terça-feira, 27 de agosto de 2013

HOJE ACORDEI COM SAUDADE DE MEUS PAIS.
EM DIAS FRIOS COMO HOJE, O MEU PAI SE JUNTAVA A MINHA MÃE E LÁ NA VELHA COZINHA DE TETO BAIXO COM TELHAS DE BARRO, E NUM FOGÃO A LENHA PREPARAVAM UMA BELA REFEIÇÃO COM LEGUMES, RAÍZES, FARINHA DE MILHO AMARELA, ARROZ E FEIJÃO, ACOMPANHADOS COM CARNE DE FRANGO E OU DE PORCO. AS VEZES O MEU VELHO PESCAVA UNS PEIXES ENORMES COMO UM PINTADO OU JAÚ. NA HORTA DOMÉSTICA HAVIA SEMPRE ALMEIRÃO SELVAGEM, MOSTARDA VERDE E RABANETES ANÕES, MAS, MUITO FORTES NO SABOR.
SEMPRE HAVIA UM REFRESCO DE FRUTAS OU UMA SABOROSA LIMONADA DE LIMÃO ROSA.
O QUE HOJE É RARO, O CAFEZINHO COROAVA NOSSA REUNIÃO A MESA NO BORRAIO DO FOGÃO FEITO DE TIJOLOS E QUEIMADO COM CIMENTO E VERMELHÃO.
MESMO EU DESEJANDO, DEUS O LEVOU MEU VELHO PAI, EMBORA POR TUA PRÓPRIA VONTADE ABREVIÁSTEIS TUA ESTADA ENTRE NÓS.
 TALVEZ TENHA SIDO MELHOR QUE PERMANECER AQUI COM TODAS AS DORES E DIFICULDADES DESTA VIDA INJUSTA E CRUEL CAUSADA PELA HUMANIDADE DOS HOMENS E MULHERES.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

domingo, 25 de agosto de 2013

É HORA DE BUSCAR NOVA MORADA PARA OS QUE VIVEM NA TERRA

“O MUNDO NÃO TERMINARÁ. APENAS A TERRA SERÁ SEM QUALQUER TIPO DE VIDA”= Domingo, 25 de Agosto de 2.013-<O futuro da exploração espacial A NASA quer que o Orion seja versátil para futuras explorações espaciais. Imagina-se que ele será capaz de transportar as tripulações da Estação Espacial Internacional em 2014 e para a Lua em 2020. Marte será o próximo objetivo. O principal objetivo do CEV é voltar à Lua. Durante o estágio de projeto da Apollo havia duas propostas para colocar o homem na lua: um Encontro na órbita da Terra (EOR) - partes de um grande foguete lunar seriam colocadas na órbita terrestre e desembarcadas na lua; um Encontro na órbita Lunar (LOR) - duas espaçonaves menores (módulo de comando/serviço e módulo lunar) se encontrariam na órbita lunar. Os cientistas concordam eventualmente que um encontro na órbita Lunar pouparia peso e atingiria um dos objetivos do presidente John F. Kennedy, de colocar um homem na lua em 10 anos. O plano de vôo do CEV para retorno à Lua incorpora elementos da órbita terrestre, quanto em órbita Lunar. As missões lunares do CEV estabelecerão uma base lunar para explorar a lua e procurar água em seu polo sul, necessária para sobrevivência e fonte potencial de material para produção de combustível para foguetes. Elas também permitirão que os astronautas testem equipamentos e técnicas para futuras missões a Marte. Como a Lua está a apenas três dias de distância, é mais seguro e mais barato lançar missões para Marte a partir do solo lunar. Uma missão de resgate também seria mais fácil em uma missão lunar do que em uma a Marte. O CEV servirá de modelo para outros projetos de espaçonaves tripuladas, designadas para ir ao espaço mais distante. Imagem cedida pela NASA /John Frassanito and Associates; Astronautas deixam a lua no estágio de ascensão. Com o CEV, a NASA espera fazer astronautas retornarem à lua e realizar o sonho de mandar pessoas para explorar Marte e o restante do Sistema Solar (em inglês). Para maiores informações sobre vôo espacial, Veículo de Exploração Tripulado Orion e tópicos relacionados acessem os links da próxima página. Introdução: Pelo menos em termos nucleares, o mundo agora é muito mais complexo do que era durante a Guerra Fria, quando os Estados Unidos e a União Soviética, agora Rússia, eram os dois únicos países que possuíam armas nucleares. Atualmente, muitas outras nações podem ter a capacidade de lançar mísseis nucleares de longo alcance.
Para combater um possível ataque nuclear, os Estados Unidos têm desenvolvido um sistema de defesa contra mísseis baseados no espaço, nas últimas duas décadas. Este sistema de defesa começou na administração do antigo presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan. Sua Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI) exigiu o desenvolvimento de armas a laser para orbitar a terra e derrubar os mísseis balísticos. Neste momento, fala-se sobre os Estados Unidos estarem desenvolvendo uma quinta divisão militar, talvez chamada de Força Espacial, que assumiria a parte que a Força Aérea está deixando.
