintas, isto é, populações incapazes de trocar genes. Daí por diante, mesmo que as barreiras venham a desaparecer e as espécies passem a compartilhar o mesmo território, não haverá entre elas cruzamentos viáveis. As duas espécies formarão, para sempre, unidades biológicas estanques, de destinos evolutivos diferentes. Se, entretanto, o isolamento geográfico entre duas raças é precário e desaparece depois de algum tempo, o cruzamento entre elas tende a obliterar a diferenciação racial e elas se fundem numa mesma espécie, monotípica, porém muito variável. É o que está acontecendo com a espécie humana, cujas raças se diferenciaram enquanto as barreiras naturais eram muito difíceis de vencer e quase chegaram ao ponto de formar espécies distintas; mas os meios de transporte, introduzidos pela civilização, aperfeiçoaram-se antes que se estabelecessem mecanismos de isolamento reprodutivo que tornassem o processo irreversível. Os cruzamentos inter-raciais tornaram-se freqüentes e a humanidade está-se amalgamando numa espécie cada vez mais homogênea, mas com grandes variações. Populações que se intercruzam amplamente apresentam pequenas diferenças genéticas, mas as populações isoladas por longo tempo desenvolvem diferenças consideráveis. Em teoria, raças são populações de uma mesma espécie que diferem quanto à freqüência de genes, mesmo que essas diferenças sejam pequenas. A divisão da humanidade em determinado número de raças é arbitrária; o importante é reconhecer que a espécie humana, como as demais, está dividida em alguns grupos raciais maiores que, por sua vez, se subdividem em raças menos distintas, e a subdivisão continua até se chegar a populações que quase não apresentam diferenças. As subespécies representam o último estádio evolutivo na diferenciação das raças, antes do estabelecimento dos mecanismos de isolamento reprodutivo. São, portanto, distinguíveis por apresentarem certas características em freqüência bem diferentes. Não se cruzam, por estarem separadas, mas são capazes de produzir híbridos férteis, se colocadas juntas. Por esse critério, que é o aceito pela biologia moderna, os nativos da África e da selva amazônica, por exemplo, são raças que atingiram plenamente o nível de subespécies. O mesmo pode-se dizer dos italianos e os esquimós etc., mas não há grupos humanos que se tenham diferenciado em espécies distintas, pois espécies são grupos biológicos que não se intercruzam habitualmente na natureza, mesmo quando os indivíduos habitam o mesmo território. A. Se alguma coisa existe, deve haver o que se requer para que essa coisa exista. Com certeza o universo existe! Deve haver o que se requer para que o universo exista e dentro dele a Terra.  O que se requer para que o Universo exista não pode estar limitado dentro do espaço e do tempo. Por isso, o que se requer para que o Universo exista deve transcender tanto o Espaço quanto o Tempo. Immanuel Kant, o famoso filósofo da Prússia (1724-1804), justificava seu agnosticismo com o que ele via como as seguintes contradições quanto ao tempo (A) e a Causalidade inerente de um fato verdadeiro que possibilitou sua existência; (B): um momento único que fez eclodir um Espaço-Tempo Universal limitado ou Ilimitado que surgiu de uma vontade Criadora altamente poderosa e realizadora. O Tempo de existir e permanecer no Espaço invisível e tornar-se visível e Material.
Tese: O universo deve ter tido um começo, senão um infinito número de momentos transcorreram. Mas isto é impossível, já que o Espaço-Tempo infinito nunca pode ser percorrido ou atravessado.
Contraposição: Mas, o universo não pode ter começado no Tempo-Espaço, senão houve um Espaço-Tempo anterior ao da Criação, o que é impossível sem uma Autoria dentro do nada existente até então. Tese: Nem toda causa tem uma causa, senão as séries nunca começariam o que acontece. Então deve haver uma primeira causa. Contraposição: Mas as séries não podem ter um começo, já que tudo tem uma causa. Então não deve haver uma primeira causa. Deus, antes de tudo teria criado a “Ante Matéria” para depois ter criado a “Matéria”, que se por acaso se encontrarem irão colidir e se destruirão inteiramente, dando lugar ao nada de outrora. Análise: No que diz respeito à antinomia (contradição real ou aparente entre dois princípios ou leis, paradoxo) da causalidade de Kant, nem tudo precisa de uma causa, apenas casuais ou seres finitos. O Necessário ou primeiro ou Ser eterno não precisa de uma causa. Immanuel Kant, raciocinava que um Ser Infinito podia se refletir apenas em um universo infinito. Como o universo que veio a ser é imaterial já que não pode ser conhecido através de nossos sentidos (sensibilidade). Para Immanuel Kant, as propriedades universais que formam cada aparência das coisas diante de nossa mente são as condições transcendentais de aparência a priori, as quais aparecem análogas às formas de Platão (Eidos) ou universais com subjacentes aparências físicas. Ainda de acordo com Immanuel Kant, existem duas condições que se aplicam a cada percepção: espaço e tempo. Nem espaço, nem tempo podem ser considerados como uma realidade existente completamente fora de nós. Não observamos o espaço ou o tempo simplesmente como espectadores. Eles são de alguma maneira uma parte de nossa programada consciência interna.  Para Immanuel Kant, o Espaço-Tempo deve ser pressuposto em dar lugar a várias dimenções em paralelo. Não podemos conceber o espaço como algo que existe fora de nós mesmos sem pressupormos a própria coisa que estamos tentando conceber. A representação original de Espaço é uma intuição a priori. Espaço é um conceito que existe em nossas mentes antes da experiência de ocupar um lugar no Tempo. Tempo não é um conceito empírico que deriva de qualquer experiência. Do mesmo modo o Tempo é um conceito que existe em nossa mente a priori antes da experiência de ocupar um lugar, que sabamos “está lá”. Só porque experimentamos Espaço e Tempo em um nível empírico não significa que eles são objetivamente reais. Eles são parte de uma estrutura de nossa consciência, não coisas que a consciência descobre originalmente fora de si mesma. Immanuel Kant, expressa isto ao dizer que espaço e tempo são transcendentalmente ideais.  O conceito de Immanuel Kant, de um universo infinito (adotado por Aquinas que sustentava que não havia razão para Deus preceder sua própria criação no tempo) está basicamente de acordo com o modelo do Estado Contínuo, o qual sugere um universo infinito. Um universo onde a criação da matéria é um ato natural, mesmo uma lei da natureza, não um milagre absoluto de uma natureza exterior. Há uma autocriação contínua e espontânea da nova matéria. Para Fred Hoyle, um dos três britânicos astrofísicos que inventaram o modelo do Estado Contínuo, "o Universo é o todo". Nada pode transcender o reino da natureza. Nas últimas três décadas passadas a Ciência usando a teoria da relatividade geral de Einstein tem refutado a visão de espaço e tempo de Immanuel Kant, de um universo infinito, mostrando que espaço e tempo são propriedades físicas e desta maneira são finitas. Estas propriedades irreconhecíveis ou "noumena" como Immanuel Kant,  as rotulou tornaram-se empíricas (observáveis e como tal mensuráveis) . O Universo Não é Infinito: Achados do Satélite de Exploração do Plano Cósmico (a sigla em Inglês é COBE – Cosmic Background Explorer de onde se origina) forneceram poderosas evidências de que toda a matéria, energia, espaço e tempo romperam repentinamente de um estado infinito, ou quase infinito, densidade, temperatura e pressão. O universo inteiro pode ser analisado sob uma particularidade, trata-se de um espaço infinitamente contraído representando o limite onde ele cessa ou começa a existir.  A teoria do Big Bang (Bigbang) sustenta que todo o potencial do cosmos, alguns quarenta bilhões de galáxias, deriva de um pequeno ponto menor que um próton, uma estrutura vazia de probabilidades da mecânica quântica chamada de campo escalar. Além desse ponto vazio, um "falso vácuo", contendo não apenas o Universo em potencial, mas 100 milhões de Universos. Como foi tão bem descrito poeticamente por Gregg Easterbrook, se você crer no Big Bang, "você acreditará que, quando o Big Bang soou, o universo expandiu de um ponto minúsculo a um tamanho cosmológico em menos de um segundo, o próprio espaço atirando-se violentamente rumo a uma torrente ser pura Física, o arco da onda do novo cosmo movendo-se a trilhões de vezes mais que a velocidade da luz. Você crê que este processo desencadeou distorções tão poderosas que, por um instante, o Universo nascente se curvou em uma proporção surrealista. A extrema curvatura fez com que “partículas virtuais” se materializassem de um mundo quântico inferior a números abundantes, a matéria da existência sendo “criada virtualmente do nada,” tal qual uma vez se expressou a Scientific American” (Gregg Easterbrook, "A Ciência vê a luz"(Science Sees The Light) the New Republic, October 12, 1998). Evidência Para o Big Bang: A. A expansão Huble do universo. Hubble descobriu uma relação linear entre a distância para uma galáxia remota e seu ‘redshift’ (desvio vermelho). No início dos anos de 1900 os astrônomos observaram que a luz de galáxias distantes se movia rumo ao comprimento de ondas mais largas ou vermelhas do espectro interpretado como um movimento rápido das galáxias distanciando-se umas das outras. Um campo azul indicaria que as galáxias estavam se aproximando entre si. B. Em 1965, rádio astrônomos detectaram ondas fracas de rádio qualquer que fosse o lugar para onde eles apontassem seus rádio telescópios. Isto confirmava a previsão de George Gamow, Ralph Alpher, e Robert Herman nos anos de 1940, de que se a vida do universo se expandia de uma singularidade, então tinha que existir em todas as partes do céu um fundo tênue desse evento de alguns graus sobre o zero absoluto. Esta concepção para o modelo Big Bang mais tarde foi confirmada em 1922 e 1993 pelo satélite COBE. Este satélite demonstrou que a radiação do plano cósmico fixa o perfil do espectro de um irradiador perfeito a uma precisão melhor que 0.03 por cento sobre toda a extensão da onda e como tal tem um bilhão de vezes mais entropia (eficiente ao distribuir energia) do que uma vela incandescente que tem uma entropia específica por volta de 2. Somente um Big Bang bastante quente pode explicar a enorme e específica entropia do universo. Isto coloca permanentemente em repouso o conceito de um universo se expandindo e se contraindo ciclicamente. Isto prova que o universo está apenas se expandindo. As previsões são comprovadas da síntese do elemento luz nos primeiros minutos do Big Bang. A abundância universal do hélio, extraordinariamente constante de galáxia em galáxia, testifica de uma origem cosmólogica comum. O deutério é destruído nas estrelas, mas não é produzido, ainda assim vestígios de deutério são observados em toda parte do médio interestelar, bem como uma abundância de lítio, que é também um indicativo de um denominador de criação comum.  O Tempo É Uma Propriedade Física Com Um Começo: Em sua teoria especial da relatividade Einstein propõe que a medida intervalo entre dois eventos depende de como o observador está se movendo. Sempre que dois observadores se moverem um em relação ao outro uma dilatação do tempo irá ocorrer. Os relógios atômicos podem gravar o movimento da dilatação do tempo a uma velocidade de aeronave, o que equivale a apenas alguns nanosegundos de sua jornada típica. Se um astronauta viajasse para uma estrela vizinha a uma velocidade próxima à da luz e sua viagem durasse apenas um ano, quando retornasse teriam transcorrido dez anos na terra dependendo da velocidade de sua viagem.  A velocidade é uma forma de adiantarmos o tempo e a gravidade é uma outra. Em sua teoria geral da relatividade, Einstein previu que a gravidade retarda o tempo. A teoria de Einstein foi provada durante o teste feito por Arthur Eddington quando durante a Primeira Guerra Mundial (29 de maio de 1929) ele enviou uma expedição ao norte do Brasil para medir o desvio da luz pelo sol do grupo de estrelas “Hyades” durante um eclipse solar (Davis Bodanis, “E=mc2”). Os relógios andam mais rapidamente no ático ou num espaço próximo do que no chão. O efeito é minúsculo, mas pode ser medido por relógios precisos (Paul Davies, "Como Construir Uma Maquina do tempo" ‘How To Build A Time Machine’, Scientific American, September 2002, page 52).  Quanto mais pesada for a estrela mais se retarda o tempo. Na superfície de uma estrela nêutron, o tempo se retarda mais ou menos 30 por cento em relação ao tempo da Terra. Na superfície de um buraco negro o tempo ainda permanece relativo ao da terra. Se você caísse dentro de um ‘buraco negro’ das proximidades, no rápido intervalo de tempo necessário para que você chegasse à superfície, desde o evento "horizonte" até a superfície da singularidade, toda a eternidade teria passado no universo. As estórias de ficção científica normalmente descrevem as naves espaciais subindo bruscamente próximas a um buraco negro e sendo projetadas para dentro de um futuro distante.  Einstein confessou que ficava intrigado com o pensamento de que sua teoria da relatividade poderia permitir viajar ao passado sob algumas circunstâncias. Os efeitos quânticos dominariam em situações de viagens de tempo segundo argumentos de David Deutsch ("A Fábrica da Realidade"-‘The Fabric of Reality’, página 312). "As versões típicas candidatas à teoria quântica da gravidade não apenas permitem que as conecções dirigidas ao passado existam no multiverso, elas predizem que tais conecções estão se formando e se rompendo continuamente. Isto se sucede através do tempo e do espaço, mas apenas em uma escala sub-microscópica. O trajeto típico formado por estes efeitos é de aproximadamente 1035 metros, permanecendo aberto para um tempo Plank (cerca de 1043 segundos), e por isso só um tempo Plank seria alcançado."  Talvez a próxima geração de aceleradores de partículas será capaz de criar buracos de bichos subatômicos que sobrevivam o tempo suficiente para que as partículas próximas executem voltas casuais rápidas, mas isto é duvidoso em vista da tremenda energia necessária. Por enquanto, deixemos os buracos subatômicos desses bichos para a ficção científica. Baseados na teoria da relatividade, Hawking, Penrose, e Ellis apresentam uma proposta espaço-tempo que postula que as dimensões de comprimento, largura, altura e tempo existem apenas na medida que o universo esteja se expandindo. O tempo realmente não tem um começo de acordo com este teorema. Apesar disso, na obra "Uma Breve história do tempo" – “A Brief History of Time” Steven Hawking não está totalmente seguro se o tempo tem um começo e pode ser como tal um "noumena" Kantiano. Ele afirma: "Com o sucesso das teorias científicas em descrever eventos, a maioria das pessoas acredita que Deus permite ao universo evoluir de acordo com uma série de leis e nele não intervém para que estas leis não se rompam. Entretanto, as leis não nos dizem como o universo deveria ser quando ele começou – ainda diria respeito a Deus acertar o mecanismo do relógio e selecionar como tudo se iniciou. Assim se o universo teve um início, poderíamos supor que ele teve um criador." "Tempo" pela definição é aquele campo ou dimensão na qual o fenômeno causa e efeito ocorre (Hugh Ross, "A Criação e o Cosmos"- ‘The Creation and the Cosmos’). "Se o começo do tempo for simultâneo ao começo do universo, como o teorema do espaço tempo diz, então a causa do universo deve ser alguma entidade operando numa dimensão de tempo completamente independente e preexistente à dimensão de tempo do cosmos. A conclusão é poderosamente importante para nosso entendimento de quem é Deus e quem ou o que Ele não é. O que nos dizem é que o Criador é transcendente, operando além dos limites dimensionais do universo. E ainda, Deus não é o próprio universo, nem está contido dentro do dele. O panteísmo e o ateísmo não concordam com os fatos."  Proposta Quântica à Origem do Universo: Stevens Hawking e Penrose provaram que as equações clássicas da Teoria Geral da Relatividade, "requerem absolutamente que existisse uma singularidade no nascimento do Universo, um ponto no qual o tempo começou. Não existe outra alternativa quanto ao problema da singularidade dentro da estrutura da clássica teoria Geral da Relatividade. Se as singularidades forem evitadas no Universo real, a única esperança é melhorar a teoria da relatividade trazendo os efeitos da teoria quântica e desenvolvendo uma teoria quântica da gravidade" (John Gribbin, "À Procura do Big Bang" –‘In Search of The Big Bang’ – " Física Quântica e Cosmologia", capítulo "Um Investigador de Singularidades"–‘Quantum Physics and Cosmology’, chapter on "A Seeker of Singularities").  Usando unicamente a aproximação quântica para explicar a origem do universo é impossível obter provas convincentes e pode se dizer que seja meramente um outro teorema filosófico em vez de ciência. A matemática quântica pode servir para calcular como os átomos e subátomos se comportam, mas a aplicação da matéria quântica no universo inteiro é quase impossível porque a teoria quântica não explica como uma partícula, ou um sistema, se move de um estado A para o B. De acordo com a interpretação de Copenhagen de Física Quântica quando não estamos olhando para um sistema ele existe em uma superposição de todos os estados possíveis que pudesse estar. Entretanto, quando medimos esse sistema ele não é reduzido a apenas um de seus vários estados possíveis. Só ao examinarmos um sistema ele perde a capacidade do exercício da onda e passa para um estado simples unicamente no princípio fundamental da probabilidade. Assim, quando paramos de examiná-lo ele novamente se expande numa superposição de todos os seus estados possíveis. Quando reexaminamos o sistema, sem dúvida alguma, estamos examinando um sistema diferente e as chances de que o sistema inicialmente medido se repita são incrivelmente pequenas. De acordo com a teoria quântica, se tivéssemos a capacidade de escrever as equações que descrevem as funções da onda sub microscópica de nosso universo (uma tarefa impossível), não haveria observador, exceto Deus é claro, fora do nosso universo que ocasionaria um colapso dentro de um possível estado quântico pelo simples ato de observá-lo.  Na medida em que a pesquisa científica se torna mais metafísica em sua tentativa de explicar o universo através de uma proposta quântica, alguns têm abraçado o "multiverso". Esta noção examina a possibilidade de que se o nosso universo surgiu do nada, universos adicionais podem fazê-lo também. Novos universos podem irromper em outras dimensões um bilhão de vezes por segundo. A teoria do ‘multiverso’ mantém que todos os resultados são possíveis se as condições são "embaralhadas" o bastante incluindo um sistema ocasional de suporte à vida como o nosso. Esta teoria está voltada para a explicação de um cosmos autônomo e natural, onde Deus não é necessário como uma primeira Causa.  