Neste artigo, vamos ver como algumas guerras já estão sendo feitas via satélite e as tecnologias que estão sendo desenvolvidas para realizar as guerras no espaço! A base alta moderna: Antes da Primeira Guerra Mundial era quase uma necessidade os exércitos defenderem sua base, dominando seus oponentes em cima de uma colina, para conseguir ganhar as batalhas. Conseguir uma localização mais alta deu aos exércitos no topo da colina a vantagem de abater o exército oponente, que tinha que subir uma colina e, ao mesmo tempo, se defender das balas. Historicamente, os exércitos com a vantagem de estarem no ponto mais alto sempre venceram mais vezes. A nova base alta é o espaço. Os Estados Unidos, atualmente, usam o espaço de modo passivo durante um combate; portanto, vamos olhar para o espaço primeiramente por esse ângulo. Em 1991, os Estados Unidos e seus aliados usaram uma tecnologia de satélite sofisticada para localizar alvos iraquianos durante a Guerra do Golfo Pérsico. Satélites inteligentes forneceram às forças americanas uma visão sem precedentes do campo de batalha, mostrando todos os movimentos que os iraquianos faziam durante a guerra. Com a vasta extensão da paisagem deserta para fornecer visibilidade, as imagens do satélite tornaram-se a principal fonte de informações sobre o exército iraquiano.
Os satélites também foram uma ferramenta valiosa para o desdobramento das tropas durante a Guerra do Golfo Pérsico. Uma constelação de satélites orbitando a Terra, conhecida como Sistema de Posicionamento Global (GPS), foi usada pelos soldados no solo para determinar sua localização. Esses 24 satélites forneceram a longitude, latitude e altitude dos soldados americanos portando receptores GPS no campo de batalha. O deserto aberto era o local ideal para usar os satélites GPS, porque existiam muito poucos objetos naturais ao redor para interferir com os sinais dos satélites. Em combinação com as imagens dos satélites espiões que estavam rastreando as tropas inimigas, o GPS deu aos Estados Unidos e seus aliados a vantagem de saber exatamente onde posicionar suas tropas para tirar o máximo proveito da situação.
A próxima fronteira no espaço é muito mais ativa: sistemas de armas com satélites projetados para derrubar mísseis nucleares. Em maio de 1983, Reagan propôs sua Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI), agora denominada Defesa contra mísseis balísticos, que exigia satélites equipados com laser para derrubar mísseis balísticos intercontinentais (ICBM). Os ICBMs têm um alcance de mais de 10.000 km. A essa distância, um ICBM disparado da Coréia do Norte poderia atingir facilmente Honolulu ou Los Angeles. O SDI de Reagan, também conhecido como "Guerra nas Estrelas," foi projetado para fornecer um guarda-chuva de proteção contra ataques de mísseis. Os satélites do SDI iriam rastrear um míssil a partir do lançamento e o derrubariam com lasers antes mesmo de o míssil deixar o espaço aéreo do país do qual foi lançado. O trabalho sobre o laser baseado no espaço da Defesa contra Míssil Balístico está em andamento, apesar de algumas críticas internacionais. O projeto continuou a receber US$ 4 bilhões por ano e, recentemente, recebeu um orçamento extra de US$ 6,6 bilhões no ano de 2005. Armas espaciais em desenvolvimento. O Comando Espacial dos Estados Unidos não esconde o fato de que quer estabelecer a supremacia americana no espaço. Em seu relatório Visão para 2020, o Comando Espacial enfatiza que as forças militares sempre incentivaram a proteção dos interesses nacionais, tanto militares como econômicas. O relatório sugere que as armas espaciais devem ser desenvolvidas para proteger os satélites americanos e outros veículos espaciais, enquanto os outros países desenvolvem a capacidade de lançar naves espaciais. Em 1997, o secretário assistente da Força Aérea do Espaço, Keith R. Hall, disse: "com relação ao domínio do espaço, nós o temos, gostamos dele e pretendemos conservá-lo". O Pentágono falou que à medida que as empresas espaciais começarem a ganhar vantagens comerciais, haverá aqueles que tentarão tirar algum lucro atacando aquelas empresas espaciais. Veja abaixo algumas armas espaciais atualmente em desenvolvimento: lasers químicos; feixes de partículas; aviões espaciais militares. Existem, pelo menos, 3 sistemas a laser sendo desenvolvidos para armas baseadas no espaço e na terra. Os 3 são um tipo de laser químico que envolve a mistura de químicas dentro da arma para criar o feixe de laser. Embora o sistema a laser baseado no espaço ainda tenha que esperar, aproximadamente, 20 anos para ser lançado, existem 3 lasers sendo considerados, incluindo o fluoreto de hidrogênio (HF), o fluoreto de deutério (DF) e o iodo oxigênio químico (COIL). Foto cedida pela TRW= Desenho artístico de como um satélite equipado com laser espacial desenhado pela TRW dispara um laser em um míssil balístico de longo alcance. Em um relatório de 1998, com o título Armas a laser no espaço: uma avaliação crítica, o tenente coronel William H. Possel, da Força Aérea dos Estados Unidos, comparou o funcionamento do sistema a laser de fluoreto de hidrogênio com o modo como um motor de foguete funciona. O flúor atômico reage com o hidrogênio molecular para produzir moléculas excitadas de fluoreto de hidrogênio. Essa reação cria um comprimento de onda entre 2,7 e 2,9 microns. Nesse comprimento de onda, o feixe de laser de fluoreto de hidrogênio seria absorvido pela atmosfera da Terra, o que significa que ele deverá ser usado no "combate espaço a espaço" como parte do programa de laser baseado no espaço. A Organização de Defesa contra Míssil Balístico já demonstrou um laser de fluoreto de hidrogênio com potência em megawatts em um ambiente espacial simulado. Um outro laser, similar ao sistema de fluoreto de hidrogênio, é o sistema laser de fluoreto de deutério. Em vez de usar o hidrogênio molecular, o deutério é usado para reagir com o fluoreto atômico. Como os átomos de deutério têm mais massa do que os átomos de hidrogênio, esse laser tem um comprimento de onda de, aproximadamente, 3,5 microns e pode transmitir melhor através da atmosfera. Em 1980, a TRW (em inglês) demonstrou um laser de fluoreto de deutério chamado Laser Químico Avançado Infravermelho Médio (MIRACL), que pode produzir mais de um megawatt de potência. Esse tipo de sistema a laser foi usado em testes para abater um foguete na Base de Mísseis de White Sands, em 1996. O terceiro tipo de laser químico que poderá ser usado na defesa contra mísseis balísticos é o laser de iodo de oxigênio químico (COIL), que foi apresentado em 1978. Nesse sistema a laser, uma reação gerada entre o cloro e o peróxido de hidrogênio excita átomos de oxigênio que transferem sua energia aos átomos de iodo. Essa transferência de energia faz com que os átomos de iodo fiquem excitados, criando um laser com um comprimento de onda de, aproximadamente, 1,3 microns, menor do que os 2 lasers mencionados anteriormente. Esse comprimento de onda menor significa que uma ótica menor pode ser usada para desenvolver um sistema de laser baseado no espaço. Em 1996, a TRW testou um laser COIL que produziu um feixe com centenas de kilowatts de potência e durou vários segundos. Até agora, esse é o mais promissor dos lasers baseados no espaço em desenvolvimento. Um dos problemas com lasers baseados no espaço é que eles teriam que ser fixados a um satélite em movimento quando fossem tentar atingir outro objeto em movimento a milhares de quilômetros por hora. Imagine, a bordo de um jato supersônico, tentar atirar em um pássaro. O laser e o objeto a ser atingido estariam viajando em velocidades diferentes, tornando o tiro quase impossível. Essa é a razão por que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos também está considerando uma arma de feixe de partículas, que seria capaz de disparar feixes de partículas subatômicas, muito perto da velocidade da luz, em um alvo militar. Se um feixe pudesse ser disparado a essas velocidades, ele deveria, de qualquer modo, congelar o objeto alvo. A arma de feixe de partículas seria capaz de gerar uma potência muitas vezes mais destrutiva do que qualquer laser em desenvolvimento. Essa arma seria composta, essencialmente, de duas partes: uma fonte de potência e um túnel de aceleração. Se uma arma de feixe de partículas funcional pudesse ser construída, usaria sua fonte de potência para acelerar elétrons, prótons ou átomos de hidrogênio através do túnel, o qual concentraria essas partículas carregadas em um feixe que seria disparado no alvo. Os "dardos" de energia disparados da arma de feixe de partículas entrariam nos materiais do alvo, passando a energia para os átomos que compõem o alvo. Esse impacto seria como uma bola branca de sinuca atingindo um grupo de bolas na mesa de bilhar. O aumento rápido da temperatura do objeto alvo faria o objeto explodir em questão de segundos após o impacto. O maior obstáculo no desenvolvimento da arma de feixe de partículas funcional tem sido a criação de uma fonte de potência que seja leve o suficiente para ser colocada no espaço e que possa produzir milhões de eletro-volts de potência e dezenas de megawatts de potência do feixe. Uma estação de potência convencional seria capaz de atender essas exigências de potência, mas seria grande demais para colocar em órbita. Até agora, os cientistas não foram capazes de desenvolver uma fonte adequada e de baixo peso que possa atender essas exigências. O avião espacial X-33 pode ser usado para combate militar no espaço. Uma terceira arma espacial em desenvolvimento é o avião espacial militar. Um acordo mútuo entre a NASA e a Força Aérea está tentando desenvolver um avião espacial denominado X-33. Embora o presidente Clinton tenha vetado a parte da Força Aérea do avião espacial militar em 1998, a NASA continuou o desenvolvimento por razões não militares. Se a Força Aérea tivesse que retomar o desenvolvimento do avião espacial em uma data posterior, poderia usar o veículo para controlar o espaço tanto ofensiva como defensivamente. Atualmente, existem vários acordos internacionais proibindo a colocação de tais armas no espaço. Um desses acordos é o "Tratado do Espaço Exterior", de 1967, que engloba o espaço exterior, a Lua e outros corpos celestes. O único furo desse tratado é que ele não fala nada a respeito da área imediatamente acima da Terra, onde a maioria dos satélites fica em órbita. No entanto, o tratado proíbe a colocação de armas nucleares ou outras armas de destruição em massa, na órbita da Terra. Mas, a questão é: as armas a laser ou de feixe de partículas são de destruição em massa? O tratado ainda proíbe a construção de bases e fortificações militares em qualquer corpo celeste, inclusive a Lua. Em novembro de 1999, 138 membros das Nações Unidas votaram para ratificar o Tratado do Espaço Exterior. Somente os Estados Unidos e Israel abstiveram-se do voto. Com base nesse voto, que sustentou o veto às armas no espaço, parece que as armas espaciais permanecerão suspensas, por enquanto. Sendo assim, pensamentos a respeito de armas do tipo Estrela da Morte e aviões de combate X-Wing, combatendo a milhares de quilômetros no espaço, terão que esperar um bom tempo. Introdução: Quando o ônibus espacial Columbia decolou do Kennedy Space Center, na Flórida, em 12 de abril de 1981, para