O problema com a teoria do "multiverso" é que já que existimos em um universo definido em um envoltório específico de tempo e espaço, qualquer outro universo é estritamente especulação intelectual e impossível de ser provado sob os parâmetros estabelecidos de nosso universo, assim como um ponto não pode provar a existência de uma linha reta ou de um cubo. O ponto unidimensional pode especular sobre a existência de uma linha reta, mas para o ponto a linha é um "noumena", um desconhecido. Reconciliando a Relatividade com a Teoria Quântica Através da Extra-Dimensionalidade: Buracos negros são objetos massivos cuja gravidade atrai qualquer coisa que estiver por perto para dentro deles, são como poderosos aspiradores de pó no espaço. Certos buracos negros pequenos conhecidos como buracos negros "extremos" Tornam-se sem massa em momentos críticos: Como isto é possível em vista da extrema densidade e como eles exercem gravidade sem massa?  Andrew Strominger lançou a hipótese de que a resposta da falta de massa desses buracos está na extradimensionalidade que possuem. "Strominger descobriu que em seis dimensões espaciais, a massa de um buraco negro "extremo" é proporcional à sua área de superfície. Na medida que a superfície se retrai, a massa eventualmente se torna zero. A resolução funciona dada à existência de exatamente seis dimensões espaciais” (Hugh Ross, "Porque Acredito No Milagre Da Criação Divina" da Antologia Apologética "Porque Eu Sou Um Cristão" de Norman L. Geisler e Paul K. Hoffman - ‘Why I Believe In the Miracle of Divine Creation’ from the apologetics anthology ‘Why I Am A Christian’ by Norman L. Geisler and Paul K. Hoffman). "Uma teoria resolve os dois grandes dilemas. Isto é o que nos diz a teoria: O Universo foi criado com dez dimensões espaço-tempo expandindo-se rapidamente. Quando o universo tinha apenas 10-43 segundos de idade, no movimento quando a gravidade separou-se da forte força eletro diluída, seis dessas dez dimensões pararam de se expandir. Hoje, estas seis dimensões ainda permanecem como um componente do universo, mas estão tão compactamente torcidas como quando o cosmo tinha apenas 10-43 segundos de idade (nota do editor: "espaço torcido" é também chamado de "espaço Calabi-Yau"). Suas partes que se cruzam são de apenas 10-33 centímetros, tão pequenas que não são detectáveis por medição direta.1" "Seis grupos de evidências indicam que esta teoria está correta. Talvez a mais convincente seja o que a teoria em cadeia produz, como um bônus pelo produto, todas as equações da relatividade geral e especial" e se funde com a mecânica quântica. A Bíblia só pode ser entendida numa aceitação de um Deus sobrenatural e transcendente, fora dos limites das dimensões que somos capazes de visualizar e experimentar (comprimento, largura, altura, tempo). De que outro modo podemos imaginar uma vida espiritual após a morte física, a capacidade de Jesus caminhar sobre a água, curar as enfermidades humanas, andar através das paredes com seu corpo ressuscitado e centenas de profecias precisas e cumpridas? De que outra maneira podemos explicar o livre arbítrio e a predeterminação divina, a menos que o Deus do universo estivesse fora da dimensão do tempo e pudesse ver o começo e fim de nosso existir incluindo nossas decisões de vida no momento exato. Um Deus transcendendo a dimensionalidade é a única explicação para o sobrenatural.  O Big Bang nos diz que alguns bilhões de anos atrás a matéria, a energia, o espaço e o tempo começaram de uma singularidade. Teologicamente isto significa que a causa do universo tinha que estar fora e independente do universo, por essa razão um Criador. Não houve lugar para que o Big Bang ocorresse porque antes dele o espaço não existia. A ciência é capaz de afirmar quando isto aconteceu a partir do redshift (desvio vermelho) das galáxias mais distantes. Aquelas galáxias são registros observáveis das condições na época do Big Bang. Agora vemos que as imagens destas galáxias foram transmitidas 13.7 bilhões de anos atrás no início da criação. Por causa de sua distância e a velocidade da luz apenas agora estamos recebendo estas imagens. Um "redshift" indica que elas estão se distanciando do observador e um "blueshift" que estão se aproximando. Gênesis1:1 afirma: "No princípio criou Deus os céus e a terra". Observe que a duração do ato de criação não é dada e um universo de 13.7 bilhões de anos não contradiz Gênesis 1:1. Não podemos escapar da necessidade de uma Primeira Causa, se atribuirmos nosso universo a uma singularidade ou à existência de multiversos. Talvez realmente existam multiversos, mas apesar disso uma pergunta deve ser feita, "Como eles vieram a existir? " Talvez uma pergunta mais apropriada seja "Quão grande é o Deus?" "Ele é o Deus do potencial infinito ou apenas um ídolo tridimensional limitado a uma estrutura celular de pedra e madeira?" "Ele é um Deus que pode revelar-Se a nós tomando a forma de um homem para morrer numa cruz de madeira, apesar de ter sido Ele mesmo quem criou o monte onde ela foi erguida?"  Aceitar a existência de um Deus pessoal é uma decisão que devemos fazer usando tanto nosso coração quanto nossa mente já que a mente por si só não consegue encontrar uma razão, contudo injustificada, para não aceitar a existência de um Criador, uma Primeira Causa, um Deus Onipotente e Onipresente. Em nossa presunção intelectual sempre podemos encontrar uma razão que ingenuamente acreditamos excluir a existência de Deus só para O encontrarmos esperando por nós bem além dos limites de nosso entendimento, pacientemente esperando por nosso coração e consciência para conhecê-Lo. Quando o homem da Renascença descobriu que a terra era redonda em vez de plana muitos deixaram de acreditar em Deus apesar do Livro de Isaías escrito mais ou menos em 700 A.C claramente nos dizer que a terra é um "círculo":  "Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar" (Isaías 40:22).  Um pouco mais abaixo em Isaías 40:26-28 ele continua: "Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará.  Por que dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus? Não sabes, não ouviste que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento." Em nosso orgulho adquirimos um pequeno conhecimento e nos julgamos sábios o bastante para refutarmos a existência de Deus só para achá-Lo esperando por nós além de nosso limitado horizonte intelectual.  Como o Salmista no Salmo 139 tão bem expressa: "Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar." A Bíblia não está limitada em entendimento. Entretanto, nossas mentes o estão. A ciência apenas descobre novos panoramas de aumentar a complexidade, tudo adornado com as impressões digitais de Deus. A verdadeira ciência atesta para a existência de uma Mente Infinitamente Sobre-humana, a de um Designer Mestre. O sol é de suma importância para a vida na terra. E ainda, a existência do sol e das estrelas, que não são senão átomos de hidrogênio perdendo a força, em geral é um milagre. As probabilidades de que as estrelas e as forças que as governam ocorram acidentalmente é virtualmente impossível. Para estrelas existirem as seguintes forças também devem existir: 1) Uma Força Gravitacional Fraca é necessária para que o universo exista tal como é: A força pela qual qualquer partícula é afetada pela gravidade é proporcional à sua massa. A força atual entre dois corpos é dada pela multiplicação das duas massas juntas, e multiplicando o resultado por uma constante universal cuja fantástica pequenez é um dos mistérios associados com os parâmetros das propriedades físicas das partículas. Esta constante gravitacional tem uma massa de aproximadamente de dez elevado à potência menos trinta (10-38) e representa a força gravitacional entre dois prótons.  A gravidade é uma força fraca embora desempenhe um papel importante na terra e no espaço. Os corpos estelares são compostos de enormes números de partículas e a minúscula atração gravitacional de cada partícula tem um efeito cumulativo muito importante. As estrelas não podem existir sem esta fraca força gravitacional. Quanto mais fraca a gravidade, mais os prótons podem se empilhar uns aos outros de tal forma que a pressão no centro pode desencadear uma reação nuclear. Em virtude do tamanho reduzido da constante gravitacional, as estrelas precisam ser enormes e porque elas são tão grandes podem queimar por "bilhões" de anos. Se a força gravitacional fosse mais forte do que é, as estrelas seriam menores e "queimariam" bem mais rapidamente.  2) Os nêutrons, prótons e elétrons são do tamanho exato para a física nuclear e atômica (quântica): O nêutron é apenas um pouco mais pesado do que o próton por aproximadamente duas partes em mil. O elétron é mil e oitocentas vezes mais leve do que o próton, mas misteriosamente a massa do elétron é aproximadamente a diferença pela qual um nêutron é maior que um próton. Sem esta diferença nas massas seria impossível para o núcleo manter-se unido para formar um núcleo estável. Sem o núcleo estável o mundo como nós o conhecemos não existiria. 3) A intrínseca densidade de massa e energia do espaço vazio: Um volume de espaço vazio tem massa permitida segunda a teoria de relatividade geral de Einstein. Esta massa é uma constante cosmológica que mede uma intrínseca densidade de massa e energia. Se esta constante fosse de tamanho considerável o universo se contrairia e entraria em colapso gravitacional similar ao buraco negro ou a uma estrela morta implodindo. Para isto não acontecer a constante cosmológica não deve ser maior em massa de próton do que aproximadamente 10-40. Uma constante mais alta resultaria em uma vida mais curta do universo onde não se formariam as estrelas. A luz que irradia da estrelas faz com que elas se livrem da energia que produzem evitando que entrem em explosão. A luz é um aspecto do eletromagnetismo. A força elétrica entre duas partículas fundamentais é muito maior que sua atração gravitacional. A força da interação elétrica é medida por um número chamado alfa, que é a medida da força elétrica entre dois prótons ou elétrons e tem o valor aproximado de 1/37. Esta é uma constante que permite às estrelas irradiarem luz. Os cientistas durante a maior parte do século XX tentaram entender, sem explicação, por que alfa está fixada nesta constante necessária, a menos que seja por uma engenharia inteligente.  5) Força Nuclear Forte:  As cargas se repelem. Os prótons são de carga similar e a maioria dos átomos contém numerosos prótons empacotados de forma bem próxima. Por isso os átomos provavelmente se separariam, a não ser que outra força os mantenha juntos, uma força mais poderosa do que a gravidade ou a eletricidade. Esta força deve ser forte o bastante para manter o núcleo atômico junto, mas não tão forte a ponto de inibir as reações nucleares em cadeia de uma estrela. Esta força também deve ser de curto prazo para não unir os elétrons, prótons e nêutrons dentro de um grande núcleo e tornar impossível qualquer reação química. Tal força existe. Ela é chamada força nuclear forte e exerce sua influência em aproximadamente uma extensão de um núcleo atômico. 6) Força Nuclear Fraca:  Uma outra força necessária é chamada de interação nuclear fraca. Esta força é muito fraca para se unir, mas governa a reação básica nuclear na física das estrelas pela qual um elétron e um próton são transformados em um nêutron e um neutrino. Os dados acima foram retirados da obra "A Vida do Cosmos" de Lee Smolin - Oxford University Press,1997 – "The Life of Cosmos" by Lee Smolin - Oxford University Press, 1997). Lee Smolin afirma na discussão que ele chama de “O Milagre das Estrelas” – ‘The Miracle of Stars’:  "Se quisermos genuinamente entender nosso universo, estas relações entre as estruturas em largas escalas e as partículas elementares devem ser compreendidas como alguma coisa mais que uma coincidência. Devemos entender como se deu que os parâmetros que governam as partículas elementares e suas interações estejam em sintonia e perfeitamente equilibrados de tal maneira que se ergue um universo com assombrosa variedade e complexidade". É Claro, é possível que isto seja apenas uma coincidência. Talvez antes de ir mais além devêssemos perguntar apenas quão provável é que um universo criado ao selecionar aleatoriamente os parâmetros contenha estrelas? Existem centenas de profecias interligadas com outras demonstrando que uma mão sobrenatural e invisível inspirou os autores da Bíblia, dando-lhes provas da divindade de Jesus Cristo, evidências históricas de Sua morte na cruz e Sua ressurreição. Na Bíblia existem cerca de trezentas referências proféticas sobre o Messias de Deus que se cumpriram em Jesus Cristo. A realidade e a história da ressurreição de Jesus Cristo são os pilares mais importantes da fé Cristã. Jesus disse, "Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai" (João 10:17-18). Paulo argumenta, "E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1 Coríntios 15:13-19). A realidade e historicidade da ressurreição são os pilares mais importantes do Cristianismo. Ao ressuscitar dos mortos Jesus provou ser o poderoso Filho de Deus, com a natureza santa do próprio Deus. (Romanos 1:4). R.M’Cheyne Edgar, em sua obra, The Gospel of a Risen Saviour ( O Evangelho de um Salvador Ressuscitado), disse: "Eis aqui um mestre da religião que com toda a serenidade professa valer todos os seus direitos, e depois de ter vencido a morte se levantou da túmulo como disse que o faria. Devemos seguramente admitir que nunca houve, antes ou depois, uma proposta como esta. Falar que este teste extraordinário foi inventado por estudantes místicos de profecias, e inserido do jeito como se apresenta nas narrativas do evangelho, é colocar um fardo muito grande sobre nossa credulidade. Aquele que estava pronto para firmar tudo em Sua capacidade de voltar do túmulo, está diante de nós como o mais original de todos os mestres, alguém que resplandece pela evidência de Sua própria vida!" Jesus anunciou Sua ressurreição e enfatizou que isso seria o "sinal" para autenticar Sua afirmação de ser o Messias. As passagens seguintes documentam as afirmações de Jesus sobre Sua ressurreição: Mateus 12:38-40; 16:21; 17:9; 17:22-23; 20:18-19; 26:32; 27:63. Marcos 8:31; 9:1; 9:10; 9:31; 10:32-34; 14:28, 58. Lucas 9:22. João 2:18-22; 12:32-34. Apenas para citar umas dessas referências, João 2:18-22: "Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto? Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito". Utilizando a perspectiva histórica notamos que a ressurreição de Cristo é um evento que ocorreu em uma dimensão definida de tempo e espaço. Wilbur Smith, notável, erudito e mestre, observa (Smith, Wilbur M. Therefore Stand: Christian Apologetics. Grand Rapids: Baker Book House, 1965): "O significado da ressurreição é um assunto teológico, mas o fato da ressurreição é um assunto histórico; a natureza da ressurreição do corpo de Cristo pode ser um mistério, mas o fato de que o corpo desapareceu do túmulo é um assunto para ser decidido sobre uma evidência histórica. O lugar possui uma definição geográfica, o homem a quem pertencia o túmulo era um homem que vivia na primeira metade do século primeiro; o túmulo era feito de pedra e ficava ao lado de uma colina próximo a Jerusalém. Não era nenhum invento diferente envolto numa atmosfera mitológica decorado com tecidos finos, mas era algo que tinha significância geográfica. Os guardas colocados diante do túmulo não eram seres fictícios do Monte Olimpo; o Sinédrio era um corpo de homens que se encontravam freqüentemente em Jerusalém. Como uma vasta literatura nos fala, esta pessoa, Jesus, era uma pessoa vivente, um homem entre outros homens, e os discípulos que saíram para pregar o Senhor ressuscitado eram homens entre homens, homens que se alimentaram, beberam, dormiram, sofreram, trabalharam e morreram. Que tem isto de doutrina? Este é um problema histórico" (página 386). "Digamos que simplesmente sabemos muito mais sobre os detalhes das horas que antecederam a morte de Jesus Cristo, dentro e próximo a Jerusalém, do que sobre a morte de qualquer outro homem em todo o mundo antigo" (Página 360). A ressurreição de Cristo possui uma rica abundância de evidências que incluem: 1. O testemunho da história: Um historiador judeu de nome Josefo escreveu no final do primeiro século D.C., em sua obra Tempos Antigos Dos Judeus: "Havia, então, um homem nesse tempo chamado Jesus, um homem sábio, se é que é lícito chamá-Lo de um homem; pois ele fazia maravilhas, um mestre de homens que receberam a verdade com imenso prazer. Ele atraía para si muitos judeus e também muitos dos gregos. Tal homem era o Cristo e quando Pilatos o condenou à cruz, pela acusação dos homens principais entre nós, aqueles que o amaram desde o princípio não o abandonaram; ele lhes apareceu vivo no terceiro dia. Os santos profetas haviam falado estas coisas e milhares de outras maravilhas a respeito dele. E mesmo agora, a raça de Cristãos, os que tomaram seu nome, não desvaneceram." Josefo era um judeu tentando agradar aos romanos e certamente ele não teria relatado esta história se não fosse verdade, já que não era agradável aos romanos retratar Pilatos como aquele que havia condenado o "Cristo". 