começar a primeira missão dos ônibus espaciais, o sonho de ter uma espaçonave reutilizável tornou-se realidade. Desde então, a NASA já lançou mais de 100 outras missões. No entanto, o problema foi que o preço dessas missões espaciais mudou um pouco. Quer seja o ônibus espacial ou a nave não reutilizável russa, o custo de um lançamento é de cerca de US$ 22 mil por kg (cerca de R$ 50 mil/kg). Mas um novo sistema de transporte espacial está em desenvolvimento e poderia transformar uma viagem para a órbita estacionária em torno da Terra em algo corriqueiro, mudando toda a economia mundial. O elevador visto no desenho artístico será capaz de transportar até 13 toneladas de carga para o espaço, tudo isso usando a propulsão de raios laser. Um elevador espacial, feito de uma fita composta de nanotubos de carbono e ancorado em uma plataforma em alto-mar, se esticaria por aproximadamente 100 mil km de altura, até chegar a um contrapeso. Então, içadores mecânicos conectados à fita a escalariam para transportar carga e humanos para o espaço, a um preço baixo de US$ 220 a US$ 880 por kg. Neste artigo, vamos dar uma olhada em como essa idéia está passando da ficção científica para a realidade.
Fita no céu: Para entender melhor o conceito por trás do elevador espacial, pense em um jogo de tetherball (aquele em que uma bola fica presa por uma corda em um mastro e os jogadores dão socos nela). Nessa analogia, a corda é a fita composta de nanotubos de carbono, o mastro é a Terra e a bola é o contrapeso. Agora imagine que a bola gira perpetuamente ao redor do mastro, mas tão rápido que a corda fica tensa. Essa é a idéia geral por trás do elevador espacial. O contrapeso gira ao redor da Terra para manter o cabo reto e permitir que os içadores robóticos subam e desçam pela fita. Um contrapeso na extremidade do elevador espacial é o que vai fazer com que a fita de nanotubos de carbono fique esticada. De acordo com o design proposto pela LiftPort (site em inglês), o elevador espacial teria cerca de 100 mil km de altura. A LIFTPORT é uma das várias empresas desenvolvendo planos para um elevador espacial ou para componentes dele. As equipes ao redor do mundo estavam empenhadas em ganhar os US$ 400 mil do primeiro prêmio dos Jogos do Elevador Espacial, na X Prize Cup, que aconteceria em outubro de 2006 na cidade de Las Cruces, no Novo México. A peça principal do elevador será a fita composta de nanotubos de carbono, que tem apenas alguns centímetros de largura e é quase tão fina quanto um pedaço de papel. Os nanotubos de carbono, descobertos em 1991, são o que fazem os cientistas acreditarem que o elevador espacial pode se tornar uma realidade. De acordo com o Dr. Bradley Edwards, da Spaceward Foundation (site em inglês), "antes, os desafios materiais eram grandes demais. Mas agora estamos chegando cada vez mais perto, graças aos avanços na criação de nanotubos de carbono e na construção de máquinas que podem gerar extensões grandes o bastante para criar uma fita que se estique até o espaço" [referência - em inglês]. Os nanotubos de carbono têm o potencial para serem 100 vezes mais fortes do que o aço e são tão flexíveis quanto o plástico. A força dos nanotubos de carbono se deve à sua estrutura única, que lembra uma bola de futebol. Assim que os cientistas conseguirem criar fibras a partir dos nanotubos de carbono, será possível criar os fios que formarão a fita do elevador espacial. Materiais disponíveis antigamente eram muito fracos ou não tinham flexibilidade o bastante para formar a fita, e seriam quebrados facilmente. "Eles têm módulo de elasticidade muito alto e sua resistência à tração também é bastante grande. Esses são os requisitos que, teoricamente, tornariam a construção de um elevador espacial relativamente fácil", disse Tom Nugent, diretor de pesquisas do LIFTPORT Group. Uma fita poderia ser construída de duas maneiras: longos nanotubos de carbono, com extensão de muitos metros, seriam trançados em uma estrutura semelhante a uma corda. Até 2005, os nanotubos mais longos ainda não passavam de alguns centímetros; nanotubos mais curtos poderiam ser colocados em uma matriz de polímeros. Os polímeros atuais não têm uma ligação muito boa com os nanotubos de carbono, o que faz com que a matriz seja puxada para longe dos nanotubos quando colocada sobtensão. Assim que a longa fita de nanotubos for criada, ela será enrolada em um carretel e lançada em órbita. Quando a espaçonave transportando o carretel atingir uma determinada altitude, como a baixa órbita terrestre, o carretel começa a se desenrolar e levar a fita de volta à Terra. Ao mesmo tempo, o carretel continuará a subir para uma altitude mais alta. Quando a fita atingir a atmosfera terrestre, ela será capturada, trazida para o nível do mar e ancorada em uma plataforma móvel no oceano. A fita servirá como os trilhos de uma espécie de ferrovia espacial. E os içadores mecânicos serão usados para escalar a fita em direção ao espaço.  Qual vai ser a altura do elevador espacial? Se construída, a fita será uma das maravilhas do mundo moderno e será a estrutura mais alta já construída. Imagine que a torre sem suporte mais alta do mundo em 2005 era a CN Tower, que chega a 553,34 metros, localizada em Toronto, no Canadá. O elevador espacial seria 180.720 vezes mais alta do que a CN Tower! O elevador de 100 mil km de altura atingiria um ponto muito mais distante do que a altura em que o ônibus espacial costuma orbitar (de 185 a 643 km). Na verdade, ele chegaria a um quarto da distância da Terra à Lua, que fica a uma distância de 382.500 km do nosso planeta. >-"ESTAMOS ASSISTINDO, TALVEZ OS ÚLTIMOS SÉCULOS DE VIDA NA TERRA."
OS ESTUDIOSOS E CIENTISTAS DEVEM INICIAR A ELABORAÇÃO E PLANEJAMENTO PARA EXECUÇÃO DE UMA CIDADE INTERESTELAR PARA PERCORRER O ESPAÇO EXTERIOR INFINITO DE MANEIRA AUTOSSUSTENTÁVEL. A VIDA DEVERÁ TRANSCORRER NORMALMENTE E DE MANEIRA COMO HOJE ACONTECE NA SUPERFÍCIE DO NOSSO PLANETA. O CHAMADO AQUECIMENTO GLOBAL; A DETERIORAÇÃO BIOMASSA QUE PERMITE E MANTÉM A VIDA EM RENOVAÇÃO NO PLANETA TERRA DEMONSTRA QUE TEMOS DE ENCONTRAR UMA NOVA MORADA PARA A RAÇA HUMANA, PARA OS VEGETAIS E DEMAIS ESPÉCIAS QUE SE RENOVAM E AJUDAM A MANTER O ANTIGO PARAÍSO ORA EM DETERIORAÇÃO CONSTANTE.
AS ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA E OUTRAS AÇÕES HUMANAS PODEM NOS LEVAR AO EXTERMÍNIO ANTECIPADO DA VIDA NO PLANETA.  ALÉM DO QUE, A FOME CAUSADA PELA SUPERPOPULAÇÃO HUMANA NOS LEVARÁ AOS CAOS DAS GUERRAS E DA DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ALTAMENTE POLUÍDO PELO AGLOMERADO POPULACIONAL DESCONTROLADO. OS LÍDERES  MUNDIAIS AMBICIOSOS PODERÃO DETERMINAR O ACIONAMENTO DE DISPOSITIVOS DE ATAQUE E DEFESA QUE IRÃO DESENCADEAR EXPLOSÕES NUCLEARES SUCESSIVAS E SIMULTÂNEAS ALTAMENTE DESTRUTIVAS PARA TODOS OS TIPOS DE VIDA NO PLANETA.
RESTA-NOS BUSCAR NO ESPAÇO EXTERIOR UMA NOVA MORADA QUE PODERÁ ESTAR A MUITOS ANOS LUZ DE DISTÂNCIA. ASSIM SENDO, A BUSCA PODERÁ DURAR CENTENAS DE ANOS QUE IMPLICARÁ EM TRABALHO PARA VÁRIAS GERAÇÕES HUMANAS. A PLATAFORMA ESPACIAL, OU CIDADE INTERESTELAR DEVERÁ SER DOTADA DE RECURSOS AUTO SUSTENTÁVEIS PARA RENOVAÇÃO DE ALIMENTOS, MEDICAMENTOS, VESTUÁRIOS, ESTUDOS, PESQUISAS E LEIS MANTENEDORAS DE UMA EXISTÊNCIA HARMONIOSA E ALTAMENTE DURADOURA.
MUITOS DE NÓS NÃO VEREMOS A MAIORIA DAS ETAPAS DESTA EMPREITADA, MAS, NOSSA ESPÉCIE ESTARÁ PRESERVADA A ATÉ A PRÓXIMA VEZ EM QUE A NOVA CASA SEJA COLOCADA EM RISCO DE SE ALTO DESTRUIR INTEIRAMENTE.