2. O testemunho dos apóstolos: Simon Greenleaf, Professor de Direito na Universidade de Harvard, escreveu em An Examination of the Testimony of the Four Evangelists by the Rules of Evidence Administered in the Courts of Justice –(Um exame do Testemunho dos Quatro Evangelistas segundo as Regras de Evidências Aplicadas nas Cortes de Justiça): "As grandes verdades que os apóstolos declararam eram que Cristo tinha ressuscitado dos mortos, e que só através do arrependimento do pecado, e fé em Jesus, os homens poderiam obter a salvação. Esta é a doutrina que eles afirmavam com uma só voz, em todos os lugares, não apenas sob condições de desalento, mas ante os mais assustadores erros que se podem apresentar à mente do homem. O mestre desses homens acabava de morrer como um malfeitor, pela sentença de um tribunal público. Sua religião procurava derrotar as religiões do mundo inteiro. As leis de cada país estavam contra os ensinamentos de Seus discípulos. Os interesses e as paixões de todos os governantes e grandes homens no mundo estavam contra eles. O costume do mundo estava contra eles. Propagando esta nova fé, mesmo que da maneira mais inofensiva e pacífica, eles não podiam esperar coisa alguma a não ser desprezo, oposição, insultos, perseguições amargas, açoites, aprisionamentos, tormentas e mortes cruéis. Ainda assim, eles propagaram zelosamente a fé que tinham, suportaram firmes todas estas misérias e, não somente isto, eles o fizeram com júbilo. Foram expostos a mortes miseráveis um após o outro, contudo os sobreviventes prosseguiram a obra com maior vigor e determinação. Poucas vezes os anais de combates militares fornecem tal exemplo de persistência heróica, paciência e indescritível coragem. Eles tinham todas as razões possíveis para reverem cuidadosamente os fundamentos da fé que professavam e as evidências dos grandes fatos e verdades que afirmavam; e estas razões os oprimiam com tristeza e freqüência terrível. Por isso era impossível que eles persistissem em afirmar as verdades que narravam, se Jesus não tivesse realmente ressuscitado dos mortos. Sem sombra de dúvida eles sabiam o que tinha acontecido" (Greenleaf, Simon. Testimony of the Evangelists, Examined by the Rules of Evidence Administered in Courts of Justice. Grand Rapids: Baker Book House, 1965 (reprinted from 1847 edition). Depois da crucificação os apóstolos se esconderam temerosos pela perseguição das autoridades (certamente eles não tinham a coragem de entrar no túmulo de Jesus e "roubar" Seu corpo como os chefes religiosos queriam fazê-lo subornando os guardas). Ainda assim, dos doze apóstolos, onze morreram como mártires pregando que Jesus é o Filho de Deus que ressuscitou dos mortos. Pedro negou Jesus várias vezes depois que Jesus foi preso, mas pouco tempo depois de Sua crucificação e sepultamento, lá estava Pedro em Jerusalém pregando corajosamente sob ameaças de morte que Jesus era Filho de Deus e que havia ressuscitado. A fé de Pedro era tão fervorosa que na época de sua crucificação ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo porque não se considerava digno de morrer na mesma posição do Messias. Acredita-se que Tomé, que havia colocado seus dedos nas feridas de Jesus, também morreu como mártir atravessado por uma lança. Tiago, irmão de Jesus, que havia duvidado de Suas afirmações, morreu apedrejado depois que Jesus lhe apareceu (1 Coríntios 15:7). É muito difícil morrer por uma mentira. Na história contemporânea, temos visto algumas pessoas morrerem pelas causas políticas nas quais elas acreditam, mas ninguém morre pelo que não acredita. Alguma coisa transformou estes apóstolos intimidados e humilhados em poderosos porta-vozes de sua fé. Jesus lhes havia aparecido. O livro de Atos narra que Jesus Se apresentou vivo aos apóstolos. "Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas relacionadas ao reino de Deus" (Atos 1:3). Jesus, de fato, morreu na cruz: Enquanto estava pendurado na cruz, “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”. Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era importante o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais" (João 19:30-35). "E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo. E Jesus, dando um grande brado, expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (Marcos 15:36-39). "E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José"(Marcos 15:42-45). O centurião tinha conhecimento de que Jesus havia morrido. Se não fosse assim, ele não teria confirmado o fato para Pilatos, e Pilatos não teria concedido o corpo a José de Arimatéia para o sepultamento. "O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham" (Marcos 15:46-47).  A Pedra: Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé compraram aromas para irem ungi-Lo. As mulheres estavam preocupadas e discutiam sobre como fariam para tirar a pedra da entrada do túmulo a fim de que pudessem ungir o corpo do Messias. Quando chegaram ao túmulo, a pedra "já estava removida, pois era muito grande" (Marcos 16:1,3,4). Mateus também descreve a pedra como "uma pedra grande" (Mateus 27:60). Acredita-se que a pedra pesava cerca de duas toneladas.  O Selo: Mais importante do que o tamanho da pedra, salvo o fato de que uma grande pedra teria dissuadido ladrões em potencial, foi o selo que foi colocado sobre a pedra. Os fariseus foram até Pilatos e informaram-no de que Jesus havia dito que se levantaria em três dias. Eles pediram a Pilatos que desse ordens para que o sepulcro ficasse em segurança até o terceiro dia, "Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dentre os mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro. E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes. E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra" (Mateus 27:64-66). A.T. Robertson em sua obra Word Pictures in the New Testament – Ilustrações da Palavra no Novo Testamento (New York: R.R. Smith, Inc., 1931) descreveu o provável método usado para selar a pedra "...provavelmente através de uma corda esticada ao redor da pedra e selada em sua extremidade tal como em Daniel 6:17(‘E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel’). O ato de selar a pedra foi feito na presença dos guardas romanos que ficaram incumbidos de proteger o selo da autoridade e poder de Roma. Eles fizeram o melhor que puderam para impedir o roubo e a ressurreição (Bruce), mas acabaram se superando quando forneceram testemunho para o fato do túmulo vazio e a ressurreição de Jesus (Plummer)".  Os Trajes do Túmulo: Quando Simão Pedro entrou no sepulcro de Jesus ele viu os lençóis de linho e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte (João 20:3-9). John R.W. Stott comenta, "Não é difícil imaginar o vislumbre apresentado aos olhos dos apóstolos quando eles chegaram ao túmulo: a placa de pedra, os lençóis de um lado, o lenço noutra parte. Não é de se estranhar que ‘viram e acreditaram.’ Uma olhadela nestas vestimentas provavam a realidade e indicavam a natureza da ressurreição. Elas não haviam sido tocadas, nem dobradas e tampouco manuseadas por qualquer ser humano. Elas estavam como um casulo do qual uma borboleta havia saído" (Stott, John R.W. Basic Christianity. Downers Grove: Inter-Varsity Press, 1971 – Cristianismo Básico).  O Engano: A resposta de Pilatos aos fariseus foi "Vocês têm uma guarda", o que pode ser interpretado a partir dessa frase é: eles tinham uma guarda do exército romano ou já tinham a sua própria guarda como a polícia do Templo. As autoridades predominantes concluem que uma guarda romana fora colocada lá. De outra forma, por que os fariseus iriam pedir a Pilatos que mantivesse o sepulcro em segurança? Eles não precisariam de sua autorização para colocar uma guarda que estava sob suas ordens. Quando Jesus ressuscitou, os guardas, temerosos da ira de Pilatos, foram até os sacerdotes e contaram o que havia acontecido (Mateus 28:11). Os sacerdotes deram aos guardas uma alta quantia em dinheiro para que escondessem o ocorrido: "Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança. E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje" (Mateus 28:13-15). Por causa da rígida disciplina no exército, um guarda romano teria razões suficientes para temer as conseqüências de falta de cumprimento do dever. Certamente as punições viriam de um Pilatos furioso que os acusaria de dormirem durante o trabalho enquanto o corpo era roubado, isto representava a pena capital (a morte). Evidentemente os sacerdotes tinham influência sobre Pilatos e prometeram aos guardas que lhes protegeriam se eles mentissem. Suas promessas foram endossadas por uma grande quantia em dinheiro. Os sacerdotes não teriam tido que subornar uma guarda do templo que estava sob seu controle direto. O recurso utilizado, o suborno dos guardas, prova que o corpo de Jesus estava faltando e não havia sido, de fato, roubado. O Professor Albert Roper (Roper, Albert. Did Jesus Rise from the Dead? - Jesus Ressuscitou dos Mortos - Grand Rapids: Zondervan Publishing House, copyright 1965) calcula o número dos guardas romanos entre dez e trinta e considera o selo no túmulo como o Selo Imperial de Roma (cuja violação teria acarretado na completa destruição do Império Romano). O Professor William Smith (Smith, William (ed.). Dictionary of Greek and Roman Antiquities. – Dicionário de Grego e Antiguidades Romanas -Rev.ed. London: James Walton and John Murray, 1870) nos informa que o número regular de guardas romanos era quatro. Destes, um sempre atuava como sentinela, enquanto os outros "desfrutavam de um certo descanso, prontos, é claro, para agirem ao primeiro alarme". Mateus descreve o que aconteceu naquela noite enquanto o guarda estava em seu posto: "E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve. E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos" (Mateus 28:2-4).  O Sofrimento de Jesus: Alguns dizem que Jesus não morreu numa cruz, mas simplesmente desmaiou. Depois que foi colocado no túmulo, ele recobrou os sentidos, levantou-se e saiu. O que este argumento negligencia são os sofrimentos físicos pelos quais Jesus passou, antes e durante da crucificação, que os levaram à morte. Antes de ser levado como prisioneiro Jesus viajou a pé por toda a Palestina e é razoável admitir que Ele estava em boas condições físicas. Prevendo seu calvário, na noite de terça-feira no Getsêmani, Jesus sofreu grande angústia mental, e, como está descrito em Lucas, um médico, Ele suou sangue. Suar sangue é um fenômeno raro, mas pode ocorrer sob estados emocionais muito intensos e é o resultado de uma hemorragia no interior das glândulas sudoríparas. (William D. Edwards, MD; Wesley J. Gabel, MD; Floyd E. Hosmer, MS., AMI, "On the Physical Death of Jesus Cristo,"- Sobre a Morte física de Jesus Cristo, JAMA, March 21, 1986 - Volume 255, No. 11, p. 1455). Depois de ser preso no Getsêmani pelos chefes dos sacerdotes, os oficiais do templo e os anciãos, seus algozes zombaram dele, vendaram Seus olhos e Lhe bateram. Eles Lhe perguntaram, “Logo, tu és o Filho de Deus?” E ele lhes respondeu, “Vós dizeis que eu sou!,” (Lucas 22:70) e levantando toda a assembléia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-Lo, dizendo que Ele havia sido encontrado pervertendo a nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser Ele o Cristo, o Rei. Pilatos não viu culpa em Jesus e ao saber que ele era Galileu enviou-Lhe a Herodes. Herodes sentiu-se feliz ao ver Jesus, pois ele desejava ver algum sinal feito por aquele homem. Herodes interrogou Jesus por um longo tempo, mas Jesus nada respondeu. Jesus sofreu zombarias, puseram-lhe um manto luxuoso e Ele foi devolvido a Pilatos. Pilatos informou aos principais sacerdotes, às autoridades e ao povo que ele não havia encontrado culpa em Jesus. Por isso ele o puniria e o libertaria em seguida, mas eles gritavam que soltasse Barrabás e a crucificasse Jesus. Pilatos resolveu, então, atender o pedido da multidão. O açoite legalmente precedia a toda execução romana. Eles usaram um chicote curto com muitas tiras trançadas ou simples tiras de couro. Estas tiras possuíam pequenas bolas de ferro ou pedaços afiados de ossos de ovelhas que dilaceravam a carne. As costas, as nádegas e as pernas foram açoitadas. O mecanismo de açoite objetivava enfraquecer a vítima até um estado de colapso ou morte. O sangramento resultava num estado de choque circulatório e determinava por quanto tempo a vítima sobreviveria na cruz. Os soldados romanos cuspiram em Jesus e Lhe bateram na cabeça, colocando em Sua cabeça uma coroa de espinhos. Jesus estava tão fraco que os soldados tiveram que obrigar Simão, um cireneu, a carregar a cruz. Já que a cruz provavelmente pesava acima de 163 quilos, apenas a barra horizontal, pesando cerca de 40 a 68 quilos, foi carregada. Colocava-se sobre a nuca, no pescoço da vítima, e era equilibrada nos ombros. Os romanos preferiam cravar as mãos da vítima na barra horizontal. Vestígios encontrados de uma vítima crucificada em um ossário próximo a Jerusalém datando do tempo de Cristo revelam que foram usados cravos de ferro de aproximadamente 12,5 a 17,5 centímetros de comprimento e 3/8 polegadas de grossura. Estes cravos atravessaram os pulsos e não as mãos. Os romanos também preferiam cravar os pés de suas vítimas. O peso do corpo dependurado na cruz deixava os músculos intercostais em estado de inalação e gravemente impunha a exalação. Deste modo, a respiração se tornava bastante superficial, "Para uma respiração adequada a vítima teria que levantar o corpo sustentando-se sobre os pés, flexionar os cotovelos e aduzir os ombros. Entretanto, esta manobra colocaria todo o peso do corpo nos tarsos e produziria uma dor cauterizante. Além disso, a flexão dos cotovelos acarretaria na rotação dos pulsos sobre os cravos de ferro e resultaria em uma dor espantosa ao longo dos nervos intermediários já danificados. Levantar o corpo também rasparia dolorosamente as costas feridas pelo açoite contra as ásperas estacas de madeira. Acrescido ao sofrimento e desconforto ainda haviam as cãibras musculares e a paralisia dos braços estendidos e levantados. Como resultado, cada esforço para respirar tornava-se algo agonizante e de extrema fadiga, levando a vítima finalmente à asfixia." (JAMA, Março 21, 1986 - Vol 255, No.11, p.1461). Dependendo da crueldade do flagelo a vítima sobrevivia na cruz por três a quatro horas ou até por três a quatro dias. Quando o flagelo era relativamente suave, os soldados romanos agilizavam a morte quebrando as pernas abaixo dos joelhos o que levava ao sufocamento da pessoa. Por costume, um dos guardas romanos também atravessaria o corpo da vítima pelo coração com uma lança ou espada. O evangelho de João nos informa que, "E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito" (João 19:30). Para que os corpos não permanecessem na cruz no sábado, pediram a Pilatos que ordenasse que as pernas daqueles que não haviam morrido fossem quebradas. "Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado; Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água" (João 19:32-34). Alegar que Jesus "desmaiou" em vez de morrer na cruz e mais tarde recobrou os sentidos no sepulcro, recuperando suas forças depois do extenuante trauma físico pelo qual tinha passado (incluindo ser trespassado por uma lança). Que foi capaz de remover sozinho uma pedra de duas toneladas e passar os quarenta dias seguintes ministrando a seus seguidores por toda a terra santa é totalmente absurdo e ridículo. Examinar a extensa prova histórica de sua ressurreição, atesta a Sua divindade e nos dá esperança de que se crermos Nele teremos a vida eterna, tal como Ele nos prometeu. Depois de Sua ressurreição Jesus apareceu a dois apóstolos no caminho de uma vila chamada Emaús. Os apóstolos não O reconheceram logo de imediato porque seus olhos estavam impedidos de fazê-lo. Eles estavam tristes e Jesus lhes perguntou o motivo. Eles informaram-no como Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo tinha sido crucificado (Lucas 24). Continuaram a contar-Lhe que algumas mulheres entre eles tinham ido ao túmulo e não encontraram o corpo, mas tinham tido a visão de anjos que haviam lhes dito que Ele estava vivo. Outros tinham ido ao túmulo e encontraram-no como as mulheres haviam dito – sem traço algum de Jesus. Jesus, então, disse aos dois apóstolos, "E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras" (Lucas 24:25-27). Existem centenas de profecias entrelaçadas na Bíblia que evidenciam a mão sobrenatural e invisível que inspirou os seus autores. Existem trezentas referências ao Messias que foram cumpridas em Jesus. Em seu excelente e detalhado livro, Evidência Que Exige Um Veredito (Evidence That Demands A Verdict -Campus Crusade for Christ, Inc., 1972, 1979) Josh McDowell, no nono capítulo analisa as 61 maiores profecias relacionadas ao Messias. O argumento que tem sido feito é que Jesus deliberadamente cumpriu estas profecias, mas muitas das profecias se cumpriram além de Seu controle tais como: Seu lugar de nascimento (Miquéias 5:2), o tempo de Seu nascimento (Daniel 9:25; Gênesis 49:10), a forma de Seu nascimento (Isaías 7:14), Sua traição (Salmos 41:9, Zacarias 11:12, 11:13b), a forma de sua morte (Salmos 22:16), as reações das pessoas (a zombaria, o cuspe, o desprezo, etc...) (Isaías 50:6, Miquéias 5:1, Salmos 22:7,8, Isaías 53:3, Salmos 69:8, Salmos 118:22, Salmos 69:4, Isaías 49:7, Salmos 38:11, Salmos 22:7, Salmos 109:25, Salmos 22:17), o trespasse pela lança (Zacarias 12:10, Salmos 22:16) e o sepultamento (Isaías 53:9). Outro argumento é que as profecias foram escritas no tempo de Jesus ou depois Dele e por isso foram fabricadas. O problema com este argumento é que a data histórica de cumprimento do Antigo Testamento é de 450 a.C e a Septuaginta, a tradução grega das Escrituras Hebréias, foi iniciada no reinado de Filadelfo Ptolomeu (285-246 AC). O Velho Testamento Hebreu provavelmente estava disponível em toda a sua totalidade para ser traduzido começando no ano de 250 A.C. Há pelo menos um espaço de 250 anos entre o período em que as profecias foram escritas e o cumprimento subseqüente na pessoa de Jesus Cristo. Passaremos agora a olhar estas incríveis profecias (todas tomadas da Bíblia Sagrada Revista e Atualizada no Brasil - Edição Missionária) apontando para a existência de um Sei inteligente existindo fora da dimensão do tempo: Nascido de uma virgem: "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (Isaías 7:14, Isaías Profetizou a vinda do Messias enviado por Deus há aproximadamente de 758-698 anos antes de Cristo. Emanuel significa "Deus conosco". Nascido em Belém: "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miquéias 5:2). Miquéias profetizou de 756 a 697 antes de Cristo. Como a segunda pessoa da trindade, os dias de Jesus são desde a eternidade. Seu governo e pré-existência: Igual ao item 2, "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miquéias 5:2). "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Isaías 9:6-7). Isaías profetizou entre 758 e 698 antes de Cristo. A morte das crianças por Herodes: "Assim diz o Senhor Deus: Uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos; não quer ser consolada quanto a seus filhos, porque já não existem’" (Jeremias 31:15). Precedida por um mensageiro: "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor Deus; endireitai no ermo vereda a nosso Deus’" (Isaías 40:3). O cumprimento desta profecia veio na pessoa de João Batista."... E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus’" (Mateus 3:1,2). Seu ministério começa na Galiléia: "Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida; envileceu nos primeiros tempos, a terra de Zebulom, e a terra de Naftali; mas nos últimos tempos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, na Galiléia das nações" (Isaías 9:1).
O cumprimento da profecia é documentada em Mateus 4:12,13,17: "Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galiléia a fim de emprestar-lhe solidariedade e orar pelo seu povo que sofria a opressão dos Farizeus e perseguidores;
E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali;
Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus." Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e salvo, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta" (Zacarias 9:9). Em Lucas vemos que Jesus entrou em Jerusalém montando um jumentinho (Lucas 19:35,36,37a). O profeta Zacarias, nascido na Babilônia, retornou para a reconstrução de Jerusalém com a primeira caravana de exilados sob o comando de Zorobabel e Josué. Também esteve o Profeta Zacarias envolvido na construção de segundo Templo.
Existem profecias do Velho Testamento que foram cumpridas em um único dia. Elas forma dadas por numerosos profetas através dos séculos de 1000 a 500 A.C e diziam respeito à traição, julgamento, morte e sepultamento de Jesus Cristo. Traído por um amigo: "Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar" (Salmos 41:9). Jesus foi traído por Judas Iscariotes; seu amigo (Mateus 10:4). Vendido por 30 moedas de prata: "Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata!’" (Zacarias 11:12). Judas traiu Jesus por trinta moedas de prata (Mateus 27:3). Dinheiro para ser lançado à casa de Deus: "O Senhor, pois, disse-me: arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro, na casa do SENHOR" (Zacarias 11:13). Quando Judas viu que Jesus havia sido condenado, ele sentiu remorso e quis devolver as trinta moedas aos principais sacerdotes e anciãos dizendo que tinha pecado, traindo sangue inocente. Ele atirou o dinheiro dentro do santuário ("na casa do Senhor"). Os principais sacerdotes concluíram que não era lícito devolver o dinheiro ao cofre das ofertas já que era preço de sangue. Por isso, com o dinheiro eles compraram o campo do oleiro, para cemitério de forasteiros. Deus tinha revelado isso a Zacarias centenas de anos atrás. Zacarias, entretanto, não foi enganado pelas maquinações legais dos sacerdotes que, para evitarem manchar-se de sangue inocente (forma sobre substância), deram uso às moedas fazendo o que julgavam ser uma boa ação e usando a casa do Senhor como respaldo. As profecias realmente predisseram (1) a traição, (2) por um amigo, (3) por 30 moedas, (4) de prata, (5) o dinheiro lançado, (6) na casa do Senhor e (7) referem-se a um "oleiro" cujo campo foi comprado.  Profecias adicionais referem-se aos apóstolos abandonando Jesus (Profecia em Zacarias 13:7 cumprida e documentada em Marcos 14:50, Marcos 14:27, e Mateus 26:31); Jesus sendo acusado por falsas testemunhas (Profecia em Salmos 35:11 cumprida em Mateus 26:59,60); Jesus permanece em silêncio diante de seus acusadores (Profecia em Isaías 53:7 cumprida e documentada em Mateus 27:12); Ele seria ferido e moído (Profecia em Isaías 53:5 cumprida em 27:26); cuspiriam Nele e Lhe golpeariam (Profecia em Isaías 50:6 cumprida em Mateus 26:67); zombariam Dele (Profecia em Salmos 22:7,8 cumprida em Mateus 27:31; Suas mãos e pés seriam cravados (Profecia em Salmos 22:16 cumprida em Lucas 23:33, João 20:25); Ele seria crucificado junto com ladrões (Isaías 53:12 cumprida em Mateus 27:38, Marcos 15:27,28); Ele intercederia por seus perseguidores (enquanto na cruz) Profecia em Isaías 53:12 cumprida em Lucas 23:34); Seu próprio povo O rejeitaria (Profecia em Isaías 53:3 cumprida em João 7:5,48); Ele seria odiado sem causa (Salmos 69:4 e Isaías 49:7 cumprida em João 15:25); seus amigos se manteriam distantes (Salmos 38:11 cumprida em Lucas 23:49); as pessoas meneariam as cabeças (Salmos 109:25 cumprida em Mateus 27:39); as pessoas parariam para olhá-Lo (Salmos 22:17 cumprida em Lucas 23:35); Suas vestes seriam divididas e lançariam sorte sobre suas roupas (Salmos 22:18 cumprida em João 19:23,24).  Estas profecias continuam e ainda incluem: Ele sofreria sede (Profecia documentada em Salmos 69:21 e cumprida em João 19:28); haveriam de Lhe oferecer fel e vinagre (Profecia em Salmos 69:21 e cumprida em Mateus 27:34); Seu grito de angústia (Profecia em Salmos 22:1a e cumprimento em Mateus 27:46); a entrega de Seu Espírito a Deus (Profecia em Salmos 31:5 e cumprida em Lucas 23:46); o fato de que Seus ossos não foram quebrados (Profecia em Salmos 34:20 e cumprida em João 19:33; Seu coração estava como que derretido (Salmos 22:14 e cumprida em João 19:34); Ele foi trespassado (Zacarias 12:10 e cumprida em João 19:34); A escuridão cobriu a terra (Amós 8:9 e cumprida em Mateus 27:45) ; Ele foi enterrado no túmulo de um homem rico (Isaías 53:9 e cumprida em Mateus 27:57-60).  O capítulo 53 de Isaías é um poderoso e profético capítulo com relação a Jesus, o Messias:  Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor?  Porque foi subindo como renovo perante ele,  e como raiz de uma terra seca;  não tinha beleza nem formosura e,  olhando nós para ele,  não havia boa aparência nele,  para que o desejássemos.  Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores,  e xperimentado nos trabalhos;  e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado,  e não fizemos dele caso algum.  Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito,  ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades;  o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,  e pelas suas pisaduras fomos sarados.  Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca;  como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.  Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes;  pela transgressão do meu povo ele foi atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte;  ainda que nunca cometeu injustiça,  nem houve engano na sua boca.  Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar;  quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias;  e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão.  Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito;  com o seu conhecimento o meu servo,  o justo, justificará a muitos;  porque as iniqüidades deles levará sobre si.  Por isso lhe darei a parte de muitos,  e com os poderosos repartirá ele o despojo;  porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores;  mas ele levou sobre si o pecado de muitos,  e intercedeu pelos transgressores.  Esta incrível profecia de Isaías escrita em 700 a.C tange com todas as verdades reunidas na vida de Jesus incluindo os temas do sacrifício feito por nossos pecados, Sua inocência, Sua natureza mansa e despretensiosa, Sua bondade, Sua disposição de sofrer a injustiça, Sua crucificação com dois criminosos um de cada lado e Seu sepultamento no túmulo de um homem rico, José de Arimatéia. Somente um Deus onisciente, fora da dimensão do tempo, conhecedor do início e do fim de todas as coisas podia ter dado a Isaías tal revelação. Isaías profetizou sobre Judá e Jerusalém nos dias de Uzias, Jotão, Acás e Ezequias, reis de Judá, provavelmente de 758 a 698 A.C. Ele era casado e tinha dois filhos. De acordo com a tradição rabínica, Isaías, aos 90 anos de idade, foi cerrado ao meio, no tronco de uma alfarrobeira, segundo as ordens do rei idólatra Manassés – “Dicionário da Bíblia” (Smith, William, L.L.D., A Dictionary of The Bible, Thomas Nelson Publishers, Nashville).  Davi, nascido em Belém em 1085 AC e Rei de Judá, escreveu o seguinte Salmo profético descrevendo o tormento de Jesus (Salmo 22): Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?  Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido?  Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves;  de noite, e não tenho sossego.  Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel.  Em ti confiaram nossos pais;  confiaram, e tu os livraste.  A ti clamaram e escaparam;  em ti confiaram, e não foram confundidos.  Mas eu sou verme, e não homem,  opróbrio dos homens e desprezado do povo. Todos os que me vêem zombam de mim, estendem os lábios e meneiam a cabeça, dizendo:  Confiou no Senhor, que o livre;  livre-o, pois nele tem prazer.  Não te alongues de mim, pois a angústia está perto,  e não há quem ajude.  Muitos touros me cercaram;  fortes touros de Basã me rodearam.  Abriram contra mim suas bocas,  como um leão que despedaça e que ruge.  Como água me derramei,  e todos os meus ossos se desconjuntaram;  o meu coração é como cera,  derreteu-se no meio das minhas entranhas.  A minha força se secou como um caco,  e a língua se me pega ao paladar;  e me puseste no pó da morte.  Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou,  traspassaram-me as mãos e os pés.  Poderia contar todos os meus ossos;  eles vêem e me contemplam.  Repartem entre si as minhas vestes,  e lançam sortes sobre a minha roupa.  Mas tu, Senhor, não te alongues de mim.  Força minha, apressa-te em socorrer-me.  Livra a minha alma da espada,  e a minha predileta da força do cão.  Salva-me da boca do leão; sim, ouviste-me, das pontas dos bois selvagens.  (Salmos 22: 1-8, 11-21). Como já foi dito anteriormente, os soldados romanos trespassaram as mãos e os pés de Jesus com cravos, prendendo-O a Cruz no Calvário. Como o sábado se aproximava, eles se chegaram até Jesus para quebrar-Lhe os ossos das pernas de modo que Ele logo sufocasse e deixasse de respirar. Mas Ele já estava morto e seus ossos não tiveram que ser quebrados. Os soldados tomaram as Suas roupas, dividiram-nas em quatro partes, uma para cada um deles. Como sua túnica não possuía costuras eles não a rasgaram, mas lançaram sorte dela para ver com quem ficaria. (João 19:23,24). Lucas é um historiador completo. Por exemplo, no capítulo 3 Lucas nos informa com grande especificidade, “E no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos presidente da Judéia, e Herodes Tetrarca da Galiléia, e seu irmão Filipe tetrarca da Ituréia e da província de Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, Sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias” (Capítulo 3; 1-2). Tibério tornou-se imperador em Agosto, no ano 14 D.C., e provavelmente Lucas empregou o método de cálculo utilizado na Síria. Seu décimo quinto ano teria iniciado de setembro a outubro do ano 27 D.C.. O Quarto Evangelho, o Evangelho de João, menciona três Páscoas desde o batismo de Jesus por João até Sua crucificação (João 2:13, João 6:4; João 11:15), a Última Ceia celebrada antes da Festa da Terceira Páscoa (João 13:1). A terceira Páscoa do ano 27 D.C. teria sido no ano 30 D.C.. É por isso que geralmente se concorda que a crucificação de Cristo aconteceu provavelmente no ano 30 D.C.. Segundo as opiniões dos eruditos, quando os evangelhos do Novo Testamento foram escritos? Saber quando os Evangelhos do novo Testamento foram escritos é importante já que a memória de uma testemunha de um evento se desvanece com o tempo. Os eventos são mais precisamente registrados se são anotados quando ainda recentes na mente daqueles que os testemunharam. Se a informação é atenuada, com o passar do tempo a probabilidade de erro em relação ao ocorrido aumenta. O Evangelho de Lucas, segundo opiniões correntes, foi escrito pelo mesmo autor de Atos dos Apóstolos, que se refere a Lucas como o “primeiro relator”. Por exemplo, ambos estão endereçados a “Teófilo”. Ambos têm estilo e vocabulário similares. O Historiador Colin Hemer fornece todas as seguintes evidências que dão suporte à idéia de que Atos foi escrito entre 60 e 62 D.C..  Não há menção alguma em Atos da queda de Jerusalém em 70 D.C. A guerra dos judeus do ano de 66 D.C., entre judeus e romanos, não é mencionada. As perseguições dos Cristãos por Nero no final dos anos 60 depois de Cristo, não aparecem. A morte de Tiago nas mãos do Sinédrio em 62 depois de Cristo, registrada por Josefo em “Tempos Antigos do Judeus” também não é mencionada. A proeminência e poder dos Saduceus em Atos reflete uma prévia ao ano 70, anterior à subseqüente hostilidade a Roma. Em Atos os Fariseus são tratados com relativa simpatia o que teria sido improvável depois do Conselho de Jamnia e o avivamento fariseu que levou ao recomeço do conflito com o Cristianismo. Este não é o caso no evangelho de Lucas. Atos parece ter sido escrito anteriormente à chegada de Pedro em Roma. Atos foi escrito num tempo quando se permitiam gentios, “temerosos de Deus”, na sinagoga, data anterior aos anos 70. Existe agora uma ampla aceitação das datas primitivas do Novo Testamento.O antigo erudito liberal William F. Albright afirma: “Já podemos dizer enfaticamente que não existe mais nenhuma base sólida para datar qualquer livro do Novo Testamento depois dos anos 80 depois de Cristo, duas gerações inteiras antes da data entre 130 e 150 dadas pelos mais radicais críticos do Novo Testamento dos dias atuais” (“Descobrimentos Recentes em Terras Bíblicas” - “Recent Discoveries in Bible Lands” – Enciclopédia Baker de Apologética Cristã, Norman L. Geisler). Acredita geralmente que o Evangelho de Lucas foi escrito pouco depois de Atos; Mateus pouco depois dos anos 70 D.C.. e João por volta de 100 D.C.. Em seu livro “Modificando a Data do Novo Testamento” - “Redating the New Testament” John A.T. Robinson, uma celebridade ao iniciar o movimento a “Morte de Deus” - “Death of God”, coloca Mateus entre 40-60 D.C., Marcos mais ou menos entre 45-65 D.C., Lucas antes de 57 D.C. e depois de 60 D.C., e João antes de 40 D.C. e depois de 65 D.C.. O Novo Testamento teria sido escrito enquanto as testemunhas estavam vivas assegurando a veracidade dos evangelhos. Em 18 de março de 1972, Jose O’Callahan, um paleógrafo espanhol jesuíta, identificou um fragmento do manuscrito do Qumran como sendo um pedaço do evangelho de Marcos cuja data remonta ao ano 50 depois de Cristo. “A data da escrita do livro de Atos depende da data que nós afixarmos ao terceiro evangelho, o Evangelho de Lucas, pois ambos sãos partes de uma obra histórica, e a segunda parte parece ter sido escrita logo após a primeira. Existem fortes argumentos para datar as duas obras não muito depois dos dois anos da prisão de Paulo em Roma (60-62 D.C.)” (F.F. Bruce, “Os Documentos do Novo Testamento São Confiáveis?” - “The New Testament Documents: Are They Reliable”). FF. Bruce continua “As datas das 13 epístolas de Paulo podem ser determinadas parcialmente por evidências internas e parcialmente por evidências externas… Existem alguns escritores em nossos dias que rejeitariam Efésios; outros poucos rejeitaram 2 Tessalonicenses; mais alguns outros negariam que as Epístolas Pastorais (1 e 2 Timóteo e Tito) chegaram à sua forma atual pelas mãos de Paulo. Eu as aceito todas como Paulinas, mas as oito cartas restantes seriam por elas mesmas suficientes para nosso propósito, e a partir delas que os principais argumentos são apresentados em nosso último capítulo sobre “A Importância da Evidência de Paulo”. “Dez das cartas de Paulo que levam seu nome são do período anterior ao final de sua prisão em Roma. Estas dez, em ordem de quando foram escritas, podem ser datadas como se segue abaixo: Gálatas, ano 48; 1 e 2 Tessalonicenses, ano 50; 1 e 2 Coríntios, anos 54-56; Romanos, ano 57; Filipenses, Colossenses, Filemon e Efésios, ano 60.” As Epístolas Pastorais pela estilo e atmosfera histórica que possuem (mudam segundo os estados dos assuntos tratados nas igrejas Paulinas) foram provavelmente compiladas mais tarde do que as outras epístolas de Paulo em 63-65 depois de Cristo. Isto não significa um problema para aqueles que acreditam na segunda prisão de Paulo em Roma no ano 65, tempo em que ele provavelmente foi executado.  F.F. Bruce conclui que o tempo entre os eventos evangelísticos relatados no Novo Testamento e a data em que foram registrados foi curto, dando-lhes confiabilidade como informações que não foram corrompidas com o tempo (nem estariam sujeitas a adornos mitológicos). Uma multiplicidade de manuscritos associada ao tempo quando o primeiro deles foi criado é uma evidência para uma “cadeia de informações” não contaminada. As discrepâncias entre o manuscrito mais velho disponível e a cópia mais atual do mesmo manuscrito ajudam a determinar a autenticidade do manuscrito disponível mais aceito geralmente. Teólogos alemães no século 19 argumentaram que o Evangelho de João não havia sido escrito até pelo menos 160 depois de Cristo. Por isso os eventos relacionados à vida de Jesus não tinham muito uso histórico.  Um fragmento de papiro, de mais ou menos duas polegadas e meia por três e meia, foi adquirido no Egito em 1920 contendo cinco versículos do décimo oitavo capítulo do evangelho de João.  