ESTAMOS ASSISTINDO, TALVEZ OS ÚLTIMOS SÉCULOS DE VIDA NA TERRA.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“ROSWELL VIROU SINÔNIMO DE INCIDENTE UFOLÓGICO, A CIDADE NO DESERTO NORTE-AMERICANO TEVE O MAIS FAMOSO CASO NO MUNDO DE SUPOSTO OBJETO VOADOR NÃO IDENTIFICADO” =Por Augusto Diniz/ Posts Site Por Augusto Diniz | Yahoo! Contributor Network – sexta-feira, Nove de agosto de 2013-<Depois que em julho de 1947 suposto objeto voador não identificado (OVNI) foi visto perto de Roswell, cidade localizada no deserto norte-americano dentro do estado do Novo México, alguns incidentes ufológicos pelo mundo que tiveram relato oficial passaram também a ser apelidados de Roswell. É o caso da Rússia, Grã-Bretanha e Brasil. Ocorrido nos Estados Unidos há 66 anos é considerado o mais famoso caso no planeta de OVNIs. Não à toa que o acontecimento virou livros, filmes e documentários. Por conta da fama, Roswell recebe até turista ufológico querendo entender melhor a história. O caso Roswell apresenta realmente detalhes dignos de serem registrados para sempre. Em um sítio nos arredores da cidade um encarregado encontrou destroços de objeto que ele não identificou. Informada, grupo de militares da base aérea de Ruswell foi até o local recolher os destroços. Dias antes noticiários relatavam casos de OVNIs nos Estados Unidos. O fato ganhou notoriedade porque, no primeiro momento, a força aérea do país informou tratar-se de um objeto não identificado. No entanto, após análise mais detida do material, a versão oficial passou a ser de que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico. Outra versão oficial disse depois tratar-se de um equipamento secreto de vigilância. Décadas depois estudiosos de ufologia passaram a alegar que o Governo Americano acobertou o caso. Fala-se até que ETs foram encontrados e autopsiados naquela época por autoridades. O FBI –POLÍCA FEDERAL NORTE AMERICANA- liberou material para divulgação geral sobre OVNs em 2011: (
http://vault.fbi.gov/Roswell%20UFO/Roswell%20UFO%20 Part%201%20of%201/view) / em sua seção de pesquisa na internet um documento de 1950 que trata do caso. O documento dá a dimensão como o governo abordou a questão, embora relacione o ocorrido como rumor. Roswell russo: O caso Roswell da Rússia está relacionado ao um suposto acontecimento ocorrido na base secreta de lançamento e desenvolvimento de foguetes Kapustin Yar, em 1948. Depois de ser detectado um OVNI que sobrevoava a base russa, caças foram enviados para interceptar o objeto. Segundo relatos oficiais, houve até batalha com objeto não identificado. O OVNI não foi derrubado, mas teve que fazer pouso forçado na base praticamente destruído. Os destroços do objeto foram colocados no subterrâneo da base. Outros incidentes desse tipo foram detectados em Kapustin Yar. Ex-agentes da polícia secreta russa KGB afirmam existir inúmeros arquivos oficiais sobre OVNIs na base ainda não totalmente revelados. Roswell britânico: O caso da Grã-Bretanha ocorreu no condado de Suffolk, em 1980. Um OVNI teria pousado em uma floresta da região. Houve grande mobilização policial, mas o objeto teria levantado voo com a aproximação de veículos. Testemunhas afirmam tem sido produzido extenso material sobre o caso pelo Ministério da Defesa inglês. Tamanha preocupação se deveu ao fato do objeto ter aparecido em um local que também fica perto de uma base da força Aérea Americana em território britânico. Roswell brasileiro: O caso Roswell brasileiro tem o nome oficial de Operação Prato. Em 1977 e 1978, a Força Aérea Brasileira, através de sua unidade em Belém (PA), foi verificar a presença de supostos OVNIs na altura do município de Colares, às margens da Baía de Marajó. Dezenas de militares foram até a região para investigar o ocorrido. O caso tornou-se mais intrigante quando pessoas foram ao posto médico da localidade com queimaduras, levando a população ao pânico. De acordo com relatos, luzes hostis e manifestações misteriosas apareceram na localidade. Os militares ficaram quatro meses investigando o caso. A afirmação posterior de alguns deles de que realmente se tratava de OVNI gera até hoje controvérsia sobre o resultado da operação. O Ministério da Defesa anunciou recentemente que disponibilizaria integralmente os documentos secretos da Operação Prato, incluindo imagens registradas a época, considerada a maior do País relacionada aos OVNIs. Paulo Hellyer: O ex-ministro de Defesa canadense Paul Theodore Hellyer é outra fonte oficial reconhecida no mundo por relatar casos de OVNIs. Embora seus relatos não tenham sido apelidados de Roswell, ele ganhou destaque em 2005 ao dizer que a existência de objetos voadores não identificados eram tão reais quanto aviões no céu. Suas opiniões sobre o assunto chamou a atenção por ele ter feito parte da força aérea canadense e ocupado posições estratégicas no governo canadense na área militar. Em uma de suas declarações, ele afirma até existir espécies diferentes de extraterrestres que visitam o planeta. - >NOSSA OPINIÃO: TERIA SIDO A IMAGINAÇÃO FÉRTIL DE UM ESCRITOR NASCIDO EM ROSWELL QUE CRIOU A LENDA SOBRE DISCOS VOADORES E SEUS TRIPULANTES, BASEADO NUM EPSÓDIO NORMAL DE QUEDA DE UM ASTEROIDE NO DESERTO. ISTO GERARIA COMO GEROU UM GRANDE AFLUXO DE TURISTAS E AUMENTO DE DIVIDENDOS PARA OS COFRES DA CIDADE E DE SUA POPULAÇÃO CIVIL. E PODE, TALVEZ SER VERDADE, E TERÍAMOS RECEBIDO A VISITA DE SERES EXTRATERRESTRES, QUE PELO TRATAMENTO RECEBIDO SE TORNARAM “ARISCOS”, ESCONDENDO-SE EM SUAS APARIÇÕES EXPORÁDICAS SOBRE O GLOBO DA TERRA. SABE-SE LÁ O QUE É VERDADE, JÁ QUE NÃO HÁ, MATERIAL FÍSICO E TESTEMUNHAS CONFIÁVEIS SOBRE O FENÔMENO DE ROWSELL. IMAGINE E ESTUDE O ASSUNTO SE AINDA NÃO VIU UM DISCO VOADOR PAIRANDO SOBRE SUA CABEÇA.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

domingo, 11 de agosto de 2013

OBRIGADO SENHOR MEU DEUS

OBRIGADO SENHOR MEU DEUS.