Em 1934 C.H. Roberts do Saint John’s College, Oxford, reconheceu esta porção do Evangelho de João revisando os papiros existentes na Biblioteca de John Rylands em Manchester. Pelo estilo da escrita ele concluiu que sua origem datava entre 100 depois de Cristo e 150 depois de Cristo. Adolf Deissman, um importante paleógrafo, convenceu-se de que o fragmento do papiro era pelo menos da mesma época do reinado de Hadrian, o imperador romano (117-138 D.C.) ou talvez Trajano (98-117 D.C.).  O fato deste fragmento de uma cópia ter sido encontrado ao longo do Rio Nilo no Egito, longe de Éfeso, na Ásia Menor, onde João provavelmente escreveu seu evangelho, e aliado ao tempo transcorrido para chegar ao Egito, dá credibilidade a uma escrita mais antiga do Evangelho de João. Willian F. Allbright atestando sobre uma autoria anterior ao Evangelho de João, afirma que a evidência da comunidade do Qumran mostra que os conceitos, terminologias e os pensamentos do Evangelho de João pertencem provavelmente ao início do primeiro século nas “Descobertas Recentes na Palestina” da “Enciclopédia Baker de Apologia Cristã”- “Recent Discoveries in Palestine’ from the “Baker Encyclopedia of Christian Apologetics,” Norman L. Geisler). “Graças às descobertas do Qumran, o Novo Testamento prova ser de fato o que se acreditava ser anteriormente: os ensinamentos de Cristo e seus seguidores entre os anos 25 e 80 D.C.,” (‘Da Idade da Pedra ao Cristianismo’ - “From Stone Age to Christianity,” 23).  Manuscritos em Existência: Nós temos 5.664 manuscritos gregos em existência, de 8.000 a 10,000 em latim vulgar e cerca de 8.000 etíopes, eslavos e armênios. (Fonte: Entrevista de Lee Strobel a Bruce M. Metzger em “The Case For Christ”). Tanto o Código do Sinai, ‘The Codex Sinaiticus’, o único completo do Novo Testamento, quanto o Código do Vaticano, ‘Codex Vaticanus’, datam de aproximadamente 350 D.C. e estão todos em letras gregas maiúsculas. O Novo Testamento é extremamente rico em veracidade de manuscritos se for comparado aos materiais textuais de outras obras históricas antigas. Citando novamente F.F. Bruce, “For Caesar’s “Gallic War” (escrito entre 58 e 50 a.C) existem ainda vários manuscritos, mas apenas nove ou dez são bons, e o mais velho é de 900 anos depois dos tempos de César. Dos 142 livros da História Romana de Livy (59a.C – 17D.C.) apenas trinta e cinco sobreviveram; destes nós conhecemos não mais que vinte, um dos quais data do século IV e contém fragmentos dos Livros III e IV. Dos catorze livros das “Histórias” de Tácito (100D.C.) apenas quatro e meio restaram; dos dezesseis livros de seus “Anais”, dez sobreviveram inteiros e dois em partes. O texto destes fragmentos que restaram dessas duas grandes obras depende em sua totalidade dos manuscritos, um do século nove e o outro do século onze.”  Conhecemos a ‘A História de Tucides’- “The History of Thucydides” (460-400 a.C) por oito manuscritos que restaram, o mais antigo datando de 900 D.C. e alguns são pedaços de papiros, datando provavelmente do início da era Cristã. O mesmo acontece com a ‘The History of Herodotus’- “A História de Heródoto” (488-428 a.C). “Ainda assim nenhum erudito daria ouvidos ao argumento de que a autenticidade de Heródoto ou Tucides é duvidosa, já que os primeiros manuscritos de suas obras não foram de utilidade histórica para nós e apareceram 1.300 anos mais tarde do que os originais”. O objetivo deste documento é fornecer a você um bom entendimento da natureza de Deus, quem é Deus, quem é Jesus Cristo e qual é o plano de Deus para a salvação da humanidade. Desejamos que Você, agora, venha a fazer de Jesus através de uma oração simples o modificador dos teus pensamentos e do teu coração para que tenhas Vida com ambundância. Jesus disse: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3:20). Orar é falar com Deus. Deus conhece o seu coração e não está preocupado com suas palavras, mas com a atitude de seu coração. Aqui está uma oração sugerida:  "Senhor Jesus, Eu preciso Ti. Obrigado por morreres na cruz pelos meus pecados. Eu te peço que entres agora em minha vida. Eu Te recebo como meu Único e verdadeiro Salvador e Senhor. Obrigado por perdoares meus pecados e me dar a vida eterna. Transforma-me na pessoa que Tu queres que eu seja." Ao aceitar Jesus e convidá-Lo para entrar em sua vida, você fez uma aliança com o Deus do Universo para que Ele lhe dê a vida eterna. Isto não é um estado emocional passageiro nem tampouco um sentimento efêmero. Seu Espírito Santo, agora habitando em você, irá transformá-lo, com o seu consentimento, em uma nova criatura. Os quatro evangelhos aceitos de maneira geral, Mateus, Marcos, Lucas e João, contém doze versículos sobre Maria Madalena e nenhum descreve qualquer tipo de relação conjugal entre ela e Jesus. Maria Madalena fazia parte de um grupo de mulheres que viajavam com Jesus e seus discípulos. “Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com “Ele” (Lucas 8:1) Estas mulheres provavelmente ajudavam cuidando dos preparativos e alimentando os viajantes. (Lucas 8:3) Nos informa que “Joanna mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistencia com os seus bens”. “E tambem algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demonios.” ( Lucas 8:2) Na crucificação o evangelho de Marcos nos conta que muitas mulheres estavam presentes olhando de longe. “Estavam alí muitas mulheres, observando de longe, eram as que vinham seguindo Jesus desde a Galiléia, para o servirem” (Mateus 27:55), “Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu. (Mateus 27:56). No versículo 56 teria sido fácil identificar a Maria Madalena como “mulher de Jesus” se esse fosse o caso. As outras mulheres foram identificadas por sua maternidade. Maria Madalena e uma entre muitas mulheres, uma seguidora fiel de Jesus, mas nada além disso. “Passado o sábado seguido após a crucificação de Jesus, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem embalsamá-lo. (Marcos 16:1 e Lucas 24:1). Quando elas chegaram ao túmulo, elas viram que a enorme pedra que selava a entrada havia sido removida. Um jovem vestido de branco, um anjo, estava sentado dentro do túmulo. O anjo disse para as mulheres que Jesus havia ressucitado de entre os mortos e que elas fossem e dissessem aos discípulos e a Pedro que ele irá adiante deles para a Galiléia, e la o vereis, como ele vos disse. E saindo elas, fugiram do sepúlcro, porque estavam possuídas de temor e assombro, e de medo. (Marcos 16:1-8) Havendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual expelira sete demonios. E, partindo ela, foi anunciar a aqueles que, tendo sido companheiros de Jesus, se achavam tristes e choravam. Estes ouvindo que ele vivia e que fora visto por ela não acreditaram. (Marcos 16:9-11). (Lucas 24:9-11) E, voltando do túmulo, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os mais que com eles estavam. Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago, também as demais que estavam com elas confirmaram estas coisas aos apóstolos. Tais palavras lhes pareciam um como delírio, e não acreditarm nelas. Deve ser mencionado que os apóstolos não acreditaram no que eles ouviram de Maria Madalena e das outras mulheres, mas dez entre os onze apóstolos morreram como Martirs. Judas não esta incluído porque ele se enforcou depois de ter traído Cristo. João provavelmente morreu de velhice na ilha de Patmos no mediterrãneo. Você morreria voluntariamente por uma mentira? Somente uma verdadeira ressurreição de Jesus, quem eles tinham por morto poderia ter transformado esses homens de luto, chorando e amendrontrados em corajosos evangelistas, dispostos a morrer por suas crenças. Exite só um versículo que se refere a contato físico entre Jesus e Maria Madalena. Maria Madalena, permanecia junto a entrada do túmulo chorando. Voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não o reconheceu. (João 20:14)= Perguntou-lhe Jesus: Mulher, porque choras? A quem procuras? Ela, supondo ser ele o jardineiro, respondeu: Senhor se tu o tiraste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela voltando-se, lhe disse, em Hebraico: Raboni (que quer dizer Mestre)! Recomendou-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus. Então, saiu Maria Madalena anunciando aos discípulos: Vi o Senhor! E contava que ele lhe dissera estas coisas. (João 20:15-18) Contrário a suposição do “Código Da Vinci”, é necessário uma imaginacão muito fértil para interpretar a cena descrita como a reunião entre um marido e sua esposa. Maria confundiu Jesus com um jardineiro. Ela se dirigiu a ele como Raboni ou Mestre, um sinal de respeito e não “marido” ou “Jesus”. Ela provavelmente o abracou com alegria, mas somente isso. Nada mais. Jesus se dirigiu a ela como “mulher” e não queria que ela o segurasse. Esta reação não é particularmente carinhosa ou íntima, como alguém poderia esperar para uma esposa, depois de ter sido crucificado e ressureto! Na tradição judaica, o casamento é respeitado. Jesus poderia facilmente ter sido o Filho de Deus e ter sido casado. Jesus era inteiramente Deus e inteiramente homem. O casamento não teria restringido a sua divindade e o casamento não era algo que os judeus mantinham em segredo ou escondiam. Era normal ser casado. Rabinos notáveis eram casados. A Bíblia nos conta que Pedro era casado. Se Jesus tivesse sido casado com Maria Madalena isso teria sido revelado. Não era de nenhuma maneira embaraçoso revelar esse tipo de informação. Repare que em Lucas 8:3 Joana é identificada como mulher de Cuza, procurador de Herodes. Em Atos 18:2 no fala que Paulo encontrou a Aquila e sua esposa Priscila em Corinto, companheiros fabricantes de tendas e que ficou com eles. Quem então fabricaria o mito de que Jesus era casado com Maria Madalena, mas por uma razão obscura teria que manter isso em segredo? Os Gnósticos, um movimento que surgiu no 1º século depois de Cristo, e que se opunha a divindade de Cristo, parece ter sido a fonte deste mito. Os fundadores da Igreja Crista acreditavam que Simão, o feiticeiro de Samaria (Atos 8) foi o primeiro Gnóstico. Os fundadores da Igreja insitiam que Simão praticava magia e se declarava divino. De acordo com os fundadores da Igreja, Simão ensinava que sua companheira, uma antiga prostituta, era a reencarnacao de Elena de Troia. Um discípulo de Simão chamado Menander ensinou no final do 1º século, que aqueles que acreditavam nele, não morreriam. Infelismente para Menander ( e seus seguidores) ele morreu. O único homem em toda a história da humanidade que fisicamente ressucitou depois de morto foi a própria encarnação de Deus, Jesus Cristo (Veja “O Maior Sinal A Ressurreição"). No entanto, os Gnósticos ensinavam um dualismo cósmico, isto é, o que era espiritual era bom e o que era material era mal. Os códigos Nag Hammadi tratam a ressurrição de Jesus Cristo como espiritual e nao fisica. Os gnósticos, como os Yogis Hindus, acreditam que os seres humanos devem rejeitar o mundo material e se abrirem a “gnosis” ou conhecimentos escondidos. O cristianismo ensina que a salvação e a vida eterna chega a nós através da aceitação do sacrifício de Jesus na cruz como redenção por nossa natureza pecaminosa. (Os orientais interpretariam isso como nossa “vergonha”). Através da morte física na cruz Jesus pagou o preço por nossos pecados, por nossa vergonha. E simplesmente orando, “ Jesus, eu entrego minha vida a Ti. Por favor venha e receba minha vida. Perdoe-me por meus pecados”. Uma pessoa aceita Jesus, tornado-se nova criatura, e entra em um relacionamento pessoal com o Deus do Universo. Por outro lado, místicos, acreditam que o mundo é uma ilusão (“Maya” no Hinduismo), buscam a salvação dentro deles mesmos através de gnosis, meditação, yoga, cerimonias secretas, descobrindo “Verdades Superiores”. Eles não tentam se aproximar de um Deus infinitamente inteligente e pessoal, mas eles tentam encontrar a salvação dentro de si mesmos ou através de mitos inventados como o de Menander, que ao acreditarem nele, não haveria morte. Nenhum desses mitos tráz a paz espiritual porque eles não alcancam a provisão de Deus para o pecado, Jesus Cristo. Os Gnósticos, hostis as reivindicações de Jesus Cristo, de que ele era filho de Deus encarnado (veja Página 2 “ A Importancia da Trindade” e “Provas nas Escrituras sobre a Trindade”) tentam corromper a mensagem dele e confundir a sua historiacidade.  Entre os vários gnósticos corruptos esta a invenção de que Jesus Cristo foi casado com Maria Madalena, conforme foi descrito nos primeiros textos gnósticos. A verdade é que Maria Madalena não foi casada com Jesus e não há absolutamente prova alguma de que ela jamais tenha sido (Veja “A Confiabilidade Histórica da Bíblia”)  É lamentavel que milhões de leitores e expectadores serão negligentemente expostos a esse mito, que a Igreja Católica e o Opus Dei estão sendo marginalizados e endemonizados por isso, e que todo o corpo Cristão se vê acusado de encobrir o que é verdadeiramente uma invensão, fabricação tola. =//=
Sumário: Conclusão em Palavras:A criação do Universo e a teoria humana Criacionista de Deus, versus Evolução, ciências versus religiao e a Teoria Evolucionista segundo Darwin e a origem do Universo foi o da teoria Big Bang (bigbang) produzido por Deus como um artista criação versus evolução de origem de um Deus e o Cristianismo versus a teoria evolucionista. Os primeiros habitantes da terra: A pré-história é o período anterior ao aparecimento da escrita, por volta do ano 4000 a.C..Seu estudo depende da análise de documentos não-escritos, como restos de armas, utensílios, pinturas, desenhos e ossos. O gênero HOMO apareceu entre 4 e 1 milhão de anos a .C.. Aceita-se três etapas na evolução do homem pré-histórico, entre os estudiosos. São elas: I - PALEOLÍTICO (idade da pedra lascada): a) Paleolítico inferior: 500.000 – 30.000 a.C.; b) Paleolítico superior: 30.000 – 8.000 a.C.; II - NEOLÍTICO (nova idade da pedra): 8.000 – 5.000 a.C.; III - IDADE DOS METAIS: 5.000 – 4.000 a.C./ Esta divisão é evolucionista mas numerosos investigadores da história contestam tal visão. Afirmam que existe grande diversidade cultural entre os grupos humanos e que, diante de determinado problema, cada homem se organiza de um modo, o que resulta em culturas diferentes. Daí conclui-se que certos grupamentos humanos podem ter simplesmente acelerado um dos estágios ou ter saltado um deles. A Origem do Homem: A precariedade de informações limita o conhecimento da origem do homem. As primeiras pesquisas datam do final do século XIX; e muitas descobertas de restos humanos ocorreram de modo casual, nem sempre realizadas por especialistas. A descoberta de traços culturais comuns em grupos afastados indica que, provavelmente, apareceram vários deles em regiões diferentes. De modo geral, dizemos que há um tronco comum do qual se originaram os grandes macacos (pongidae) e os homens (hominidae). Em determinado momento da evolução, os dois grupos se separaram e cada um apresentou sua evolução própria. Os pongidae apresentaram a forma do Gorila, Chimpanzé e Orangotango; os Hominidae ou Hominídeos, a forma do atual Homo Sapiens. Os Australopithecus: Trata-se do mais antigo hominídeo que se conhece. Foi encontrado na África do Sul e os estudos revelaram que viveu entre 1 milhão e 600.000 a.C.. Apesar do crânio pequeno, possuía traços característicos dos hominídeos. Era bípede e postura mais ereta. O Homo Habilis e o Pithecanthropus Erectus: O homo habilis viveu há cerca de 2,5 milhões de anos e foi contemporâneo do australoptecus, mas com capacidade craniana ampliada. Esta incluiu carne em sua alimentação, o que provocou mudanças em sua arcada dentária.