HOJE AINDA ME QUESTIONO SOBRE AS RAZÕES DA VIDA COMO TEM SIDO. E PARA ONDE IREMOS AO FINAL DOS TEMPOS.
SÃO PERGUNTAS QUE, ATÉ TENHO MEDO EM  CONHECER AS RESPOSTAS QUE, SERÃO IMPACTANTES NESTE MAR DE EMOÇÕES CONTIDAS AO LONGO DESTES ANOS TODOS.
FORAM INSTANTES REVESTIDOS DE UMA VARIEDADE DE FORTES E INCOMPREENDIDAS EMOÇÕES.
ÀS VEZES NÓS SENTÍAMOS A ALEGRIA DE VIVER. ÀS VEZES ERAMOS SURPREENDIDOS POR SURPREZAS QUE NOS CAUSAVAM IMPACTOS QUE VARIAVAM DE EXTREMO A EXTREMO ENTRE A ALEGRIA E A TERRÍVEL TRISTEZA MESCLADA PELA VISITA INEVITÁVEL DA MORTE SURPREENDENTE.
NESTE DIA, CRIADO PARA VENDER GRAVATAS AMERICANS, REPENTINAMENTE FUI SENDO TOMADO POR LEVES DOSES DE EMOÇÕES QUE, AO FIM DO DIA QUASE me FIZERAM CHORAR POR SABER TÃO AMADO.
Os RECONHECIMENTOS DESSAS PESSOAS QUERIDAS E AMADAS POR TODO O SEMPRE TOCARAM UMA PARTE DO MEU SER HUMANO QUE NÃO CONHECIA ATÉ AGORA.
AGORA, SÓ ME RESTA DIZER QUE TENHO SAÚDADE DE TODOS VOCÊS MEUS AMORES POR QUEM VALEU A PENA LUTAR, ESTUDAR, TRABALHAR, SENTIR FRIO, MEDO E ME SUPERAR TENDO UMA CORAGEM QUE ATÉ ENTÃO DESCONHECIA E NÃO SABIA QUE HABITAVA MEU MUNDO INTERIOR.
TALVEZ POR ISSO EU AME TANTO O GRANDE DEUS.
TALVEZ POR ISSO DEUS HABITE EM MEU MUNDO.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

“FILHO DE PMS SABIA ATIRAR E DIRIGIR, DIZ TESTEMUNHA COLEGA PM”= Jornal inglês diz que Marcelo pode ter sido vítima de armação. // = Sexta-feira, 09 de Agosto de 2.013= Por Bruno Paes Manso | Estadão Conteúdo-<O estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, principal suspeito de ter matado os pais, que eram policiais militares, avó e tia e depois se suicidado, sabia atirar e dirigir carros. A informação foi dada nessa quinta-feira, 8, pelo soldado Neto, amigo da família, que trabalhava com a mãe de Marcelo, a cabo Andréia Regina, no 18.º Batalhão da PM. Além de Neto, na manhã de ontem, também foi ouvido o tenente-coronel Wagner Dimas, que era chefe de Andréia no 18º BPM. Na quarta-feira, 7, em entrevista à Rádio Bandeirantes, o oficial disse que Andréia havia contribuído nas investigações sobre o envolvimento de policiais do 18.º BPM com roubo a caixas eletrônicos. Dimas recuou no depoimento, alegando que foi “mal interpretado” ou “que não soube se expressar”. Sobre as lições de tiro e direção, o policial amigo da família disse no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que o pai de Marcelo, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, ensinava o filho a atirar. A mãe o ensinou a dirigir. Uma vizinha da família informou ainda em uma rede de televisão que o garoto retirava diariamente o carro da garagem. O soldado Neto disse também que as fotos de Marcelo publicadas na imprensa são antigas. Aos 13 anos, o jovem já tinha mais de um metro e sessenta centímetros de altura. “É mais uma informação que confirma a principal linha de investigação. Marcelo matou a família, pegou o carro da mãe, foi à escola e se matou ao voltar para casa”, afirmou o delegado Itagiba Franco. O delegado que comanda as investigações afirmou ainda que está aberto a pistas que mostrem outras versões para o crime. “Se alguém tiver, vamos investigar. Mas elas não chegam.” Segundo ele, as informações que chegam contribuem para a hipótese de que o menino praticou o crime. Ele contou que o melhor amigo de Marcelo, que também tem 13 anos, disse que o estudante sempre dizia que “seria o último dia que ele iria à escola”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. - >NOSSA OPINIÃO: PODEREI ESTAR DELIRANDO, MAS, ALGUÉM PODERIA TER IMAGINADO ESSE PLANO PARA INCRIMINAR UM JOVEM CONDENADO POR UMA DOENÇA DEGENERATIVA, E ASSIM FICAR LIVRE DAS ACUSAÇÕES DE ROUBO A BANCOS FEITOS PELA MÃE POLICIAL MILITAR.
QUEM ENGENDROU TAL PLANO O FEZ COM TODA A SEQUÊNCIA QUE CONDUZIRIA A INVESTIGAÇÃO PASSO A PASSO DESSA CHACINA MONSTRUOSA.
ESSA “MENTE DO MAL” CALCULOU TODOS OS CAMINHOS POR ONDE SE INVESTIGARIAM AS MORTES E PREPAROU O PALCO DOS ACONTECIMENTOS, ALÉM DE CONTAR COM APOIO DE OUTROS MEMBROS DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR.
FANTASIA? MAS, É O INIMAGINÁVEL QUE ESCONDE A VERDADE BRUTAL DE UM BANDIDO CALCULISTA.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

“LAUDO DOS EUA PORIA EM XEQUE CASO ISABELLA” = Por Fausto Macedo e Marcelo Godoy | Estadão Conteúdo –Quinta-feira, 08 de Agosto de 2.013-< O resultado de um laudo feito nos Estados Unidos pelo diretor do Instituto de Engenharia Biomédica da George Washington University, James K. Hahn pode provocar uma reviravolta no caso Isabella Nardoni. As análises foram encomendadas pelo criminalista Roberto Podval, que defende o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina morta aos 5 anos, em 2008. Os exames feitos pela equipe do professor americano concluíram que as marcas no pescoço da menina não foram causadas pelas mãos de Anna Carolina, conforme a acusação feita pelo Ministério Público Estadual (MPE). Também concluíram que tampouco foram resultado de esganadura feita pelo pai da criança. Isso porque as marcas encontradas pela perícia “não são compatíveis com a morfologia das mãos de Anna e de Alexandre”. As marcas - chamadas de esquimoses puntiformes na nuca direita - não foram, segundo a perícia, feitas por mãos humanas. “Isso foi surpreendente”, afirmou Podval. Para fazer as análises, o criminalista fez moldes das mãos dos dois acusados. O estudo da equipe do professor Hahn foi desenvolvido com base nas articulações das mãos e dos dedos. Para mostrar como chegaram a esse resultado, os peritos prepararam um relatório que será trazido por Podval para ser incluído no processo do caso. Mesmo sabendo que a Justiça dificilmente aceita a análise de provas novas em habeas corpus, é por meio disso que o criminalista pretende tirar o casal da cadeia. Normalmente, só depois do trânsito em julgado de um caso - sua decisão judicial final - é que se pode pedir a revisão criminal. Para tanto, o casal Nardoni teria de esperar preso. Podval considera que a espera na cadeia depois do surgimento de uma dúvida mais do que razoável de que o casal tenha cometido o crime é algo que a Justiça deve evitar, daí porque o criminalista acredita ser possível a libertação. Prisão: O casal Nardoni cumpre pena desde que, em março de 2010, foi condenado pelo 2.º Tribunal do Júri de São Paulo pela morte da garota. O pai recebeu a pena de 31 anos de prisão, enquanto a madrasta, de 26 anos e 8 meses. Ambos recorreram da decisão, mas a Justiça ainda não terminou de analisar seus recursos. Anna e Alexandre foram condenados por homicídio qualificado - meio cruel, sem dar chance de defesa para a vítima e para assegurar a impunidade de outro crime. De acordo com a acusação, a menina teria sido espancada pela madrasta, que teria tentado sufocá-la. Pensando que ela estava morta, o pai cortou com uma tesoura uma rede de proteção da janela de um quarto do apartamento do casal, na zona norte de São Paulo. Em seguida, Alexandre apanhou a menina e a atirou pela janela. A criança caiu no jardim do prédio. Queda: Para Podval, as marcas no pescoço de Isabella podem ter sido provocadas nessa queda, quando a menina passou por uma pequena palmeira no jardim. “O laudo diz que as marcas não foram causadas por mãos humanas, mas não diz o que as pode ter causado. Ele é inconclusivo nesse ponto. Mas acredito que elas podem ter sido causadas na queda”, afirmou o criminalista. O defensor do casal devia embarcar ainda nesta quinta-feira à noite para os Estados Unidos a fim de apanhar o resultado dos exames. Ele deve se reunir ainda nesta semana com a equipe do professor Hahn, em Washington. O retorno ao Brasil estava marcado para a próxima semana. “Vamos preparar o recurso. Sempre acreditei na inocência de meus clientes.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo->NOSSA OPINIÃO: COM CERTEZA PARA SE ABAFAR AS REPERCUÇÕES DO CASO DA FAMÍLIA EXECUTADA NO DIA CINCO DE AGOSTO, AGORA SE FALA EM REVISÃO DO CASO DA FAMÍLIA “NARDONI”.
É CHEGADA A HORA DE A POLÍCIA FEDERAL ENCAMPAR AS INVESTIGAÇÕES PARA COLOCAR TUDO ÀS CLARAS.
GÉSNER LAS CASAS
RADIALISTA, ESCRITOR & JORNALISTA BRASILEIRO