                   Segue-se o terceiro tipo de hominídeo, o Pitecanthropus Erectus, que deve ter vivido entre 500.000 e 200.000 a. C.. O homo erectus, como hoje se denomina, possuía maxilares maciços e dentes grandes, cérebro maior que o tipo anterior e membros mais bem adaptados à postura ereta. Alguns exemplos: I - JAVANTROPO – (Homem de Java): 1,5 metros de altura e deve ter passado a maior parte da existência no chão. II - SINANTROPO – (Homo Pekinenses): Descoberto na china, Junto do esqueleto havia grande quantidade de facas, raspadores e pontas, o que demonstra elevado estágio de desenvolvimento. III - PALEANTROPO – (Homem de Heidelberg)/ O Homo Neanderthalensis: Encontrado em Neanderthal, Alemanha. Houve descobertas semelhantes França, Iugoslávia, Palestina e África do Sul. Deve ter existido entre 120.000 e 150.000 a.C. Este hominídeo possuía capacidade craniana elevada e já vivia em cavernas e deixou inúmeros traços de sua existência. O Cro-Magnon: Com o homem de Cro-Magnon atinge-se o Homo Sapiens. Chegamos a este estágio por volta de 40.000 a.C., possuía altura acentuada, membros retos e peito amplo, como também, a maior capacidade craniana encontrada até então, o que provou através da arte, da magia e da vida social. Padrões Culturais da Pré-História: Podemos classificar os estágios culturais da humanidade em selvageria, barbárie e civilização.. A civilização seria posterior à escrita; as demais, características dos homens da pré-história.Tal visão apresenta dois defeitos básicos, quais sejam: I. pretende que a civilização em que vivemos seja o modelo, em função do qual se deva julgar todos os outros estágios da evolução; II. pressupões que todos os povos da pré-história tivessem passado pelas mesmas etapas, o que Não corresponde aos documentos históricos encontrados. Cada povo tem sua própria cultura e civilização, que devem ser compreendidas no seu momento histórico exato, do contrário, não estaríamos fazendo história, mas tentando demonstrar a superioridade da civilização ocidental. O surgimento da agricultura se deu entre 8.000 e 5.000 a.C.(neolítico), quando o homem deixou sua vida nômade, sedentarizando-se às margens dos rios e lagos, cultivando trigo, cevada e aveia. Nesta época também domestica ovelhas e gado bovino, otimizando sua cadeia alimentar.. Aí também surgem os primeiros aglomerados urbanos, com finalidade principalmente defensiva. Nesta época também as viagens por terra e mar. Estamos falando da chamada comunidade primitiva, onde o solo pertencia a todos e a comunidade se baseava em laços de sangue, idioma e costumes. A partir deste ponto, a evolução das comunidades processou-se em duas direções: no sentido da extensão da posse e da propriedade individual dos bens no sentido da transformação das antigas relações familiares. Durante a idade dos metais (5.000 a 4.000 a.C.), o cobre passou a ser fundido pelo homem, seguindo-se o estanho, o que permitiu a obtenção do bronze, resultante da liga dos dois primeiros. Por volta de 3.000 a.C., produzia-se bronze no Egito e na Mesopotâmia, sendo esta técnica difundida para outros povos a partir daí. A metalurgia do ferro é posterior e tem início por volta de 1.500 a.C., na Ásia Menor, tendo contribuído decisivamente para a supremacia dos povos que a dominavam e souberam aperfeiçoá-la. A Origem do Homem Americano: Segundo alguns estudiosos, o continente americano começou a ser povoado há 30.000, 50.000 ou até 60.000 anos atrás. Dos povos mais antigos, os arqueólogos encontraram restos de carvão, objetos de pedra, desenhos e pinturas em cavernas e partes de esqueletos. Dos povos mais recentes encontramos grandes obras como: pirâmides, templos e cidades. Alguns, como os Astecas e os Mais, conheceram a escrita e deixaram documentos que continuam sendo estudados. Hoje, os pesquisadores admitem que os primeiros habitantes americanos vieram da Ásia, devido à grande semelhança física entre índios e mongóis. A teoria mais aceita é de que os primitivos vieram a pé, pelo estreito de Behring, na Glaciação de 62.000 anos atrás. Outros afirmam que vieram pelas ilhas da Polinésia, em pequenos barcos, tendo desembarcado em diversos pontos e daí se espalhado. Os vestígios mais antigos da presença do homem no continente foram encontrados em São Raimundo Nonato, PI, Brasil, com idade de 48.000 anos, permitindo a conclusão de que eram caçadores e usavam o fogo para cozinhar, atacar e defender-se dos inimigos, pelos utensílios encontrados. A Paleoflora de Teresina no Brasil: (do Grego Palaios, antigo; da mitologia romana Flora, deusa das flores, referência as plantas, botânica). Na tentativa de resgatar os inúmeros trabalhos científicos executados na região de Teresina nas áreas de Ciências da Natureza, especialmente no campo da Paleontologia, realizados nas décadas de 40 e 50, encontramos uma série de boletins do Departamento Nacional de Produção Mineral, então vinculado ao Ministério de Agricultura, sobre estudos aprofundados nas áreas de Paleobotânica e Paleofauna do Piauí.  Na análise destes artigos e em comparação com alguns livros especializados em Paleontologia, podemos constatar a riqueza da flora na região de Teresina na Era Paleozóica.  Para iniciarmos essa abordagem faremos num primeiro momento, uma localização temporal. Atualmente nos encontramos na Era Cenozóica, a mais recente, se considerarmos o aparecimento da vida (iniciada há 65 milhões de anos atrás).  A flora encontrada em Teresina pertence a Era Paleozóica, que iniciou há 570 milhões de anos e é dividida seis períodos: Cambriano (de 570 a 500 milhões de anos), Ordoviciano (de 500 a 440 milhões de anos), Siluriano (de 440 a 395 milhões de anos), Devoniano (de 395 a 345 milhões de anos), Carbonífero (de 345 a 280 milhões de anos) e o Permiano (de 280 a 225 milhões de anos).  Os primeiros vegetais de que se tem notícia apareceram no período Siluriano (os primeiros seres fotossintetizantes surgiram há mais ou menos 2 bilhões de anos, no Pré-Cambriano, período que antecede a Era Paleozóica). Os afloramentos (troncos fossilizados) encontrados em Teresina datam do Período Carbonífero e Permiano, avaliados, portanto, entre 345 e 225 milhões de anos atrás.  O período Carbonífero coincide com o surgimento dos primeiros répteis (antecessores dos dinossauros) e de florestas formadas por Pteridófitas (MENDES, 1982).  As pteridófitas constituem um grupo de plantas vasculares (dotadas de vasos condutores de seiva), porém criptógamas (sem flor), representado atualmente pelas samambaias e avencas, que normalmente apresentam um porte muito inferior ao das plantas Fanerógamas (com flor).  As pteridófitas raramente apresentam porte arborescente.  Dentre as fanerógamas destacamos dois grandes grupos de plantas com flores: as Gimnospermas (plantas com flor, mas sem fruto) e as Angiospermas (plantas com fruto) (JOLY, 1993). Em boletim do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM, bol. nº 147/ 1954), o geólogo Elias Dolianiti, apresenta os elementos da flora identificada pelo geólogo Eusébio de Oliveira, na década de 30, comparados com os identificados por ele próprio em três pontos: na sondagem nº 125 (em profundidades de 225-226 metros) em Teresina, em afloramentos na localidade Curral de Pedras, do então distrito de Natal, distante 80 km de Teresina (região que hoje abrange parte dos municípios de Demerval Lobão, Lagoa Alegre e Monsenhor Gil) e no município de Beneditinos, todos situados na Formação Poti (formação geológica - área com características peculiares sobre elementos geológicos).  No boletim, a flora de Teresina é tratada como importante no contexto mundial por sua localização geográfica (setentrional - norte) e por favorecer ao conhecimento da Paleogeografia do Carbonífero.  Analisando as amostras coletadas, identificou-se as espécies do gênero Adiantites (A. gothanica, A. oliveiranus, A. santosi, A. alvaro-albertoi), e as espécies Cardiopterium sp., Sphenopteridium sp., Kegelidium lamegoi, Paulophyton sommeri, Rhodea sp. e Lepidodendropsis sp.  A Lepidodendropsis sp é uma espécie pertencente à ordem (extinta) das Lepidodendrales, divisão Lycophyta (divisão de plantas com poucos representantes viventes, que se restringe a plantas de porte muito pequeno, como os licopódios de poucos centímetros), do grupo das Pteridófitas, planta arborescente de 25-30 metros de altura, cuja distribuição só foi constatada no Peru e na formação Poti - PI (MENDES, 1982). A Sphenopteridium sp, assim classificado com dúvidas, já que os materiais encontrados não permitiam uma melhor identificação, é uma espécie de Pterófita (plantas que se assemelhavam a penas), divisão já extinta do grupo das Pteridófitas (DOLIANITI, 1954).  As espécies Adiantites (A. gothanica, A. oliveiranus, A. santosi, A. alvaro-albertoi), Cardiopterium sp, Kegelidium lamegoi, Rhodea sp, de acordo com MENDES, 1982, são todas do grupo das Gimnospermas. Muitos já conhecem (ou pelo menos já ouviram falar) sobre a Floresta Petrificada de Teresina, às margens do rio Poti, situada em bairros centrais de Teresina (dos Noivos e Ilhotas).  Nessa região foram encontrados, em 1979 pelo Prof. Valdemar Rodrigues (professor de ecologia da Universidade Federal do Piauí), cerca de 60 afloramentos fossilizados: partes e/ou seções de troncos em posição de vida ou rolados, com outras ocorrências fósseis de animais (pegadas) ou esteiras algáceas.  Em 1987, por ocasião da construção do Parque Poticabana, estudos foram realizados por geólogos e paleontólogos de renome nacional como Francisco Pinheiro, Eva Caldas, Diana Mussa e Oscar Rösler, resultando no artigo “Nota sobre a ocorrência de uma Floresta Petrificada de Idade Permiana em Teresina, Piauí”, uma contribuição para projeto da UNESCO denominado “Floras of Gondwanic Continents”.  No trabalho, os estudiosos fizeram a locação dos fósseis ao longo da margem direita do rio (área vizinha ao Parque Poticabana), sendo, a princípio, de 33 troncos, além de identificarem taxonomicamente um exemplar coletado na área, como pertencente à Divisão Pteridospermophyta (grupo de Pteridófitas com sementes), Classe Cycadoxyleae Seward, Espécie Teresinoxylon eusebioi (o primeiro termo, que indica o nome genérico da espécie, em homenagem a Teresina; o segundo, que indica o epíteto específico, em referência e homenagem ao geólogo Eusébio de Oliveira, um dos pioneiros na pesquisa de fósseis no Piauí ) sendo que a formação geológica em questão é a Pedra de Fogo (os espécimes citados anteriormente pertencem a outra formação geológica: a Formação Poti).  Na identificação e caracterização do exemplar, a autora Diana Mussa revela a existência de tecidos vegetais característicos de regiões inóspitas, ambiente seco ou rico em águas salobras, impróprias para absorção contínua, exigência necessária para ocorrência dos processos metabólicos vegetativos. A Paleoflora de Teresina e de suas regiões vizinhas apresenta traços de uma grande floresta, cujos elementos representativos figuram entre espécimes de grupos extintos definitivamente do planeta, como as Pteridospermófitas, ou espécimes pertencentes a grupos que não possuem distribuição natural em nossa região, como as pteridófitas e gimnospermas (que não são nativas). Vale salientar que o Paleoambiente, onde encontramos esses elementos, diferia completamente do ambiente atual.  Na avaliação dos pesquisadores, a área de Teresina, na Era Paleozóica, poderia ter abrigado uma grande praia.  Este estudo é uma teoria científica. Como o nome já diz é uma “teoria”, ou seja, tenta explicar sobre o surgimento do Universo, levantando assim hipóteses, tentando levar em consideração os livros sagrados como: a Bíblia e o Corão, não são teorias religiosas, mas que somente tenta exigir/ querer saber quem é o criador do universo.  Além de tentar verem por hipóteses e livros, os “criacionistas” criam à relação do desenho Inteligente. Encontram-se nas civilizações mais antigas, explicações (através de desenhos), sobre a origem da vida no Planeta Terra. Os criacionistas mesmo estudando sobre a origem do Universo, não descartam a hipótese de haver um Deus que fez todas as coisas, eles crêem que o “Deus judaico-cristão”, envia o Dilúvio, as pragas no Egito, abertura do Mar-vermelho e a parada do sol para Josué, e outros milagres somente para a interferência na vida de seu povo, dizem que tudo foi criado para que houvesse hoje, um fenômeno Americano e divulgado pela imprensa.  Outros, já pensam e acreditam que os “seis dias” em que o Mundo foi criado, representariam “seis” Eras Geológicas, ou seja, a Terra se desenvolvendo, não em dias mais em bilhares de anos. Assim, como há pessoas que acreditam e até estudam o criacionismo, há pessoas também que não acreditam nessas teorias e criam argumentos contra isso. Sendo assim, a teoria do criacionismo não crê que o Mundo foi criado por um ser superior, Deus, e que foi criado em “seis dias”. Existem variadas teorias criacionistas idealisadas por pessoas radicais e por alguns estudiosos que contestam simplesmente um milagre de Deus. Exemplo: Bíblia: Diz que Deus criou os céus e a Terra (todas as coisas) em “cinco” dias e o homem e a mulher no “sexto” dia.  Teoria dos Esquimós: Havia dois “montes de Terra” e dizem que as pessoas saiam do chão, ou seja, os esquimós eram casados e não tinham filhos, mas acreditava–se que os mesmos saiam da terra, principalmente as meninas e depois os meninos, herdeiros dos Crans. Teoria dos deuses escultores: Acreditam que os deuses pegavam argila e modelavam os homens e as mulheres eles modelavam com palmeiras traçadas. Acharam areia branca e formaram os Homens Brancos e fizeram homens com areia da cor de Bronze, formando assim os Negros, dividindo as espécies.  Idade de ouro: os homens eram associados com os deuses, ou seja, não conheciam morte, então com o seu orgulho fizeram acontecer os “males” da terra, acreditava-se que os homens voavam como pássaros e que suas ferramentas trabalhavam por si, em troca de alimentos, mas um dia os homens beberam bastante e se esqueceram das ferramentas e as mesmas se revoltaram e não mais trabalharam fazendo com que o homem trabalhasse com elas arduamente. A Era do Gelo na Terra: As glaciações (O termo era do gelo (também idade do gelo, período glacial ou era glacial) é utilizado para designar um período geológico de longa duração de diminuição da temperatura na superfície e atmosfera terrestres, resultando na expansão dos mantos de gelo continentais e polares bem como dos glaciares alpinos. Ao longo de uma era do gelo prolongada ocorrem períodos com clima extra frio designados glaciações. Em termos glaciológicos, o termo era do gelo implica a presença de extensos mantos de gelo tanto no hemisfério norte como no hemisfério sul, e segundo esta definição encontramo-nos ainda numa era do gelo (pois tanto o manto de gelo da Groenlândia como o manto de gelo antártico ainda existem). Coloquialmente, quando se fala dos últimos milhões de anos, "a" era do gelo refere-se ao mais recente período mais frio com extensos mantos de gelo sobre a América do Norte e Eurásia: neste sentido, a era do gelo mais recente atingiu o seu ponto alto durante o último máximo glacial há cerca de 20 000 anos.) são fenômenos climáticos que ocorrem ao longo da história do planeta Terra. Como o próprio nome sugere, são períodos de frio intenso, dentro de uma era do gelo, quando a temperatura média da Terra baixa, provocando o aumento das geleiras (ou glaciares) nos polos e em zonas montanhosas, próximas às regiões de neve perpétua (que nunca derrete). Atualmente as geleiras ocupam 10% da área total do planeta e a maioria está localizada nas regiões polares como a Antártica e a Groenlândia, mas nem sempre foi assim. Nos períodos glaciais o gelo cobria cerca de 32% da terra e 30% dos oceanos. As glaciações provocaram grandes mudanças no relevo continental e no nível do mar. Quando a temperatura global diminuiu, ocorreu como consequência, o aumento das geleiras, ou seja, as baixas temperaturas provocaram o congelamento da água nos pólos aumentando a quantidade de gelo nas calotas polares. Outra consequência deste processo foi que a formação das geleiras não ficou mais restrita às regiões polares. A neve e o gelo foram se acumulando nas zonas montanhosas próximas aos picos, ano após ano, até que seu próprio peso fez com que se deslocassem lentamente, provocando grandes alterações de relevo no caminho por onde passam, formando profundos vales em forma de U, chamados fiordes, e as moreias e, em zonas mais quentes, quando foram se derretendo e formando a cabeceira de um rio ou dando origem aos lagos glaciais. Outra consequência foi o rebaixamento eustático do nível dos mares devido à retenção de água nos pólos. O mar se afastou da linha da costa, das praias, por exemplo, expondo grandes extensões de terra e ligando ilhas e continentes entre si, formando as chamadas pontes terrestres. Entre os períodos glaciais há os períodos interglaciais em que a temperatura da Terra se eleva. O período em que vivemos nada mais é do que um interglacial. Ultimamente, o homem, com a emissão de gases de efeito estufa (GEE) tem acelerado do ritmo da interglaciação, com isso provocando o derretimento de gigantescos icebergs, elevando o nível do mar e ampliando a escala de catástrofes naturais. Existem três tipos principais de evidências de eras glaciais: geológicas, químicas e paleontológicas. Geológicas: as evidências geológicas ocorrem sob formas variadas, incluindo abrasão, arranque e pulverização de rochas, morenas de glaciares, drumlins, vales glaciares, e a deposição de sedimentos glaciares e blocos erráticos. Glaciações sucessivas tendem a distorcer e apagar evidências geológicas, tornando-as difíceis de interpretar. As causas dos períodos glaciais não são totalmente entendidas. Acredita-se que diversos fatores são importantes, entre eles: a a composição da atmosfera; mudanças na órbita da Terra em torno do Sol conhecidas como ciclos de Milankovitch (e possivelmente a órbita do Sol em torno da galáxia); o movimento das placas tectônicas; variações da atividade solar; e o vulcanismo. Químicas: este tipo de evidências consiste sobretudo de variações nas proporções de isótopos em fósseis presentes em sedimentos e rochas sedimentares, testemunhos de sedimentos marinhos, e para os períodos glaciais mais recentes, testemunhos de gelo. Uma vez que água contendo isótopos mais pesados tem um maior calor de evaporação, a sua proporção diminui em condições mais frias[8]. Tal facto permite a construção de um registo de temperaturas. Porém, esta evidência pode ser afectada por outros factores registados pelas proporções isotópicas; por exemplo, uma extinção em massa aumenta a proporção de isótopos mais leves nos sedimentos e no gelo porque os processos biológicos usam preferencialmente isótopos mais leves, portanto uma redução da biomassa terrestre ou oceânica resulta num deslocamento repentino e biologicamente induzido do equilíbrio isotópico no sentido de existirem maiores proporções de isótopos mais leves disponíveis para deposição. Paleontológicas: estas evidências consistem em alterações na distribuição geográfica dos fósseis. Durante um período glacial os organismos adaptados às temperaturas mais baixas espalham-se por latitudes mais baixas e organismos que preferem condições mais quentes tornam-se extintos ou são empurrados para latitudes mais baixas. Esta evidência é também difícil de interpretar porque requer sequências de sedimentos cobrindo um longo período de tempo, em várias latitudes e que sejam facilmente correlacionáveis; organismos antigos que sobrevivem durante vários milhões de anos sem alterações e cujas preferências térmicas sejam facilmente diagnosticadas; e a descoberta de fósseis relevantes, o que requer muita sorte. Apesar das dificuldades, as análises de testemunhos de gelo e de sedimentos oceânicos, mostrou a existência de períodos glaciais e interglaciais ao longo dos últimos milhões de anos. Estas análises confirmam ainda a ligação entre eras do gelo e fenómenos da crusta continental como morenas, drumlins e blocos erráticos. Assim, os fenómenos da crusta continental são aceites como boa evidência de eras do gelo anteriores quando são encontrados em camadas criadas muito antes do período de tempo do qual estão disponíveis testemunhos de gelo e de sedimentos oceânicos. Durante os últimos milhões de anos houve várias eras glaciares, ocorrendo com freqüências de 40.000 a 100.000 anos, entre as quais se destacam: Glaciação Donau - há cerca de 2 milhões de anos; Glaciação Günz - há cerca de 700 mil anos; Glaciação Mindel - há cerca de 500 mil anos; Glaciação Riss - há cerca de 300 mil anos; e Glaciação Würm - há cerca de 150 mil anos. De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo. Devido à ação humana (principalmente através de atividades industriais e do desmatamento florestal), o planeta tem experimentado no último século um período de aquecimento cada vez mais acelerado, quando, a esta altura, já deveria estar iniciando sua fase de esfriamento para entrar em uma nova era do gelo. Se por um lado esse aquecimento global evitaria uma nova glaciação e seus característicos contratempos; por outro está provocando grandes desastres ecológicos como furacões e tornados, secas e queda na diversidade biológica. Além disso, o efeito do aquecimento global não representa um aumento de temperatura em todo o globo, mas sim na temperatura global média. Estudos de previsões dos efeitos desse aquecimento mostram que o derretimento das calotas polares por ele provocado, podem afetar as correntes marítimas, provocando longos períodos de forte glaciação no hemisfério norte, principalmente na América do Norte e Europa enquanto o hemisfério sul sofreria um forte aquecimento. O impacto da atual civilização sobre o planeta é bem menor que o impacto de um meteoro, como aquele que supostamente provocou a extinção dos grandes répteis. Causas dos períodos glaciais: As causas dos períodos glaciais não são totalmente entendidas. Acredita-se que diversos fatores são importantes, entre eles: A composição da atmosfera; mudanças na órbita da Terra em torno do Sol conhecidas como ciclos de Milankovitch (e possivelmente a órbita do Sol em torno da galáxia); o movimento das placas tectônicas; variações da atividade solar; e o vulcanismo. O Homem na Idade do Gelo: O ancestral Humano deste período é denominado Homem de Cro-Magnon, que convivia com espécies animais já extintas, como os Mamutes, os Leões-das-cavernas e os Cervos gigantes, entre outros. O ser Humano dispersa uma infinidade de espécies pela superfície do planeta; plantas, animais domésticos, etc. Em zoológicos, parques, jardins domésticos, criações e plantações, espécies que nunca teriam saído por conta própria de suas origens só o fizeram pela ação da "mão do Homem por influência e permissão do Espírito Santo de Deus.” Ufologia, Esoterismo, Religião, História, Crença e Mito. O ano de 2012 é cercado de mistério. Isso acontece porque um grande número de profecias aponta essa data como o apocalipse na Terra ou a mudança de Era. A profecia Maia, mais conhecida sobre o assunto, relata grandes catástrofes naturais que acabariam com a vida na Terra, porém, ela não apresenta uma data para tal acontecimento. Estudiosos dessa cultura perceberam que o famoso calendário Maia, conhecido por sua exatidão e extensão, acaba exatamente no dia 21 de Dezembro de 2012 marcando também o final da quinta Era Maia, e assim, chegaram a conclusão de que essa data poderia ser o fim do Mundo para essa civilização antiga. Cruzando essa informação com outras religiões e mitos, estudiosos de esoterismo  e mitologia perceberam que 2012 é um grande ponto de encontro.  Nostradamus, Egípicios, Celtas, Hopis, Religiosos e Ufólogos contemplam o ano com diversas teorias, cada uma com características e explicações diferentes. Os Maias, relatam esse momento como o alinhamento do Sol do Solstício com o centro da nossa Galáxia, acontecimento tão raro que só ocorre a cada 26 mil anos. Além desse alinhamento, támbem deveria ocorrer nessa data a mudança de eixo da Terra. Segundo estudiosos, outra possibilidade de catástrofe para o fim do mundo seria a inversão dos pólos devido a distúrbios magnéticos no Sol. Todos esses estudos, porém, comprovam que acontecimentos como a inversão dos pólos já aconteceram na Terra, entretanto foram gradativos durando milhões de anos para se concluirem. Outra teoria que cerca o ano de 2012 é a do Astro intruso e destruidor, chamado de Nibiru para os Sumérios, Marduk para os Babilônios e relatado em textos espíritas como os de Chico Xavier e Hercílio Maes. Segundo artigo do ufólogo Marco Antônio Petit na edição 151 da revista UFO, a maioria das informações apresentadas como científicas que comprovariam a existência de Nibiru são contraditórias ou fazem parte de documentos sumérios que podem muito bem ser apenas ficção. Para ele, todo o mito que envolve o Fim dos Tempos relacionado a esse astro e sua suposta população alienígena é apenas uma grande suposição de homens que já anunciaram o Apocalípse diversas vezes.  Para o estudioso, o livro o Décimo Segundo Planeta de Zecharia Sitchin faz uma interpretação válida dos estudos sumérios sobre Nibiru, que no entanto, não pode ser corroborada  por descobertas científicas atuais como muitas mídias e estudiosos tentaram nos últimos anos. Ainda cercando as crenças em relação ao Astro invasor e sua população extraterrestre existem os livros “Os exilados de Capela” de Edgard Armond e “Eram os Deuses Astronautas?” do alemão Erik von Däniken. O primeiro relata uma população revoltada que foi exilada da estrela Capela para a Terra, para  que pudesem evoluir e contribuir com a evolução dos povos primatas que aqui viviam. Segundo o livro, essa população deu origem aos povos mais desenvolvidos da antiguidade como os Maias, Egípcios e Gregos. Já o livro alemão descreve como em diversas culturas e crenças existem relatos de seres vindos do céu em naves luminosas e ruidosas que foram tratados como “deuses” mas, que poderiam ser Astronautas Extraterrestres de populações mais evoluidas. Além das profecias mais conhecidas, ainda existem estudos dizendo que no “Livro perdido de Nostradamus” o fim dos Tempos estaria previsto para acontecer entre os anos de 2009 e 2012. A profecia Hopi, dos índios do Arizona, que por ser de tradição oral e muito escondida pela população não pode ser comprovada, relata o fim dos tempos e o fim do calendário desse povo no dia 21 de Dezembro de 2012, mesmo dia do suposto Apocalipse Maia. Monges tibetanos e a tradição hindu também relatam 2012 como um ano de mudanças, guerras e catástrofes. Existem ainda estudiosos positivistas que interpretam, não só a profecia Maia, de forma diversa. Para eles, os relatos em livros e documentos não são exatamente do fim do mundo e da população, mas de uma mudança Era que causaria o fim de um comportamento e da consciência egoísta humana que levam à destruição passando assim para uma consciência do Universo e da evolução espiritual. Qualquer que sejam as profecias ou interpretações ao redor do ano de 2012, é sempre importante lembrar que mitos e crenças, não são baseados em informações científicas e nem podem ser comprovados. No entanto, cabe ao juízo, à opinião e à crença de cada um analisar as informações cruzadas e variadas de forma crítica. O ufólogo Marco Antônio Petit alerta que a mídia sobre o assunto tendem a ser imprecisas e equivocadas, misturando descobertas científicas e ficção para convencer os leitores da sua opinião, seja ela a favor ou contra as profecias apocalípticas de 2012. EXISTEM MUNDOS PARALELOS?= DAN FALK detalha como a “teoria das cordas” – a chamada teoria de tudo – pode explicar a estrutura do universo. De fato, se isto funciona, haverá umas poucas dimensões extras. Vivemos em três dimensões: você pode ir de norte a sul, de leste a oeste, para cima e para baixo. Bastante simples. Se você acrescenta uma dimensão a mais para o tempo – como sugeriu Albert Einstein – temos quatro. Isto é muito para a maioria de nós. E, até recentemente, teria sido bastante para a maioria dos físicos também. Mas os poucos anos passados tem trazido uma enxurrada de novas idéias sobre a estrutura do universo, e os físicos agora estão contemplando mundos multidimensionais que envergonham o nosso mundo tridimensional. Tudo isto começa com a “teoria das cordas”, que tenta unificar a gravidade com outras forças da natureza. Na imagem das “cordas”, as porções mais fundamentais de matéria não são partículas de tipo ponto; são voltas de “cordas” unidimensionais. Mas para tornar consistente a teoria – para fazer funcionar a matemática – a teoria das cordas reside em ma estrutura envolvendo extras dimensões. A teoria das cordas é a única teoria que conhecemos que consistentemente se coloca na mecânica quântica e na gravidade, e necessariamente tem outras dimensões, disse Lisa Randall da Universidade de Harvard. “Isto apenas não funciona se a teoria for fundamentalmente tridimensional”, isto é, se a teoria contiver apenas três dimensões de espaço e uma de tempo. Assim, se esta teoria estiver correta, existem dimensões extras. E a pergunta não é porque elas estão lá; a pergunta é “o que acontece com elas? Elas fazem algo útil?” A resposta à primeira pergunta – o que acontece às dimensões extras – parece ser: elas estão ao redor de nós, mas escondidas da vista. Isto é, elas são pensadas serem “curvadas” em escalas muito pequenas para serem vistas. Como uma analogia, pensem um copo d água. Visto de longe, parece ser um bastão unidimensional. Somente quando você se aproxima vê a outra dimensão – a direção circular ao redor da circunferência do copo. A diferença entre as cordas e o copo de beber é meramente de escala: a teoria das cordas oculta dimensões e estas dimensões podem se curvar sobre distâncias tão curtas quanto 10{+-}{+3}{+3} centímetros (que é um decimal seguido de 32 zeros e então um 1) — mais de um bilionésimo de bilhão de vezes menores que o núcleo de um átomo. Contudo, os teóricos tem recentemente sugerido que a dobradura pode acontecer em uma escala maior, talvez perto do tamanho de um milímetro. A versão original da teoria das cordas foi bastante estranha, mas na década de 1990, os físicos vieram com uma versão mais refinada conhecida como “teoria M”. Na nova imagem, as cordas unidimensionais deram lugares a membranas dimensionais superiores, ou “branes”, para encurtar. Na medida em que os teóricos investigavam as propriedades destas membranas, eles descobriram que nem todas as extras dimensões precisavam ser curvadas. Algumas delas, de fato, podem ser infinitas. Isto foi uma grande notícia para os cosmologistas, que tem sido acostumado a pensar em um cosmos tridimensional que começou de um big bang aproximadamente a 14 bilhões de anos atrás. Houve novos modelos do universo inspirados na teoria M e eles fazem o nosso cosmos tridimensional, comparativamente, parecer sólido. Estes novos modelos de “mundo em membranas” embebidas em uma estrutura maior chamada de “bulk,” que tem ao menos quatro dimensões de espaço [e geralmente uma a mais de tempo]. De fato, ninguém consegue antever as quatro dimensões, assim se você quiser representar com o que se parece estes mundos de membranas, é melhor imaginar um modelo simples despido de dimensões. Agora, o nosso universo se torna uma folha bidimensional e o bulk se torna o espaço tridimensional comum. A parte notável desta teoria é que não há razão para presumir que o nosso universo – nossa 3-brane – seja único. Pode haver qualquer número de membranas “paralelas” ao longo do nosso bulk tridimensional. Pense em uma série de folhas de papel suspensas ao longo uma da outra. Porque nós não percebemos estas outras membranas? Os teóricos acreditam que a maior parte das forças físicas conhecidas operem dentro somente de uma membrana em particular. Por exemplo, nós não podemos ver estas membranas paralelas porque a luz é governada pelo eletromagnetismo; fotos de luz são aprisionados, esbarram na superfície da nossa membrana. O mesmo acontece com as forças nucleares que operam dentro dos átomos. A matéria também é confinada: nós não podemos voar com espaçonaves para um outro mundo de membrana. A única exceção parece ser a gravidade: pensa-se que a gravidade pode “vazar” a membrana, talvez permitindo que os cientistas de uma membrana – um universo – infiram a presença de uma membrana paralela. Se esta teoria estiver correta, pode explicar o mistério da “matéria negra” que tem intrigado os astrônomos por décadas, o mistério de porque o universo parece ser composto por algo mais que a normal matéria luminosa como as estrelas e galáxias. A matéria perdida, especulam os físicos, pode simplesmente ser matéria comum de uma destas membranas paralelas. Qualquer luz que isto emita permanecerá aprisionada em seu próprio mundo, mas a gravidade alcança o nosso. “A única maneira pela quais estas membranas interagem é pela gravidade”, disse Paul Steinhardt da Universidade de Princeton , um pioneiro no desenvolvimento das cosmologias de mundo em membrana. Um objeto pesado em uma membrana paralela “desenharia matéria [de sua própria membrana] para ele – mas nós não podemos tocar, sentir, ou ver isto, diz ele. “Assim isto nos parece um tipo de “matéria negra” De fato, a “matéria negra ” pode ser matéria de uma outra membrana”. O caso obviamente é ainda especulativo, diz o Prof. Steinhardt, “mas parece uma possibilidade natural”. Em 2001, ele e seus colegas desenvolveram uma particular imagem de mundo em membrana que eles chamaram de modelo “ekpyrotic” do universo. (o nome é de origem grega e significa “fogo cósmico.”) Na imagem ekpyrotic, o big bang aparece sob uma luz inteiramente nova. Em lugar de uma primordial explosão marcando o início dos tempos, pode ter sido uma colisão entre a nossa membrana e uma membrana paralela que desencadeou a formação da matéria em nosso universo. Em outras palavras, o big bang não foi o começo; foi meramente uma transposição de uma época cósmica para outra. O Prof. Steinhardt mais tarde deu um passo adiante, sugerindo que tais colisões acontecem em intervalos regulares, produzindo um repetido ciclo de bangs e de crunches. Seu modelo cíclico traz à mente os modelos de universo oscilante de décadas passadas somente agora a idéia parecendo ter suporte na teoria das cordas e na teoria M. “Imagine uma força entre estes dois mundos tridimensional que teriam a dirigi-los juntos, como se fossem duas folhas de borracha levadas juntas pela correnteza. Em intervalos regulares elas viriam juntas, se esmagariam juntas, criando certa quantidade de calor – que ele pensaria como radiação e matéria – e então se afastariam. Muitos físicos importantes parecem intrigados, se não inteiramente persuadidos, pelos cenários de mundo em membrana como os modelos ekpyrotic e cíclicos. O físico de Cambridge Stephen Hawking, uma vez cético de extras dimensões, agora rotineiramente discute os mundos em membranas em seus trabalhos e conferências. (suas palestras públicas mais recentes tem sido intituladas “Brane New World”). De fato, a idéia das dimensões, extra, seria meramente filosofia [com uma pesada dose de matemática] se não houvesse modo de testar isto. Mas os teóricos acreditam que pode haver no mínimo três maneiras de testar indiretamente estas dimensões extras. Primeiramente, por causa, que a gravidade parece estar intimamente ligada à estrutura do espaço, eles gostariam de examinar as interações gravitacionais de ambos em escalas de distâncias muito curtas e muito longas. Os físicos também gostariam de dar uma olhada cuidadosa nas “ondas gravitacionais”, ampliando e estreitando o espaço produzido por qualquer objeto maciço que está acelerando. Os primeiros detentores de ondas gravitacionais somente agora estão entrando em operação; eventualmente, eles podem revelar ondas de eventos cósmicos de alta energia como da colisão de buracos negros. Mas estas ondas exóticas podem ser vistas indiretamente por um outro método. Pensa-se que as ondas gravitacionais “levaram” pelo Universo inicial, e podem ter deixado sua impressão na radiação de fundo cósmico de microondas, a leve microonda ecoando o big bang. Se a radiação de fundo pode ser bastante de perto detalhada, pode rever as assinaturas daquelas antigas ondas gravitacionais, e talvez, permitir aos físicos distinguir entre mundos em membranas e os convencionais cenários do big bang. Finalmente, as dimensões podem se revelar em experimentos com aceleradores de partículas como o Large Hadron Collider agora em construção pela CERN, perto de Genebra. Em certos tipos de colisão, algumas partículas produzidas podem ser vistas desaparecerem, levando energia para uma das dimensões ocultas. “As extras dimensões são agora um campo competente”, disse Joe Lykken do acelerador de partículas da Fermilab perto de Chicago. Enquanto a idéia das extras dimensões costumava estar nas margens da física, ele diz que cedo pode ser dados duros que suportem – ou refutem – tais idéias. Você realmente pode ir adiante e fazer experimentos verificando estes modelos ou contradizendo-os. Isto é que torna agora este campo excitante.  Uma pesquisa da Organização Européia de Pesquisa Nuclear Cern, na Suíça, pode ter identificado uma das partículas mais procuradas por físicos em todo o mundo, conhecida como “bóson de Higgs” ou “partícula de Deus”, por ser supostamente a origem de toda a massa do universo. Segundo a teoria elaborada em 1960 pelo físico Peter Higgs, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, todas as partículas de matéria na verdade não têm massa própria. Elas só receberiam essa massa por meio de interações com uma outra partícula, que ficou conhecida como “bóson de Higgs”. De acordo com a teoria, sua massa é muito alta, e são necessárias energias até 100 mil vezes maiores do que energias nucleares para detectá-la. Peter Renton, cientista da Universidade de Oxford, afirma que o bóson de Higgs pode ter sido detectado no acelerador de partículas do Cern. “Há indícios, mas ainda é questionável se estamos falando realmente do bóson de Higgs”, declarou o cientista à BBC. Os resultados “são compatíveis com a teoria do bóson de Higgs, mas só uma observação direta pode demonstrá-la.”  Paciência: Um artigo sobre o experimento será publicado pela revista Nature nesta quinta-feira. Os cientistas, no entanto, terão que ter paciência para dar continuidade aos experimentos. O acelerador de partículas do Cern, que forma uma circunferência de 27 km de perímetro, foi desmontado para dar lugar a um equipamento maior e mais potente, que ficará pronto em 2007 e poderá dar mais velocidade e conseqüentemente mais energia às partículas. A probabilidade de que os indícios encontrados pelos pesquisadores sejam na verdade apenas “ruídos” é de 9%. Nas colisões feitas anteriormente no Cern, foram observadas 16 partículas que, de acordo com a teoria, formam toda a matéria do universo. Mas, contrariando as expectativas, essas partículas observadas não tinham massa. Isso contraria as teorias básicas da física, mas seria explicado pela teoria do “bóson de Higgs”. Descoberta que contradiz teoria de Einstein intriga cientistas: Cientistas estão intrigados pelos resultados obtidos por cientistas do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern, na sigla em inglês), em Genebra, que afirmaram ter descoberto partículas subatômicas capazes de viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Neutrinos enviados por via subterrânea das instalações de Cern para o de Gran Sasso, a 732 km de distância, pareceram chegar ao seu destino frações de segundo mais cedo que a teoria de um século de física faria supor. As conclusões do experimento, que serão disponibilizadas na internet, serão cuidadosamente analisadas por outros cientistas. Um dos pilares da física atual – tal e qual descrita por Albert Einstein em sua teoria da relatividade – é que a velocidade da luz é o limite a que um corpo pode viajar. Milhares de experimentos já foram realizados a fim de medi-la com mais e mais precisão.  Até então nunca havia sido possível encontrar uma partícula capaz de exceder a velocidade da luz. “Tentamos encontrar todas as explicações possíveis para esse fenômeno. Queríamos encontrar erros – erros triviais, erros mais complicados, efeitos indesejados – e não encontramos”, disse à BBC um dos autores do estudo, Antonio Ereditato, ressaltando a cautela do grupo em relação às próprias conclusões. “Quando você não encontra nada, conclui, ‘Bom, agora sou obrigado a disponibilizar e pedir à comunidade (científica internacional) que analise isto’.”  Partículas aceleradas: Já se sabe que os neutrinos viajam a velocidades próximas da luz. Essas partículas existem em diversas variedades, e experimentos recentes observaren que são capazes de mudar de um tipo para outro. No projeto de Antonio Ereditato, Opera Collaboration, os cientistas preparam um único feixe de um tipo de neutrinos, de múon, e os envia do laboratório de Cern, em Genebra, na Suíça, para o de Gran Sasso, na Itália, para observar quantos se transformam em outro tipo de neutrino, de tau. Ao longo dos experimentos, a equipe percebeu que as partículas chegavam ao seu destino final alguns bilionésimos de segundo abaixo do tempo que a luz levaria para percorrer a mesma distância. A medição foi repetida 15 mil vezes, alcançando um nível de significância estatística que, nos círculos científicos, pode ser classificada como uma descoberta formal. Entretanto, os cientistas entendem que erros sistemáticos, oriundos, por exemplo, das condições em que o experimento foi realizado ou da calibração dos instrumentos, poderia levar a uma falsa conclusão a respeito da superação da velocidade da luz. “Meu sonho é que outro experimento independente chegue à mesma conclusão – nesse caso eu me sentiria aliviado”, disse o cientista. “Não estamos afirmando nada, pedimos a ajuda da comunidade para entender esses resultados malucos – porque eles são malucos. As consequências podem ser muito sérias.” Setembro/2011.   A HISTÓRIA DA HUMANIDADE: Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO… a HISTÓRIA se tornou lenda, a lenda se tornou mito e por quase meio milhão de anos a verdade foi esquecida… mas como contam os Sumérios, toda essa HISTÓRIA começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada.. ou estava, mas não como a conhecemos, era um grande planeta chamado Tiamat… Terra – 480.000 a.C. para 100.000 a.C. =/O Nibiru chegou: Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos. Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta HISTÓRIA, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA. Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta. Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon. Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo ou décimo segundo planeta e de quando ele retornará! Talvez nunca se foi realmente…  Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, incluindo o polêmico Marduk, Nibiru chegou a Terra. A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos. Antes da destruição de Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus. Essa mesma linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon/linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.  Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência humana pura no universo, não estava presente. Essa linhagem teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer. Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo após a sua criação, ainda como uma Federação pequena e simples. Havia muitas raças em Nibiru, inclusive seres de Órion, como os repitilianos e humanos de Órion.  Anu, é da décima sétima geração após Nietsda. E recebe o comando de Nibiru após seu irmão, o herdeiro legítimo deixar o trono. Há muitas misturas aí. Mas ainda assim,Anu recebe da Federação Galáctica, logo após assumir o comando de Nibiru, duas ordens principais: destruir Tiamat e Aln – as colônias reptilianas principais. E restabelecer na Terra a linhagem de Amélius. Então,após cumprir sua primeira ordem, e enfrentar os milhões de anos da Guerra Galáctica decorrente dessa destruição das colônias reptilianas. Nibiru vem para a Terra. A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste momento e a outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias. Os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta.  Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando os Nibiruanos chegaram (Humanos Pleidianos-Nibiruanos). Os chamados primatas eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social. Os Sirianos Terrestres que viviam em corpos animais, também protegiam os primatas em evolução, seus futuros veículos físicos. Também os Sirianos Etéricos liderados por Amélius, conduziam o desenvolvimento das colônias humanas-sirianas. Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que chegaram a Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Outro grupo de pleiadianos, denominados cinzento, começou a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. A Lemúria tinha a forma Lyriana/Siriana, algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.  Cada uma das três civilizações – Atlantes, Yus e Lemurianos – tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir. E a raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com a linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres. Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família representante da Casa Real de Avyon de Nibiru. Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:- Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar o seu povo. Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução. Os Annunákis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.  Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.  Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo. A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.  Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.  Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de “DEUSES” pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada. No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.  Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a rainha sacerdotisa. Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a “paz”. Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento da Anu com a rainha dos Dragões sugeriu um acordo. Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil. Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa. Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam muito estranhos. Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas misturas. Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência. Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade. Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo. Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução. A solução para o problema foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o “ponto de integração”. TEM INÍCIO A COLONIZAÇÃO DO NOSSO PLANETA: HÁ CERCA DE 480 MIL ANOS ANTES DE JESUS CRISTO TER VINDO A TERRA, SERES EXTRATERRESTRES INVADIRAM O PLANETA E DOMINARAM OS NIENDERTHAL E O HOMOSAPIENS ATRAVÉS DE UMA GUERRA DE EXTERMINAÇÃO. PROMOVERAM CRUZAMENTOS INTERRACIAIS E, MESMO ASSIM, NÃO CONSEGUIRAM A PAZ ENTRE OS SERES. =//= “SOMOS OS PERDIDOS” DE UM TEMPO ANTES DO TEMPO DE UMA TERRA ALÉM DAS ESTRELAS DESDE A ERA QUANDO ANU ANDOU NA TERRA NA COMPANHIA DE ANJOS LUMINOSOS.  SOBREVIVEMOS À PRIMEIRA GUERRA ENTRE OS PODERES DOS DEUSES. E VIMOS A IRA DOS ANTIGOS ANJOS ESCUROS  QUE SUSPIRAM SOBRE A TERRA. SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS. TEMOS SOBREVIVIDO AO TEMPO EM QUE ABSU GOVERNOU A TERRA; E O PODER DESTRUIU GERAÇÕES. TEMOS SOBREVIVIDO NOS TOPOS DAS MONTANHAS. E DEBAIXO DOS PÉS DAS MONTANHAS, E FALAMOS COM ESCORPIÕES  LEALMENTE E FOMOS TRAÍDOS. E TIAMAT NOS PROMETEU NUNCA MAIS NOS ATACAR COM ÁGUA E COM VENTO. MAS OS DEUSES SÃO ESQUECIDOS. ABAIXO OS MARES DA TERRA, A NAR MATTARU. LÁ EMBAIXO O MUNDO DORME; O DEUS DO ÓDIO, MORTO MAS SONHANDO! O DEUS DOS CUTHALU, MORTO MAS SONHAR! O SENHOR DE KUR, CALMO, MAS TROVEJANTE! UMA ESPADA COM UM SÓ OLHO, FRIO, MAS QUEIMANDO!  AQUELE QUE DESPERTA ELE CHAMA OS ANTIGOS. VINGANÇA DOS MAIS VELHOS: OS SETE DEUSES GLORIOSOS DAS SETE CIDADES GLORIOSAS ACIMA DE SI PRÓPRIO E SOBRE O MUNDO VINGANÇA E ANTIGOS. . .  SAIBA QUE OS NOSSOS ANOS SÃO OS ANOS DA GUERRA! E OS NOSSOS DIAS SÃO MEDIDOS A BATALHAS, E TODA HORA É UMA VIDA PERDIDA PARA O EXTERIOR. AQUELES QUE NADA TINHAM CONSTRUÍRAM CARNAL CARNAIS PARA ALIMENTAR OS AMIGOS DE TIAMAT, E O SANGUE DOS MAIS FRACOS AQUI. É UMA LIBAÇÃO TIAMAT RAINHA DOS FANTASMAS  BATEDORA DA DOR; E, PARA INVOCÁ-LA. ÁGUA VERMELHO DA VIDA: PRECISA SER DIVIDIDA EM UMA PEDRA. A PEDRA ATINGIDA COM UMA ESPADA, O QUE FAZ ONZE HOMENS MORTOS! SACRIFÍCIO PARA HUBUR: DE FORMA QUE O GOLPE OS CERQUE. E ASSIM TIAMAT SEJA DESPERTADA DE SEU DESCANSO; DE SEU SONO EM CAVERNAS DA TERRA. E NINGUÉM MAIS SE ATREVERÁ A INVOCAR A MORTE É A ABSOLUTA; ÚLTIMA ORAÇÃO. “POR MUITO TEMPO SE ACREDITOU QUE CIDADES COMO A BABILÔNIA E OUTRAS QUE ESTÃO CITADAS NA BÍBLIA ERAM UM MITO, PORQUE NADA AS PODIA PROVAR. MAS AO SUL DO IRAQUE ENCONTRARAM EM SEQÜÊNCIA ESTAS CIDADES NO QUE HOJE É UM DESERTO, MAS ERA UMA SELVA TROPICAL NAS DESCRIÇÕES ANTIGAS!!!! TEM MENOS DE 100 ANOS QUE ENCONTRAMOS ESTAS CIDADES.. HÁ MUITAS OUTRAS VERDADES QUE ESTÃO ESCRITAS NAS PEQUENAS TABULETAS DE ARGILA ENCONTRADAS NESTAS ESCAVAÇÕES , HÁ PROVAS SUFICIENTES, MAS SÃO VERDADES MUITO EXTRAVAGANTES PARA A CIÊNCIA E O SENSO COMUM ACEITAREM SEM RESISTÊNCIAS…” NESSE MOMENTO EM QUE ANU CHEGOU PELA PRIMEIRA VEZ A TERRA, HÁ 500.000 ANOS, O POVO DO DRAGÃO E O POVO DA SERPENTE JÁ ESTAVAM AQUI, COMO FALAMOS. OBVIAMENTE, NÃO QUERIAM COMPARTILHAR SEU PLANETA. ANU QUERIA O OURO, MAS O POVO DO DRAGÃO TEMIA QUE ELE, ANU, NÃO RESPEITARIA SEUS MÉTODOS PACÍFICOS!!! ELES TINHAM DEMORADO EONS DISTRIBUINDO LINHAS DE ENERGIA MAGNÉTICA AO REDOR DA TERRA E TINHAM CONSTRUÍDO INUMERÁVEIS TÚNEIS EM COLABORAÇÃO COM O POVO DA SERPENTE. PARECE INCRÍVEL, MAS O POVO DRAGÃO E O POVO SERPENTE HAVIAM DIVIDO A TERRA E ENCONTRADO UM TRATADO DE PAZ! SIM, ELES MESMOS, OS REPTILIANOS. OS VÓRTICES DE ENERGIA QUE POTENCIALIZAM SUAS CIVILIZAÇÕES SE ENCONTRAM NESSES TÚNEIS JUNTO COM ENORMES ARMAZÉNS DE PEDRAS PRECIOSAS E METAIS. HOUVE UM BOM NÚMERO DE BATALHAS NA TERRA E EM SEUS CÉUS, MAS FINALMENTE SE FIZERAM ACERTOS, DEMARCARAM-SE LIMITES. POR ISSO, ANU ACEITOU CASAR-SE COM UMA PRINCESA DRAGÃO CHAMADO VÃO PARA SELAR A ALIANÇA. DESTA UNIÃO SAIU O MENINO ENKI. ENKI É MEIO HUMANO NIBIRUANO E MEIO DRAGÃO, OU RÉPTIL. TODOS OS TRÊS FILHOS DE ANU, INCLUINDO OS NOBRES, NASCERAM EM NIBIRU E ATINGIRAM A MATURIDADE NA ÉPOCA EM QUE NIBIRU CHEGOU NA TERRA. ISTO INCLUI ENLIL, ENKI, NINHURSAG, E OS NETOS, NINURTA, NANNAR, MARDUK E O, ENIGMÁTICO, THOTH. ENKI CONSTRUIU A PRIMEIRA CIDADE, QUE ELE CHAMOU DE TERRA – ERIDU ESTAÇÃO UM . ELE ERA UM ENGENHEIRO PROFESSOR E RECEBEU MUITA AJUDA DOS SEUS PARENTES REPTILIANOS E DOS ANNUNÁKIS, CINQÜENTA DELES VIERAM JUNTAMENTE COM ENKI PARA A TERRA. SEGUNDO ANU, CINQÜENTA DOS MELHORES ASTRONAUTAS DE NIBIRU.  NINHURSAG, TAMBÉM FILHA DE ANU E OFICIAL MÉDICA-CHEFE PARA A MISSÃO DA TERRA, CHEGOU PARA PROVER CUIDADOS MÉDICOS PARA OS ASTRONAUTAS.  ANU CHEGOU POUCO TEMPO DEPOIS COM SEU OUTRO FILHO E HERDEIRO NATURAL, ENLIL, PARA AVALIAR A SITUAÇÃO DO OURO. HAVIA UMA TENSÃO MUITO GRANDE ENTRE ENLIL E ENKI, POIS ENKI SENTIA QUE A ELE DEVERIA SER DADA A TERRA, JÁ QUE ELE HAVIA CHEGADO PRIMEIRO, TINHA TRABALHADO E SUADO PARA CONSTRUIR O PRIMEIRO ACAMPAMENTO E A CIDADE ERIDU, SEM MENCIONAR A EXTRAÇÃO DO OURO. COMO ELE TINHA FEITO TODO O TRABALHO, SENTIA-SE LEGITIMAMENTE NO DIREITO DE RECEBER A TERRA PARA SI, SENTIA QUE HAVIA UMA DÍVIDA PARA COM ELE.=//= O SOL LANÇA TEMPESTADE GEOMAGNÉTICA FORTÍSSIMA SOBRE O PLANETA TERRA<A tempestade geomagnética mais forte em mais de seis anos deve atingir a Terra na terça-feira, e pode afetar as rotas aéreas, redes de energia e satélites, disse o Centro de Previsão Meteorológica Espacial dos Estados Unidos. A ejeção de massa coronal - uma grande parte da atmosfera do Sol - foi lançada em direção à Terra no domingo, conduzindo partículas solares energizadas a cerca de 2.000 quilômetros por segundo, cerca de cinco vezes mais rápido do que costumam viajar as partículas solares, disse Terry Onsager, do Centro.  "Quando nos atingir será como um grande aríete que empurra o campo magnético da Terra", disse Onsager, de Boulder, no Colorado. "Essa energia faz com que o campo magnético da Terra flutue".  Essa energia também pode interferir em comunicações de alta frequência de rádio, usadas pelas empresas aéreas para navegar próximo ao Polo Norte em voos entre a América do Norte, Europa e Ásia, portanto algumas rotas podem ser mudadas, disse Onsager. Também pode afetar redes de energia e operações por satélite, disse o Centro em um comunicado. Astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional podem ser aconselhados a buscar abrigo em partes específicas da aeronave para evitar uma dose solar reforçada de radiação, disse Onsager. O Centro de Meteorologia Espacial disse que a intensidade da tempestade geomagnética seria provavelmente moderada ou forte, nos níveis dois e três de uma escala de cinco níveis, sendo o cinco o mais extremo.>NOSSA OPINIÃO: EM TODOS OS INSTANTES, DEUS= "G.A.D.U. o Grande Arquiteto Do Universo" VEM FAZENDO NOVOS EXPERIMENTOS EM SUA ESPETACULAR CRIAÇÃO DO UNIVERSO E NAS VIDAS MARAVILHOSAS QUE FEZ SURGIR SEGUNDO SUA VONTADE. COM CERTEZA, O PAI DE NOSSAS ALMAS, O ETERNO DEUS, PENSA NO QUE DE MELHOR PODE FAZER PARA MELHORAR A NOSSA EXISTÊNCIA, E NOS APERFEIÇOAR NESTE MUNDO TODO SEU E PLENO DE LIBERDADE. ESSA NOVA ENERGIA, TALVEZ VIRÁ PARA CRIAR UM IMPÁCTO NOVO SOBRE ESSA CRIAÇÃO, FEITA A SUA IMAGEM E SEMELHANÇA! =//=MAIOR TEMPESTADE SOLAR  em cinco anos chega à TERRA
<Por O Globo com agências internacionais | Agência O Globo – 15 horas atrás,<WASHINGTON - O campo magnético da Terra está prestes a ser sacudido como uma bola de neve com a maior tempestade solar em cinco anos. Depois de atravessar o espaço em um dia e meio, uma enorme nuvem carregada de partículas deve chegar nesta quinta-feira e afetar as redes de eletricidade, os sistemas de navegação por satélite e os voos das aeronaves, especialmente nas regiões do Hemisfério Norte. Perturbar redes de serviços públicos, voos de companhias aéreas, redes de satélites e o GPS, especialmente em áreas do Hemisfério Norte. Mas a explosão também poderia pintar auroras coloridas mais longe dos polos do que o normal. Os cientistas dizem que a tempestade solar, que começou no início da semana, está crescendo à medida que se afasta do sol, expandindo-se como uma bolha de sabão gigante. Quando ela atacar na manhã desta quinta-feira, as partículas irão se mover em 4 milhões de quilômetros por hora. - Vai nos bater bem no nariz - disse Joe Kunches, um cientista da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, em Boulder, Colorado. Os astrônomos dizem que o sol tem estado relativamente calmo por algum tempo. E esta tempestade pode parecer mais feroz porque a Terra foi embalada por vários anos de atividade solar fraca. A tempestade faz parte do ciclo normal do sol de 11 anos, que deve ao auge no próximo ano. Tempestades solares não causam danos às pessoas, mas elas afetam a tecnologia. E durante o último pico, por volta de 2002, os especialistas descobriram que o sistema de posicionamento global, conhecido como GPS na sigla em inglês, era vulnerável às explosões solares.  Como a nova tecnologia que floresceu desde então, os cientistas descobriram que alguns novos sistemas também estão em risco - disse Jeffrey Hughes, diretor do Centro Integrado de Modelagem de Clima Espacial da Universidade de Boston. O sol entrou em erupção na noite de terça feira e os efeitos mais notáveis deveriam alcançar a Terra nesta quinta-feira entra 3h e 7h (no horário de Brasília), segundo as previsões do Centro Espacial de Meteorológica. Os efeitos podem persistir até a manhã de sexta-feira.  Este é um evento de bom tamanho, mas não do tipo extremo - disse Bill Murtah, coordenador do programa do Centro de Previsão de Clima Espacial. Rob Steenburgh, meteorologista do Centro de Previsão de Clima Espacial, disse que até às 23h30m de quarta-feira não houve efeitos visíveis da tempestade solar na Terra. Mas ele observou que havia alguns indícios de um satélite, que registrou um ligeiro aumento em partículas de baixa energia. Outras tempestades magnéticas foram observadas nas últimas décadas. Uma explosão solar enorme, em 1972, paralisou as linhas telefônicas do Estado americano de Illinois.> NOSSA OPINIÃO= ESSA FORNALHA FORMIDÁVEL QUE É O SOL, NOS ABASTECE DE ENERGIA E CALOR NECESSÁRIAS A VIDA. DE TEMPOS EM TEMPOS ESSAS DESCARGAS MAIS FORTES INGRESSAM NA SUPERFÍCIE DO PLANETA TERRA PARA EMPRESTAR-LHE UM NOVO IMPULSO RENOVADOR.  É A MÃO DE DEUS AGINDO SOBRE A SUA CRIAÇÃO DESDE QUE FEZ SURGIR O UNIVERSO APÓS O BIG BANG.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, JORNALISTA & ESCRITOR ESTUDIOSO BRASILEIRO